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Início Famosos

Viúva de Mr. Catra abre o jogo sobre traições do funkeiro: ‘‘Perdoei 27 vezes’’

Da Redação Por Da Redação
29/07/2021
Em Famosos
Instagram/@mrcatrareal

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Três anos após a morte de Mr. Catra, Silvia Regina comentou sobre o relacionamento polêmico e marcado por traições que mantinha com o cantor. Os dois foram casados por 23 anos e tiveram cinco filhos juntos. O cantor, vítima de um câncer no intestino aos 49 anos, deixou 32 herdeiros no total. 

“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

Vale mencionar que Silvia e Catra mantinham um ‘casamento aberto’, porém o cantor era o único que se relacionava com outras pessoas. 

Assista o vídeo completo: 

PROPAGANDA

Três anos após a morte de Mr. Catra, Silvia Regina comentou sobre o relacionamento polêmico e marcado por traições que mantinha com o cantor. Os dois foram casados por 23 anos e tiveram cinco filhos juntos. O cantor, vítima de um câncer no intestino aos 49 anos, deixou 32 herdeiros no total. 

“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

Vale mencionar que Silvia e Catra mantinham um ‘casamento aberto’, porém o cantor era o único que se relacionava com outras pessoas. 

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Três anos após a morte de Mr. Catra, Silvia Regina comentou sobre o relacionamento polêmico e marcado por traições que mantinha com o cantor. Os dois foram casados por 23 anos e tiveram cinco filhos juntos. O cantor, vítima de um câncer no intestino aos 49 anos, deixou 32 herdeiros no total. 

“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

Vale mencionar que Silvia e Catra mantinham um ‘casamento aberto’, porém o cantor era o único que se relacionava com outras pessoas. 

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Três anos após a morte de Mr. Catra, Silvia Regina comentou sobre o relacionamento polêmico e marcado por traições que mantinha com o cantor. Os dois foram casados por 23 anos e tiveram cinco filhos juntos. O cantor, vítima de um câncer no intestino aos 49 anos, deixou 32 herdeiros no total. 

“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

Vale mencionar que Silvia e Catra mantinham um ‘casamento aberto’, porém o cantor era o único que se relacionava com outras pessoas. 

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Três anos após a morte de Mr. Catra, Silvia Regina comentou sobre o relacionamento polêmico e marcado por traições que mantinha com o cantor. Os dois foram casados por 23 anos e tiveram cinco filhos juntos. O cantor, vítima de um câncer no intestino aos 49 anos, deixou 32 herdeiros no total. 

“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

Vale mencionar que Silvia e Catra mantinham um ‘casamento aberto’, porém o cantor era o único que se relacionava com outras pessoas. 

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“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

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“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

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“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

Vale mencionar que Silvia e Catra mantinham um ‘casamento aberto’, porém o cantor era o único que se relacionava com outras pessoas. 

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“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

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“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

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Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

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“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

A viúva afirmou que já havia pensado em terminar o casamento, porém não conseguiu. Quanto às traições, declarou: “É muita hipocrisia dizer que ‘ah, eu fui corna e larguei’. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”.

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“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

Apesar disso, Silvia passou a enxergar o relacionamento de outra forma depois da morte do marido. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo (…) Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha”.

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“Eu amei o Wagner [nome de batismo de Mr. Catra] demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai (…) Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes “, explicou em entrevista ao podcast ‘Barbacast’. 

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