Luísa Sonza abriu o coração e falou abertamente sobre os ataques de ódio que sofre desde os 16 anos e se intensificaram depois de sua separação do humorista Whindersson Nunes. Ao participar do programa ‘Saia Justa’, do GNT, na última quarta-feira (11), a cantora revelou que não aguentava mais sustentar tantas ofensas.
“Não sabia mais o que fazer, minha mente não aguentava mais. Terapia, remédios, não faziam efeito. Queria morrer. Quando começaram a liberar as gravações dos programas de TV na pandemia, eu ia para minha primeira viagem. Entrei no avião e as pessoas me xingavam! Aluguei um barco no meio do mar e as pessoas me xingavam. Passavam de jet ski me xingando”, relembrou.
CRISES
No bate-papo, Luísa relembrou uma crise de pânico momentos antes de uma viagem de avião. “Um homem colocou uma mala preta do meu lado. E foi para o fundo do avião. Achei que o cara ia me matar. Tive uma crise que me impediu de andar. A aeromoça me ajudou e eu não consegui fazer a viagem, tive uma crise de pânico. Voltei para casa e minha equipe me apoiou porque, como estávamos ainda na pandemia, minha família estava longe.”
Além disso, ela admitiu que evita fazer gravações com o celular por perto, uma vez que sempre acha que as notificações são o aviso de algum problema. “Tenho pânico do celular. Ele não pode vibrar e logo acho que é alguma crise”.
VIDA AMOROSA
Com o sucesso da música ‘Penhasco’, Luísa revelou que já compôs ‘Penhasco 2’, que deve ser lançada em seu novo álbum, no final do ano.
“Eu entendi, eu me aceitei. Do último relacionamento pra cá, resolvi parar de mentir, de dizer que sou a braba, a bonitona. Assumi que quero casar, ter filhos e viver 50 anos com a pessoa”, confessou a artista, relembrando o namoro com o cantor Vitão.
