Letícia Colin e Michel Melamed, são um casal que compartilha não apenas o amor, mas também uma visão clara sobre os limites e as profundezas do relacionamento.
Em uma recente entrevista ao jornal O Globo, eles revelaram detalhes íntimos de sua jornada conjugal, destacando sua firme convicção na monogamia – que é escolher um único parceiro para a vida.
Após oito anos de união, Letícia expôs sua posição, afirmando que abrir o relacionamento não está em seus planos. Para ela, a monogamia é a base sólida sobre a qual constroem sua relação.
Ela expressou sua admiração pela flexibilidade de outros casais, mas reconheceu que, para ela, não é uma opção viável no momento. Sua preocupação reside no potencial de causar traumas se não for conduzido com cuidado.
“Somos monogâmicos. Admiro, acho maneiro, mas não encaro ainda. Tem de ser bom para os dois porque, se não conduzir com cuidado, pode gerar traumas”, disse ela.
Por outro lado, Michel complementou a perspectiva do casal, revelando uma mente aberta para discutir possíveis formatos alternativos de relacionamento.
“Sobre monogamia, até agora, estamos nessa toada (risos). Mas nós não nos furtamos a conversar. A ouvir o que as pessoas falam e a pensar em novos formatos”, acrescentou.
Embora estejam enraizados na monogamia até o momento presente, estão dispostos a ouvir diferentes pontos de vista e a considerar novas abordagens para sua própria dinâmica conjugal.
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Vida Sexual
Além disso, Letícia compartilhou sua visão sobre a importância do sexo no relacionamento, destacando sua evolução ao longo dos anos.
Ela descreveu como a ansiedade e a pressão visual diminuíram, permitindo-lhe apreciar mais plenamente os momentos íntimos compartilhados com seu parceiro.
Para ela, o tempo trouxe uma profunda descoberta da intimidade, dos gestos carinhosos e de outros prazeres que transcendem o físico.
“Continua sendo muito importante. Para mim, não tem mais aquela ansiedade de “ter que” nem a neurose visual, comum entre as mulheres, se o corpo está assim ou assado, de como seremos percebidas. Há também a descoberta da intimidade, dos carinhos, de outros prazeres e processos”.
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