Gil do Vigor levantou uma discussão necessária em suas redes sociais no último domingo (24): a autocobrança e como isso pode afetar nossa saúde mental. Em um longo desabafo, o ex-BBB confessou que não conseguiu estudar (Gilberto está cursando seu PhD nos Estados Unidos) ou realizar qualquer atividade no último fim de semana, devido à ansiedade e a pressão que está sentindo.
“Muitas vezes nós precisamos entender que a nossa saúde mental precisa ser valorizada e valorizar também quem nós somos. Esses últimos dois dias foram horríveis e me vi sem saber como agir diante dessa situação. Me culpei por tudo! Por estar sentindo isso, por não estudar porque estava sentindo isso… Levou um tempo até eu entender que não é culpa de absolutamente ninguém.”, iniciou.
Na sequência, o economista tranquilizou os fãs, ressaltando que já está melhor. “Estamos aqui para sermos felizes, apesar de tudo! Tudo tem seu tempo! Se der, deu. Se não der, a vida vai seguir de uma forma ou de outra. Então, não se pressione. Mantenha sua saúde mental como prioridade. Graças a Deus, eu me sinto melhor agora, mas se você passar por esse tipo de sentimento de forma constante, busque sempre a ajuda de um profissional qualificado. Seja feliz sendo você!”, encerrou.
Os seguidores se solidarizaram no espaço reservado para comentários. “Bora dançar para os males espantar”, disse a ex-companheira de confinamento, Lumena Aleluia. “Te amo, viu? Tô aqui pra tudo, só ligar”, declarou a aliada mais próxima durante o ‘Big Brother Brasil’, Sarah Andrade. Quem também fez um texto emocionante foi a mãe do pernambucano, Jacira Santana: “Muito difícil segurar essa onda! Mas lembre-se que sempre estarei aqui, tá, meu filho? Tanta coisa que já passamos juntos, quantos desafios você suportou e superou . Não precisa se culpar por nada ,só faça o que der para fazer, por que você é um ser humano e não uma máquina. Estarei aqui de braços abertos para o que der e vier!”, escreveu.
Vale ressaltar que, caso este sentimento seja constante, é preciso buscar ajuda profissional. Para urgências, há a possibilidade de conversar com o Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo número 188.
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