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Início Bem-estar e Saúde

Nem um golinho? Veja por que não beber durante a gravidez

Alerta sobre os efeitos do álcool começa na gestação, mas acompanha a jornada de mães e filhos

Lígia Menezes Por Lígia Menezes
11/05/2025
Em Bem-estar e Saúde, Maternidade
Durante a gestação, especialistas não recomendam consumo de álcool. Imagem: FreePik

Durante a gestação, especialistas não recomendam consumo de álcool. Imagem: FreePik

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O Dia das Mães, comemorado neste domingo, 11 de maio, é também uma oportunidade para refletir sobre temas que afetam diretamente a saúde e o bem-estar de mulheres em diferentes fases da maternidade. Um deles é o consumo de bebidas alcoólicas.

O CISA (Centro de Informações sobre Saúde e Álcool), referência nacional no assunto, divulgou um material com respostas claras e embasadas sobre o álcool ao longo da maternidade – da gestação à criação dos filhos. A iniciativa tem como objetivo desfazer mitos, orientar e proteger tanto as mulheres quanto suas famílias.

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Segundo o CISA, cerca de 15% das gestantes no Brasil consomem bebidas alcoólicas, o que representa um risco significativo para o desenvolvimento do bebê. O alerta é para os impactos do Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal (TEAF), condição causada pela exposição do feto ao álcool.

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“Há maior conscientização sobre os impactos do álcool na gestação e a recomendação de abstinência total do álcool nesse período, não importando o tipo de bebida alcoólica. Mas esse é um tema que começa na gravidez e permanece relevante ao longo da construção da relação mãe e filho”, afirma a coordenadora do CISA, Mariana Thibes.

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Confira as 5 principais dúvidas respondidas pela entidade:

1. Posso beber “cerveja sem álcool” na gravidez?

Mesmo que o rótulo diga “sem álcool” ou “zero álcool”, muitas bebidas desse tipo ainda contêm teor alcoólico residual, que pode chegar a 0,5%. Embora pareça pouco, esse percentual não é considerado seguro durante a gravidez.

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Durante a gestação, não existe uma quantidade segura de consumo de álcool. Por isso, o CISA orienta que mulheres grávidas evitem qualquer produto que contenha álcool, mesmo em níveis baixos, como é o caso de algumas cervejas sem álcool ou kombuchas.

Durante a gestação, especialistas não recomendam consumo de álcool. Imagem: FreePik
Durante a gestação, especialistas não recomendam consumo de álcool. Imagem: FreePik

Esse cuidado é essencial porque o álcool atravessa a placenta e atinge o feto em desenvolvimento, podendo comprometer a formação de órgãos, especialmente do cérebro.

2. Quais os riscos para o bebê se eu consumir bebida alcoólica na gestação?

O maior risco é o desenvolvimento do Transtorno do Espectro Alcoólico Fetal (TEAF). Trata-se de um conjunto de condições que vão desde problemas físicos e malformações até alterações cognitivas e comportamentais.

Entre os impactos possíveis estão:

  • Dificuldades de aprendizagem

  • Déficits de memória e atenção

  • Problemas de fala e linguagem

  • Agressividade e impulsividade

  • Alterações faciais típicas, em casos mais graves

  • Comprometimento no crescimento e desenvolvimento motor

A forma mais grave do TEAF é a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), que pode provocar danos permanentes e irreversíveis.

Por isso, a recomendação é clara: nenhuma dose de álcool é segura durante a gravidez, independentemente da fase gestacional ou do tipo de bebida.

3. Beber durante a gravidez pode ocasionar outros problemas?

Durante a gestação, especialistas não recomendam consumo de álcool. Imagem: FreePik
Durante a gestação, especialistas não recomendam consumo de álcool. Imagem: FreePik

Sim. Além dos riscos neurológicos e cognitivos ao bebê, o álcool pode interferir diretamente na evolução da gestação. Estudos indicam que o consumo de bebidas alcoólicas está associado a:

  • Parto prematuro, com todos os riscos que isso representa para o recém-nascido

  • Restrição de crescimento intrauterino, fazendo com que o bebê nasça com peso abaixo do esperado

  • Maior risco de natimorto, embora esse dado ainda esteja sendo aprofundado por pesquisas

O álcool também pode agravar outras condições preexistentes da gestante, como doenças hepáticas ou cardiovasculares, prejudicando ainda mais a saúde materna e fetal.

4. Posso beber enquanto amamento?

Embora não exista uma proibição absoluta, o CISA considera o consumo de álcool durante a amamentação desaconselhado. Isso porque o álcool ingerido pela mãe passa para o leite materno e, consequentemente, para o bebê.

Nos primeiros meses de vida, o fígado da criança ainda está imaturo e tem dificuldade de processar substâncias tóxicas como o álcool. Isso pode afetar o sono, o apetite e o desenvolvimento neurológico do bebê.

A recomendação é que mães que desejem consumir bebidas alcoólicas sigam algumas orientações de segurança:

  • Evitar totalmente o consumo enquanto o bebê estiver em aleitamento exclusivo

  • Aguardar de 2 a 3 horas por dose alcoólica antes de amamentar novamente

  • Realizar ordenha antes do consumo, para oferecer leite livre de álcool posteriormente

  • Optar por amamentar apenas após o álcool ter sido eliminado do organismo

Mesmo com essas orientações, a recomendação principal segue sendo a abstinência, especialmente nos primeiros meses de vida da criança.

5. Meu modo de beber pode influenciar a forma de beber dos meus filhos?

Sim. O comportamento dos pais influencia diretamente os hábitos dos filhos, inclusive em relação ao álcool. Crianças crescem observando o ambiente familiar e aprendem com os exemplos.

Pesquisas mostram que filhos de pais que consomem álcool de forma abusiva têm maior chance de iniciar o consumo precoce e de desenvolver um padrão de uso nocivo. Além disso, a permissividade dos pais (por exemplo, deixar que adolescentes bebam em casa) também está relacionada a maior risco de abuso no futuro.

Por outro lado, atitudes como estabelecer regras claras sobre o consumo de álcool, conversar abertamente sobre os riscos e monitorar o comportamento e as amizades dos filhos atuam como fatores de proteção, ajudando a adiar o início do consumo e reduzindo os danos associados.

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Tags: álcoolconsumogravidez
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Lígia Menezes

Lígia Menezes

Lígia Menezes (@ligiagmenezes) é jornalista, pós-graduada em marketing digital e SEO, casada e mãe de um menininho de 3 anos. Autora de livros infantis, adora viajar e comer. Em AnaMaria atua como editora e gestora. Escreve sobre maternidade, família, comportamento e tudo o que for relacionado!

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