Ana Hickmann, apresentadora da Record, quebrou o silêncio e reapareceu nas redes sociais após o episódio de agressão por parte de Alexandre Correa. Em um vídeo gravado no local onde tudo aconteceu, a cozinha e a área externa de sua casa, a comunicadora deixou claro que seu casamento com o empresário chegou ao fim e ressaltou sua determinação em defender não apenas seu filho e família, mas também seus negócios.
Ao iniciar a gravação, Ana expressou sua ausência e dificuldade em acompanhar as notícias sobre sua situação. “Sei que estou ausente há bastante tempo, os motivos todo mundo entende, mas agora, pela primeira vez estou conseguindo ver as redes sociais porque eu me afastei e não consegui olhar as notícias, não consegui olhar nada, tinham muitas verdades, mas também muitas inverdades, muita coisa que estava me machucando“, desabafou.
Ela informou que retomará suas atividades gradualmente, agradeceu o apoio recebido e declarou estar pronta para enfrentar o que vier pela frente. “E agora que estou voltando aqui devagarinho, queria aproveitar esse espaço e agradecer mais uma vez esse apoio de vocês, é muito importante contar com o apoio de todo mundo para ter coragem e continuar enfrentando tudo o que a gente tem que enfrentar pela frente”, ressaltou.
“Sempre fui uma pessoa feliz, uma batalhadora, uma guerreira e não é agora que eu vou parar, tem coisas que acontecem na nossa vida que faz a gente ficar mais forte. Eu sou mulher, eu sou mãe, e isso não vai mudar, eu tenho muito orgulho, eu vou lutar pelo meu filho, pela minha vida, pelos meus negócios“, enfatizou.
RELEMBRE O QUE ACONTECEU
Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência de lesão corporal e violência doméstica na Delegacia Central de Itu, no interior de São Paulo, após a agressão e ameaça de Alexandre Correa no último sábado (11) na residência do casal. Segundo o colunista Léo Dias, a Polícia Militar foi acionada após a discussão, mas o empresário não foi encontrado no local.
A apresentadora foi ao Hospital São Camilo, onde fez um exame de raio-x e teve o braço esquerdo imobilizado com uma tipoia. Posteriormente, foi à delegacia acompanhada da PM para registrar o boletim, decidindo, no entanto, não solicitar medida protetiva pela lei Maria da Penha.
