A mãe do cantor Wesley Safadão, Dona Bil, publicou um vídeo chorando, em seu Instagram, na última quarta-feira (29), após a internação do filho.
Wesley apresenta dores na coluna e dormência nas pernas e, novamente, teve que cancelar sua agenda de shows, suspensa até o dia 6 de julho. Isso afetará, inclusive, sua apresentação em São João de Caruaru.
Preocupada com a saúde do filho, Dona Bil escreveu um texto em suas redes sociais, pedindo a ajuda de Deus e de seus seguidores neste momento difícil.
“Boa tarde. Entrego a recuperação do meu filho nas mãos de Deus. Deus sabe que ele ama cantar e encantar. Peço oração para a saúde dele a todos os fãs, amigos e familiares”, escreveu.
“Que logo ele possa estar de volta aos palcos fazendo o que ele ama fazer: cantar e encantar”, desejou depois.
No story seguinte, Dona Bil mostrou que estava ouvindo a música gospel ‘Deus tem um plano’, colaboração de seu filho com o cantor Clovis.
A mãe ainda repostou o comunicado oficial da equipe do cantor, que explicava o motivo pelo qual Wesley se afastou dos palcos: “Diagnosticado com hérnia discal entre a terceira e a quarta vértebra lombar, ele ficará internado para tratamento intensivo e permanecerá em repouso até uma nova avaliação médica”.
O cantor já teve que se afastar dos palcos no último sábado (25) por problemas de saúde. A assessoria de imprensa do sertanejo informou que, devido uma lesão na coluna, ele precisa de repouso até liberação médica para retornar às atividades.
CPI DO SERTANEJO
E não é só Gusttavo Lima que se envolveu em polêmicas com cachês provenientes de verba pública. O cantor Wesley Safadão também está passando por isso. Isso porque o cearense teve um show que ocorreria no dia 12 de junho, em Viçosa, interior de Alagoas, cancelado pela Justiça.
O evento foi desmarcado por conta de uma denúncia do Ministério Público do estado, devido ao alto valor a ser pago pela prefeitura da cidade pelo show do cantor — cerca de R$ 600 mil. Essa quantia representaria uma apresentação de cerca de uma hora de Safadão para o município que possui cerca de 25 mil habitantes.
O argumento do Ministério Público é que, com esse valor pago por uma hora do show do cantor, seria possível custear um mês de salário de 160 professores da educação básica ou de 200 enfermeiros.
Essa situação refletiu em todo o estado. A juíza do caso colocou um limite para cachês de shows custeados a partir de verba pública na localidade. Agora, Alagoas só poderá pagar até R$ 20 mil por shows de cantores com verba de prefeituras e no máximo R$ 50 mil com verba do Estado.
Além disso, as prefeituras municipais terão um limite também para gastos com festas juninas: R$ 100 mil. Já o Estado de Alagoas poderá gastar até R$ 500 mil nos festejos de São João.
Todas as decisões tomadas pela Justiça levaram em conta o estado de calamidade por qual Alagoas passa, com as fortes chuvas, desabrigados e riscos de enchentes, além de escolhas que estão de portas fechadas. E além de Alagoas, o Ministério Público já entrou com um pedido para que Wesley Safadão não se apresente no Rio Grande do Norte.
