“Chegou a hora de dar um pet para meus filhos. O que levar em conta?”
Para uma convivência saudável, a criança deve aprender a respeitar as necessidades, os limites e a privacidade do animal. Elas precisam entender que os bichinhos são uma companhia para diversão, mas não são brinquedos. Além disso, é necessário dedicar uma parte da casa para o pet brincar, tomar sol, ter seu espaço para se alimentar e seu “banheirinho”. Vale lembrar que o animal arranha ou morde por instinto de defesa. Assim, deixe claro aos pequenos que nunca devem puxar o rabo, bater ou exagerar no ritmo das brincadeiras. No caso de cães, veja com o veterinário ou pediatra a melhor raça para a faixa etária do seu filho e a estrutura da casa. Tem mais: os pets precisam de assistência médica. Seja por emergência ou consulta de rotina, o veterinário fará parte do cotidiano, inclusive, para vacinar, vermifugar e, se houver convivência entre machos e fêmeas, esterilizar o bichinho.
Fonte: ROSÂNGELA GESSONI, especialista em desenvolvimento pessoal e ativista em defesa dos direitos dos animais