A separação do jogador da seleção brasileira Éder Militão e da influenciadora digital Karoline Lima ganhou novos rumos nesta quinta-feira (13). Isso porque ele entrou com mais uma ação judicial contra a ex, visando resolver as pendências burocráticas relacionadas à filha dos dois, Cecília, de apenas 3 meses.
De acordo com informações do perfil no Instagram ‘Gossip do Dia’, Militão teria afirmado que levou um susto ao descobrir a gravidez e que seu namoro com Karoline não teria dado certo, porque eles não se conheciam direito. Como a guarda da criança é da mãe, o atleta resolveu estabelecer um limite no valor da pensão a ser paga.
Ganhando milhões por mês, Éder Militão está disposto a pagar apenas cinco salários mínimos para a filha — o que totaliza R$ 6.060. “Infelizmente, um percentual de mulheres invertem os valores acreditando que uma criança é um meio para obtenção de vantagem pessoal. É citado que essas mulheres envergonham a classe feminina, devendo elas usarem do seu trabalho para contribuir com o sustento do filho, alegando que pensão alimentícia não pode ser confundida com aposentadoria precoce às mães”, diz um trecho da defesa do zagueiro.
Em contato com a página, a advogada de Karoline, Gabriella Garcia, informou que elas não estavam cientes do que disse a defesa de Militão. “Fomos mais uma vez surpreendidas, até porque a Karol estava negociando extrajudicialmente a pensão da Cecília com o Éder. A Karol não tinha nem ao menos envolvido a assessoria jurídica e não queria essa exposição. Agora precisamos entender o processo, estudar o caso. Ainda não temos acesso, nem recebemos qualquer tipo de citação. A gente precisa ter o acesso e entender o que ele está alegando para que a gente possa se manifestar”, explicou ela.
Na sequência, Gabriella continuou falando sobre o caso: “Se ele realmente está falando esses absurdos, temos como rebater todos os pontos. O Éder tinha uma união estável com a Karol e pediu a filha! Não foi uma surpresa, não foi instantânea, nem muito menos a Karol estava buscando aposentadoria. Nenhuma mãe no puerpério merece passar por isso. Nenhuma mulher merece essa humilhação. A verdade será reestabelecida e a Justiça será feita”, concluiu a advogada de Karoline Lima.