Xuxa Meneghel abriu o coração falar sobre os impactos do falecimento do ex-namorado, Ayrton Senna na sua vida. Em entrevista ao colunista do portal Metrópoles, Leo Dias, a apresentadora revelou que após o acidente que matou o corredor de Fórmula 1 em 1994, ela permaneceu anos sem ter intimidades com outro parceiro.
“Já fiquei dois anos e meio sem sexo. Depois que Ayrton morreu, fiquei até sem dar beijo na boca. Nada aconteceu.”, afirmou.
Além disso, a eterna ‘Rainha dos Baixinhos’ declarou que sempre se sentiu tranquila para falar a respeito de sexo, inclusive no famoso grupo de WhatsApp com as amigas Angélica e Eliana.
“Quando tinha uma brincadeira que tinha que falar de sexo, as pessoas falavam: ‘Separa isso para Xuxa‘. As pessoas sabiam que eu ia falar com mais propriedade, com mais vontade, com mais entusiasmo. No grupo de WhatsApp com a Eliana e Angélica, as figurinhas de sacanagem sou eu quem mando, os vídeos sou eu quem faço… O sexo sempre foi muito natural”, disse.
Segundo Xuxa, a boa relação que mantém com o assunto veio da criação que teve: Quando comecei a namorar, minha mãe dava força para que esse meu lado não fosse abafado. Sou bem-resolvida”.
RELACIONAMENTO ESPECIAL
Durante uma entrevista concedida ao jornal ‘Extra’, a famosa revelou que falou da sua relação com o piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna, na obra literária, ‘Memórias’
De acordo com a loira, eles mantiveram um relacionamento especial: “Sentia que era uma conexão de outras vidas. Se eu pensava muito nele, por exemplo, ele sentia e me procurava. Uma vez, apostei com uma figurinista que se eu pensasse nele, ele ligaria. ‘Ah, duvido! Então faz isso. E já atende o telefone falando o nome dele, se tocar’. O telefone tocou. E eu: Beco!”, disse.
A mãe de Sasha explicou que era muito sensível em relação ao que ocorreria com Senna: “Havia o fato de que eu tinha algumas premonições em relação a ele. Eu cheguei a acertar quando ele venceria corridas, quando iria ter problemas. Ele sempre me ligava para saber qual era a minha sensação”.
A ‘Eterna Rainha dos Baixinhos’ afirmou que os dois se conectaram imediatamente, porém o relacionamento se tornou mais íntimo com o tempo.
“No primeiro dia do ano de 1989. Um Ano-Novo que durou dois dias, sem sairmos do quarto. A Maria, que trabalha comigo há anos, só abria uma fresta da porta, botava umas frutas lá no chão, e fechava de novo”.
Xuxa também assegurou que aprendeu muito com a morte do piloto: “Hoje eu vivo tudo mais intensamente. Espero que mais pessoas entendam que você não precisa perder alguém para ver e saber que deveria ter aproveitado, vivido e se doado mais”.