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Início Comportamento

Novas polêmicas de Andressa Urach preocupam e apontam para transtorno de personalidade; entenda

Marina Borges Por Marina Borges
06/09/2024
Em Comportamento
Reprodução/Instagram

Reprodução/Instagram

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As recentes declarações de Andressa Urach sobre novas intervenções estéticas têm gerado grande repercussão e levantado questionamentos sobre a saúde mental da influenciadora. Após bifurcar a língua, ela sugeriu que pode implantar um terceiro seio. O psicólogo Alexander Bez, em entrevista exclusiva à AnaMaria, analisou o comportamento da ex-Miss Bumbum e alertou para a possibilidade de um transtorno de personalidade.

 De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que cerca de 10% da população mundial sofra com algum tipo de transtorno de personalidade, o que evidencia a importância de discutir o tema e buscar ajuda profissional. A seguir, entenda do que se trata o quadro e qual sua relação com o comportamento de Andressa Urach.

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O que é transtorno de personalidade?

O transtorno de personalidade se caracteriza por um padrão persistente de pensamentos, sentimentos e comportamentos que se desviam significativamente das expectativas culturais. Pessoas com esse transtorno tendem a ter dificuldades em se relacionar com os outros, controlar seus impulsos e perceber a realidade de forma objetiva.

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Segundo Alexander Bez, “casos como o de Andressa Urach chamamos de Transtorno de Personalidade. Quando a pessoa tem essa necessidade de chamar a atenção, ainda mais quando envolve a sexualidade, demonstra ser um caso severo”. O especialista destaca que, além do Transtorno de Personalidade, outros diagnósticos como o Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH) e o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) podem estar presentes nesses casos.

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transtorno de personalidade
Existem diferentes transtornos de personalidade pode se manifestar de diferentes maneiras – Foto: Freepik

 

Entenda o caso de Andressa Urach

As atitudes de Andressa Urach, como a bifurcação da língua e a sugestão de implantar um terceiro seio, podem estar relacionadas a um padrão de comportamento de busca constante por atenção e validação externa, características comuns em pessoas com transtornos de personalidade.

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“Pessoas com essas condições, quando deixam de fazer atitudes para chamar atenção, começam a ter uma baixa muito grande de autoestima, além de viver em uma solidão emocional”, explica o psicólogo. Bez ressalta que a busca incessante por novidades e a necessidade de se destacar, mesmo que por meio de procedimentos estéticos extremos, podem ser sinais de um problema mais profundo.

“É um ciclo vicioso”, alerta o especialista. “Quanto mais atenção a pessoa recebe, mais ela busca por novas formas de se destacar, criando uma dependência emocional dessa validação externa.”

O psicólogo enfatiza a importância do tratamento para pessoas com transtornos de personalidade. “Esses tipos de transtornos são bem complicados, porque é difícil de parar”, afirma Bez. “É uma coisa gradativa, um comportamento da pessoa ficar procurando, procurando, procurando cada vez mais se elevar.”

Como identificar os sinais de um transtorno de personalidade

Um dos maiores desafios em identificar transtornos de personalidade é que os sintomas podem variar muito de pessoa para pessoa e podem se sobrepor a outros problemas de saúde mental. No entanto, existem alguns sinais comuns que podem indicar a presença de um transtorno de personalidade:

  • Padrões de pensamento e comportamento inflexíveis: dificuldade em se adaptar a novas situações ou em mudar comportamentos que causam problemas;
  • Dificuldade em se relacionar com os outros: problemas para formar e manter relacionamentos íntimos, falta de empatia e tendência a manipular os outros;
  • Autoimagem distorcida: autoestima instável, que pode oscilar entre a grandiosidade e a inferioridade;
  • Dificuldade em controlar impulsos: tendência a agir por impulso, sem pensar nas consequências;
  • Dificuldade em experimentar emoções: dificuldade em identificar e expressar suas próprias emoções, ou experimentar emoções intensas e instáveis;
  • Comportamentos que causam sofrimento: comportamentos que prejudicam a vida da pessoa e das pessoas ao seu redor.

É importante ressaltar que apenas um profissional de saúde mental qualificado pode diagnosticar um transtorno de personalidade. Se você ou alguém que você conhece está apresentando alguns desses sinais, é fundamental procurar ajuda.

Quais são os principais tipos de transtorno de personalidade?

transtorno de personalidade
O narcisismo é um exemplo de transtorno de personalidade – Foto: Freepik

 

Existem diversos tipos de transtorno de personalidade, cada um com suas características específicas. Alguns dos mais comuns incluem:

  • Histriônico: busca constante por atenção, comportamento sedutor e emocionalidade exagerada;
  • Narcisista: sentimento de grandiosidade, necessidade de admiração e falta de empatia;
  • Borderline: instabilidade nas emoções, relacionamentos e autoimagem;
  • Antissocial: desrespeito às normas sociais, falta de remorso e impulsividade;
  • Esquizoide: isolamento social, falta de interesse em relacionamentos e emoções planas;
  • Dependente: necessidade excessiva de ser cuidado e medo de ser abandonado;
  • Obsessivo-compulsivo: preocupação excessiva com a ordem, perfeição e controle.

Se você está preocupado com seu próprio comportamento ou com o comportamento de alguém próximo, procure um psicólogo ou psiquiatra. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar a qualidade de vida da pessoa com transtorno de personalidade e de seus familiares.

Lembre-se: transtornos de personalidade são condições tratáveis e, com o tratamento adequado, é possível aprender a lidar com os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Leia também:

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Tags: Andressa UrachantissocialBorderlinedependenteesquizoidehistriôniconarcisistaobsessivo-compulsivosaúde mentalTranstorno de personalidade
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Marina Borges

Marina Borges é jornalista formada pela Unesp e amante de esportes, séries e gatos. Em AnaMaria, atua como repórter e escreve sobre comportamento, saúde e atualidades.

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A principal origem do mau cheiro no ralo do banheiro é o acúmulo de resíduos orgânicos, como fios de cabelo, restos de sabonete e gordura corporal, que se depositam na tubulação. Com o tempo, esse material entra em decomposição e libera gases desagradáveis, que retornam ao ambiente quando não há vedação adequada. Quais sinais indicam que o problema vai além da limpeza? Um sinal claro de que o problema vai além da limpeza superficial é quando o cheiro retorna poucas horas ou dias depois da higienização. Isso indica que o foco do mau odor está mais profundo na tubulação ou relacionado ao sistema hidráulico do imóvel. Outro indício importante é quando o odor se intensifica após o uso de outros pontos de água da casa. Esse comportamento pode estar ligado a falhas de ventilação do encanamento, o que facilita o retorno dos gases do esgoto pelo ralo do banheiro. Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro com soluções caseiras? Entre as formas mais eficazes de como eliminar o cheiro do ralo do banheiro, as soluções caseiras funcionam bem quando aplicadas corretamente. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre promove uma reação que ajuda a soltar resíduos presos nas paredes do cano. O procedimento é simples e seguro para a tubulação quando feito com moderação. Após despejar os ingredientes, a finalização com água quente auxilia na remoção da gordura acumulada, reduzindo o odor e prevenindo novos entupimentos. Quando o sifão é o verdadeiro causador do mau cheiro? O sifão é responsável por criar uma barreira de água que impede a passagem dos gases do esgoto. Quando essa peça está seca, rachada ou mal instalada, o cheiro surge mesmo que o ralo esteja limpo. Em banheiros pouco utilizados, a água do sifão pode evaporar, quebrando essa barreira natural. Nesses casos, jogar água no ralo semanalmente ou substituir sifões antigos por modelos rígidos melhora significativamente a vedação contra odores. Quais erros comuns agravam o cheiro no ralo? Um erro frequente é o uso excessivo de produtos químicos agressivos, como soda cáustica. Apesar de populares, essas substâncias podem danificar a tubulação, corroer conexões e agravar o problema a médio prazo. Outro equívoco é tentar apenas mascarar o cheiro com produtos perfumados. Essa prática não elimina a causa e cria uma falsa sensação de limpeza, enquanto o foco correto deve ser sempre a remoção da origem do mau odor. Como a ventilação do banheiro influencia o mau cheiro? A ventilação tem papel direto na percepção e concentração dos odores. Banheiros sem janelas ou com circulação de ar insuficiente tendem a reter os gases vindos do ralo por mais tempo. Ambientes bem ventilados reduzem a umidade, dificultam a proliferação de bactérias e ajudam a dispersar odores residuais. Sempre que possível, manter janelas abertas ou utilizar exaustores melhora significativamente a qualidade do ar. Quais hábitos evitam que o cheiro volte a aparecer? A prevenção é a forma mais eficiente de manter o ralo sem odor. Pequenos hábitos no dia a dia reduzem drasticamente o risco de novos episódios. Entre as práticas mais recomendadas estão: Não descartar cabelos e resíduos sólidos no ralo Fazer limpeza preventiva a cada quinze dias Manter o sifão sempre com água Verificar periodicamente folgas ou vazamentos Essas ações simples mantêm a tubulação funcional e evitam o retorno do mau cheiro. O que podemos aprender sobre como eliminar o cheiro do ralo do banheiro? Entender como eliminar o cheiro do ralo do banheiro mostra que o problema raramente está ligado a algo complexo. Na maioria dos casos, ele surge por falta de manutenção básica e hábitos inadequados. Ao transformar a prevenção em rotina, o banheiro se torna mais higiênico, confortável e livre de odores persistentes. A escolha final é simples: lidar com o cheiro quando ele aparece ou evitar que ele volte a surgir.

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