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Início Bem-estar e Saúde

Idade é relativo! Mastigar direito garante a nutrição

Dr. Paulo Camiz Por Dr. Paulo Camiz
12/07/2017
Em Bem-estar e Saúde
Shutterstock

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“Cuido da minha tia de
82 anos. Ela está com
dificuldade para mastigar
e isso está prejudicando a sua
nutrição. O que eu devo fazer?” 


T. P., por e-mail
A dentição é um problema de
saúde endêmico que impacta na vida
do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
dentes como deveriam, os idosos
não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
menor do que os dentes originais são
capazes de realizar. Mas e a prótese
fixa, como implantes dentários?
A técnica exige um suporte do já
desgastado osso que sustenta a arcada
dentária e ela nem sempre é possível.
Diante desse cenário, leitora, é preciso
procurar um dentista para melhorar
o máximo possível a mordida da sua
tia. Depois, deve se fazer uma análise
de como está se dando a ingestão
de nutrientes. Em geral, ocorre grande
carência de proteínas, pois quase
sempre elas são de consistência
mais dura e, consequentemente,
de difícil mastigação. Constatada
a carência proteica – ou de qualquer
outro nutriente –, o próximo passo
é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
jovem sofre menos 
Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
nós temos com a higiene oral. 
Dr. Paulo Camiz
é geriatra e professor
da Faculdade de
Medicina da USP. É
também idealizador
do projeto “Mente
Turbinada”, que
desenvolve exercícios
para o cérebro.
Para ler outros artigos
escritos por ele, acesse
ogeriatra.com.br
Envie suas perguntas para dr. Paulo Camiz
pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Cuido da minha tia de
82 anos. Ela está com
dificuldade para mastigar
e isso está prejudicando a sua
nutrição. O que eu devo fazer?” 


T. P., por e-mail
A dentição é um problema de
saúde endêmico que impacta na vida
do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
dentes como deveriam, os idosos
não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
menor do que os dentes originais são
capazes de realizar. Mas e a prótese
fixa, como implantes dentários?
A técnica exige um suporte do já
desgastado osso que sustenta a arcada
dentária e ela nem sempre é possível.
Diante desse cenário, leitora, é preciso
procurar um dentista para melhorar
o máximo possível a mordida da sua
tia. Depois, deve se fazer uma análise
de como está se dando a ingestão
de nutrientes. Em geral, ocorre grande
carência de proteínas, pois quase
sempre elas são de consistência
mais dura e, consequentemente,
de difícil mastigação. Constatada
a carência proteica – ou de qualquer
outro nutriente –, o próximo passo
é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
jovem sofre menos 
Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
nós temos com a higiene oral. 
Dr. Paulo Camiz
é geriatra e professor
da Faculdade de
Medicina da USP. É
também idealizador
do projeto “Mente
Turbinada”, que
desenvolve exercícios
para o cérebro.
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e isso está prejudicando a sua
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saúde endêmico que impacta na vida
do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
dentes como deveriam, os idosos
não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
menor do que os dentes originais são
capazes de realizar. Mas e a prótese
fixa, como implantes dentários?
A técnica exige um suporte do já
desgastado osso que sustenta a arcada
dentária e ela nem sempre é possível.
Diante desse cenário, leitora, é preciso
procurar um dentista para melhorar
o máximo possível a mordida da sua
tia. Depois, deve se fazer uma análise
de como está se dando a ingestão
de nutrientes. Em geral, ocorre grande
carência de proteínas, pois quase
sempre elas são de consistência
mais dura e, consequentemente,
de difícil mastigação. Constatada
a carência proteica – ou de qualquer
outro nutriente –, o próximo passo
é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
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Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
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mais dura e, consequentemente,
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de realizar uma dieta nutritiva e
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cinco pessoas. Além disso, dados
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A porcentagem é muito alta e
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do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
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não estão atentos às implicações
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Diante desse cenário, leitora, é preciso
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mais dura e, consequentemente,
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cinco pessoas. Além disso, dados
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53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
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do idoso e está entre as principais
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Ou seja, além de não cuidar dos
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mais próxima à realidade do idoso. 
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dentes. Segundo o IBGE, 18% das
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cinco pessoas. Além disso, dados
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que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
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saúde endêmico que impacta na vida
do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
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não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
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Diante desse cenário, leitora, é preciso
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dentes. Segundo o IBGE, 18% das
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cinco pessoas. Além disso, dados
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53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
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saúde endêmico que impacta na vida
do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
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não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
menor do que os dentes originais são
capazes de realizar. Mas e a prótese
fixa, como implantes dentários?
A técnica exige um suporte do já
desgastado osso que sustenta a arcada
dentária e ela nem sempre é possível.
Diante desse cenário, leitora, é preciso
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o máximo possível a mordida da sua
tia. Depois, deve se fazer uma análise
de como está se dando a ingestão
de nutrientes. Em geral, ocorre grande
carência de proteínas, pois quase
sempre elas são de consistência
mais dura e, consequentemente,
de difícil mastigação. Constatada
a carência proteica – ou de qualquer
outro nutriente –, o próximo passo
é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
jovem sofre menos 
Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
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do idoso e está entre as principais
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não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
menor do que os dentes originais são
capazes de realizar. Mas e a prótese
fixa, como implantes dentários?
A técnica exige um suporte do já
desgastado osso que sustenta a arcada
dentária e ela nem sempre é possível.
Diante desse cenário, leitora, é preciso
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o máximo possível a mordida da sua
tia. Depois, deve se fazer uma análise
de como está se dando a ingestão
de nutrientes. Em geral, ocorre grande
carência de proteínas, pois quase
sempre elas são de consistência
mais dura e, consequentemente,
de difícil mastigação. Constatada
a carência proteica – ou de qualquer
outro nutriente –, o próximo passo
é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
jovem sofre menos 
Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
nós temos com a higiene oral. 
Dr. Paulo Camiz
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saúde endêmico que impacta na vida
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causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
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não estão atentos às implicações
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nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
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Diante desse cenário, leitora, é preciso
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é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
jovem sofre menos 
Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
nós temos com a higiene oral. 
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Ou seja, além de não cuidar dos
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Diante desse cenário, leitora, é preciso
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cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
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do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
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não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
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dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
nós temos com a higiene oral. 
Dr. Paulo Camiz
é geriatra e professor
da Faculdade de
Medicina da USP. É
também idealizador
do projeto “Mente
Turbinada”, que
desenvolve exercícios
para o cérebro.
Para ler outros artigos
escritos por ele, acesse
ogeriatra.com.br
Envie suas perguntas para dr. Paulo Camiz
pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Cuido da minha tia de
82 anos. Ela está com
dificuldade para mastigar
e isso está prejudicando a sua
nutrição. O que eu devo fazer?” 


T. P., por e-mail
A dentição é um problema de
saúde endêmico que impacta na vida
do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
dentes como deveriam, os idosos
não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
menor do que os dentes originais são
capazes de realizar. Mas e a prótese
fixa, como implantes dentários?
A técnica exige um suporte do já
desgastado osso que sustenta a arcada
dentária e ela nem sempre é possível.
Diante desse cenário, leitora, é preciso
procurar um dentista para melhorar
o máximo possível a mordida da sua
tia. Depois, deve se fazer uma análise
de como está se dando a ingestão
de nutrientes. Em geral, ocorre grande
carência de proteínas, pois quase
sempre elas são de consistência
mais dura e, consequentemente,
de difícil mastigação. Constatada
a carência proteica – ou de qualquer
outro nutriente –, o próximo passo
é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
jovem sofre menos 
Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
nós temos com a higiene oral. 
Dr. Paulo Camiz
é geriatra e professor
da Faculdade de
Medicina da USP. É
também idealizador
do projeto “Mente
Turbinada”, que
desenvolve exercícios
para o cérebro.
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“Cuido da minha tia de
82 anos. Ela está com
dificuldade para mastigar
e isso está prejudicando a sua
nutrição. O que eu devo fazer?” 


T. P., por e-mail
A dentição é um problema de
saúde endêmico que impacta na vida
do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
dentes como deveriam, os idosos
não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
menor do que os dentes originais são
capazes de realizar. Mas e a prótese
fixa, como implantes dentários?
A técnica exige um suporte do já
desgastado osso que sustenta a arcada
dentária e ela nem sempre é possível.
Diante desse cenário, leitora, é preciso
procurar um dentista para melhorar
o máximo possível a mordida da sua
tia. Depois, deve se fazer uma análise
de como está se dando a ingestão
de nutrientes. Em geral, ocorre grande
carência de proteínas, pois quase
sempre elas são de consistência
mais dura e, consequentemente,
de difícil mastigação. Constatada
a carência proteica – ou de qualquer
outro nutriente –, o próximo passo
é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
jovem sofre menos 
Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
mostra a falta de atenção que
nós temos com a higiene oral. 
Dr. Paulo Camiz
é geriatra e professor
da Faculdade de
Medicina da USP. É
também idealizador
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Turbinada”, que
desenvolve exercícios
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A dentição é um problema de
saúde endêmico que impacta na vida
do idoso e está entre as principais
causas de perda de peso na geriatria.
Ou seja, além de não cuidar dos
dentes como deveriam, os idosos
não estão atentos às implicações
disso em relação ao ponto de vista
nutricional. Infelizmente, nem sempre
essa questão é resolvida facilmente,
pois não se trata apenas de colocar
uma dentadura. Afinal, a prótese móvel
implica em uma potência de mordida
menor do que os dentes originais são
capazes de realizar. Mas e a prótese
fixa, como implantes dentários?
A técnica exige um suporte do já
desgastado osso que sustenta a arcada
dentária e ela nem sempre é possível.
Diante desse cenário, leitora, é preciso
procurar um dentista para melhorar
o máximo possível a mordida da sua
tia. Depois, deve se fazer uma análise
de como está se dando a ingestão
de nutrientes. Em geral, ocorre grande
carência de proteínas, pois quase
sempre elas são de consistência
mais dura e, consequentemente,
de difícil mastigação. Constatada
a carência proteica – ou de qualquer
outro nutriente –, o próximo passo
é repor essa falta. Além disso,
deve-se manter sempre a atenção
voltada para a possibilidade
de realizar uma dieta nutritiva e
mais próxima à realidade do idoso. 
Quem cuida desde
jovem sofre menos 
Boa parte da saúde oral
comprometida dos idosos está
relacionada ao fato de, quando
jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
dentista, ou seja, quase uma a cada
cinco pessoas. Além disso, dados
do Ministério da Saúde mostram
que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
A porcentagem é muito alta e
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Ou seja, além de não cuidar dos
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Boa parte da saúde oral
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jovens, não cuidarem direito dos
dentes. Segundo o IBGE, 18% das
pessoas no Brasil nunca foram ao
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que, aos 5 anos de idade, mais de
53% das crianças já tiveram cárie.
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