Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
No vídeo em que se pronuncia sobre a demissão, Garcia criticou professores e falou sobre alienação. “Me perguntaram na sexta sobre a CPI da covid, vacinação e tratamento. Não podia decepcionar aqueles que foram meus alunos ao longo de todos os anos. Se eu digo uma coisa eu tenho que praticar e digo: não aluguem a sua cabeça, pensem, que seu cérebro não seja abduzido, não permitam que professores façam lavagem cerebral, que o medo dos colegas te encolha e não tenha pensamento próprio.”
“Você pode até me contrariar, cada um tem seu pensamento. O que não pode ser normal é que a pessoa seja num rebanho, acéfalo”, acrescentou. Para ele, os jornalistas devem acreditar “nos olhos”, isto é, no que veem. Alexandre não falou sobre apuração de dados e contextualização de fatos.
“A gente quando pega um limão é um presente por que sai uma limonada. O presente é mais importante porque constrói o futuro, muito mais importante que o passado. E para os jornalistas, o importante são os fatos. Não posso contrariar aquilo que estou vendo, acompanhando, aquilo que vem da fonte primária. Isso que nós jornalistas devemos fazer. Acreditar em nossos olhos.”
Vale lembrar que essa não foi a primeira vez que Garcia foi rebatido pela CNN. Em outubro, o jornalista falou que não era necessário que os jovens se vacinassem contra o coronavírus. Entretanto, comprovadamente, os imunizantes anti-covid reduzem as chances da doença evoluir para quadro grave.
A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
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A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.
Alexandre Garcia deixou a CNN Brasil na última semana e resolveu se pronunciar no último domingo (26), em seu canal do YouTube, onde segue compartilhando conteúdo. O jornalista deixou a emissora após defender um tratamento precoce contra covid-19 que ainda não tem eficácia comprovada, durante o quadro ‘Liberdade de Opinião’. Na ocasião, ele foi desmentido pelo canal de notícias, uma vez que ainda não há medicamentos eficazes para a doença.
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A CNN Brasil, por sua vez, emitiu uma nota afirmando que o desligamento de Alexandre se deu pelas posições dele, que são contrárias à ciência.