Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, compartilhou detalhes sobre sua recente união civil com Maíra Cardi, que aconteceu na última segunda-feira (25), enfatizando a escolha pela comunhão total de bens em uma reflexão que foi compartilhada por meio de seu perfil no Instagram.
Em seu texto, Nigro questionou a verdadeira natureza do casamento civil, destacando que, ao assinar o papel, os cônjuges definem não o amor, mas o destino dos bens em caso de separação. Ele explorou os diferentes regimes de casamento, incluindo a separação total de bens, a comunhão parcial de bens e a comunhão total de bens. “Será mesmo que o casamento civil é sobre amor, ou será que ele é sobre o dinheiro?”, questionou o Primo Rico.
Expressando seu entendimento do casamento como uma união completa, ele ponderou sobre a consistência entre entregar corpo, mente e alma e não compartilhar também os recursos financeiros. Ele argumentou que se casar com a mentalidade de um plano B em caso de problemas pode enfraquecer a essência do compromisso matrimonial.
“Faria algum sentido eu entregar meu corpo, mente e alma para outro, mas não meu dinheiro? Estaria eu criando uma ponte para que eu pudesse fugir nos momentos de dificuldade, me enganando como se eles não fossem aparecer?”, questionou Thiago Nigro.
Ele abordou a questão da vulnerabilidade e insegurança que podem surgir em casamentos onde a possibilidade de ser deixado é palpável. Ele enfatizou a importância de uma decisão conjugal que fortaleça o alinhamento e o compromisso mútuo. “Erros acontecem, somos humanos e pecadores, estamos longe de sermos perfeitos, mas se você crê no que está escrito, e as palavras que saíram de sua boca ao casar são verdadeiras, não trate seu casamento como um negócio”.
O influenciador financeiro fundamentou sua escolha na crença bíblica e no respeito aos princípios. Encorajou futuros casais a considerar essa decisão desafiadora como uma oportunidade para maior alinhamento, reconhecendo os julgamentos associados a ela.
Em suas palavras, Nigro concluiu: “Eu decidi casar em comunhão total de bens, não me arrependo e espero que muitos futuros casais possam se alinhar ainda mais por tomar essa decisão tão difícil – e carregada de julgamentos.”