Cauã Reymond e Sabrina Sato viram seus nomes virarem assunto logo no início da semana por conta de boatos de um possível relacionamento entre eles. A repercussão do caso foi tão grande que os dois resolveram se pronunciar.
De acordo com as informações publicadas pela revista Quem, a dupla comentou os rumores por meio de suas assessorias de imprensa. Tanto a equipe do ator quanto Karina Sato, responsável por gerir a imagem da irmã, negaram qualquer affair.
A repercussão de um possível romance entre o galã, solteiro desde o fim do relacionamento com Mariana Goldfarb, e Sabrina, que oficializou a separação com Duda Nagle há cerca de dois meses, começou após uma sequência de interações entre eles nas redes sociais.
Além de toda a troca de curtidas nas últimas fotos – algo não registrado enquanto ambos estavam em seus respectivos relacionamentos, Reymond foi além e também passou a deixar alguns comentários nas fotos da colega de emissora.
Rapidamente, fãs e seguidores da dupla de 42 anos notaram a movimentação “estranha” no perfil dos dois e a especulação em torno de um possível casal começou. No entanto, conforme citado, ambos já fizeram questão de negar qualquer envolvimento amoroso entre eles.
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REPRESENTATIVIDADE
Sabrina Sato utilizou seu Instagram, na última terça-feira (25), para fazer uma publicação promovendo a causa de mulheres transgênero. O post tinha como foco a saúde desta população. Confira!
Sabrina Sato repostou uma propaganda da marca de lingerie Trucss, destinada a travestis, cross dressers, drag queens e mulheres trans que procuram esconder o órgão sexual masculino, sem a necessidade de aquendar, que traz diversos problemas à saúde destas pessoas.
Aquendar é uma prática usada para esconder o órgão genital, na qual puxa-se o órgão masculino para trás, entre as nádegas, de forma rudimentar, com a utilização de colas, fitas adesivas e barbantes. Isso é feito não só por uma questão estética, mas também como uma forma de sobrevivência para se proteger da discriminação e da intolerância. Vale destacar que o Brasil lidera o ranking de países que mais matam pessoas transgênero há 14 anos.