Karol Conká colocou seu nome na história do BBB: ela deixou a 21ª edição com 99,17% dos votos, a maior rejeição do programa da TV Globo. O comportamento polêmico e recheado de deboche contra os rivais garantiram a ela um lugar no ranking dos grandes vilões do reality show.
No entanto, três anos depois, o jogo parece estar virando a favor da cantora, que aos poucos reconquista o apoio popular. Se antes as falas ácidadas da artista eram motivo de muitas críticas, hoje se tornaram memes nas redes sociais. Quem nunca se deparou com o termo “língua de chicote”, né?
Além disso, há quem peça o retorno dela à casa mais vigiada do Brasil – e a ex-algoz de Juliette e Carla Diaz, não descarta a possibilidade. Em entrevista à Quem, Konká explicou: “Eu voltaria numa edição daqui uns anos, mas hoje, no momento, está bem gostoso viver aqui fora”.
A mudança de comportamento de alguns telespectadores trouxe um sentimento de confusão para a cantora, de 38 anos: “Fico um pouco na dúvida [com as reações]. O público me deixa confusa, por que eles sentem falta daquilo que eles abominaram“.
Karol, que passou a ser atendida por psicólogos após a rejeição recorde registrada no BBB 21, brincou com a imagem positiva deixada nos últimos meses: “Fico confusa e falo: ‘Alô, doutora! Essa galera precisa de terapia também“.
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