O ex-marido de Karina Bacchi, Amaury Nunes, usou as redes sociais, nesta quarta-feira (17), para publicar uma carta aberta desabafando sobre ser afastado do filho, Enrico, de 5 anos. “17 de agosto de 2022, hoje completam 4 meses que eu não vejo meu filho”, iniciou ele.
O empresário elogiou a ex-mulher falando que logo no início da relação do casal, uma das principais virtudes que ele viu na Karina eram: “Uma boa mãe, uma mãe incrível, batalhadora e corajosa”. “Enfim, eu admirei bastante isso nela e esse foi um dos principais motivos que me fizeram abraçar de coração aquela família naquele momento tão especial, com um filhinho recém-nascido”, escreveu.
Amaury disse que se encontrou com o filho em Miami (EUA) 20 dias depois do nascimento dele. “Ali, rapidamente, senti que não só ela, mas principalmente ele, precisavam de mim. Em pouco tempo, decidimos que eu ia me mudar para São Paulo com eles”.
“Foi assim, num final de semana eu estava na praia em Miami, jogando futevôlei com os meus amigos, no outro eu estava esquentando mamadeira de madrugada, fazendo o papel de marido e pai de filho recém-nascido, e me sentindo extremamente feliz”, confessou.
Logo depois, ele falou que Enrico poderia colocar o nome dele como pai na identidade e que o casal sempre dividia as contas: “Porém, ao longo desse processo enfrentamos alguns obstáculos como a pandemia e uma crise em nosso relacionamento”.
“Nestes quase 5 anos, a gente sempre dividiu praticamente tudo, principalmente em relação ao nosso filho — as contas, as responsabilidades, os compromissos. Quando eu tinha que viajar a trabalho, ela ficava com ele. Quando ela precisava viajar, eu ficava com ele e, quando dava, íamos os três juntos”, contou como era a dinâmica da casa.
Confira a carta aberta completa:
POLÊMICA
Em seu podcast ‘Positivamente’, Karina Bacchi criticou o episódio em que Giovanna Ewbank saiu em defesa dos filhos Titi e Bless após eles serem alvos de racismo em um restaurante de Portugal.
“Parece que os filhos sofreram preconceito e tal. Ela para defender os filhos, xingou muito aquela pessoa, cuspiu, bateu e todo mundo a favor daquela pessoa. ‘Poxa, que máximo! Ela fez é pouco. Uma mãe leoa faz isso, tem que fazer isso para defender o filho’. Eu concordo que a gente tem que defender os nossos filhos, mas eu não acredito que a defesa esteja em cuspir, em xingar, em bater, em agredir”, disse ela.
Para Bacchi, é necessário cuidado ao reagir na frente dos filhos para que não se tornem exemplos negativos. Giovanna, por sua vez, confessou que quase respondeu as declarações de Karina. No entanto, preferiu não fazê-lo: “Diz muito mais sobre ela e quem concorda com ela que sobre mim!”, analisou.