Três brasileiras estão entre as mulheres mais ricas da América Latina; são donas de fortunas bilionárias e desempenham grandes papéis
Já pensou ter um patrimônio grande o suficiente para estar entre as cinco mulheres mais ricas da América Latina? É o que aconteceu com três brasileiras, uma chilena e uma colombiana. A seguir, veja quem é cada uma delas e em quanto está avaliada suas fortunas.
Essas mulheres não só acumulam fortunas significativas como também desempenham papéis fundamentais nas empresas que lideram ou das quais são acionistas majoritárias.
Patrimônio: US$ 27,6 bilhões (R$ 149,8 bilhões)
Iris Fontbona, de 82 anos, se tornou uma das pessoas mais ricas da América Latina após o falecimento de seu marido, Andrónico Luksic Abaroa, em 2005. A família possui a Antofagasta Minerals, uma das maiores produtoras de cobre do mundo; a Quiñenco, um conglomerado chileno com presença em mais de 120 países; e a Compañía de Cervecerías Unidas (CCU), produtora de bebidas e detentora da Pepsi.
Ela cupa o posto de mulher mais rica da América Latina, com um patrimônio estimado em R$ 149,8 bilhões. No ranking geral da Forbes para a região, Fontbona é a terceira pessoa mais rica, ficando atrás apenas do mexicano Carlos Slim (R$ 492 bilhões) e do brasileiro Eduardo Saverin (R$ 150 bilhões).
Patrimônio: US$ 19,8 bilhões (R$ 110 bilhões)
Vicky Safra, 72 anos, herdou sua fortuna após a morte de seu marido, o banqueiro Joseph Safra, em dezembro de 2020. Com cidadania grega e brasileira, Vicky reside principalmente na Suíça. A família controla o Banco Safra no Brasil, o J. Safra Sarasin na Suíça e o Safra National Bank of New York.
Patrimônio: US$ 3,8 bilhões (R$ 20 bilhões)
Beatriz Davila de Santo Domingo é viúva do barão colombiano Julio Mario Santo Domingo. Controla mais de um terço da holding familiar com ações na Anheuser-Busch InBev e outras empresas como Keurig Dr. Pepper e Kraft Heinz.
Patrimônio: US$ 1,8 bilhão (R$ 10 bilhões)
Cofundadora do Nubank aos 30 anos, Cristina Junqueira possui quase 3% da fintech brasileira que se tornou o banco digital mais valioso do mundo após abrir capital na Bolsa de Nova York em dezembro de 2021.
Patrimônio: US$ 1,8 bilhão (R$ 10 bilhões)
Ana Lucia é herdeira de uma das famílias fundadoras do Itaú Unibanco e acionista majoritária da holding Itaú SA. Além disso, é vice-presidente do conselho de administração e acionista da Duratex.
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