Duda Reis estaria supostamente trocando mensagens com o cantor sertanejo Luan Santana! Isso é o que diz o colunista do portal Metrópoles, Leo Dias.
De acordo com informações divulgadas pelo jornalista, nesta sexta-feira (15), Nego do Borel não quis mencionar o nome do artista com quem Duda estaria supostamente se correspondendo online.
Entretanto, Leo Dias assegura que descobriu que a loira trocava mensagens com o sertanejo no Inbox do Instagram e isso teria motivado o fim do noivado para Nego.
Além disso, o fofoqueiro informou que Luan teria até pedido que Duda enviasse algumas fotografias para ele. Nem Luan ou Duda surgiram para comentar os rumores.
POLÊMICA
Duda Reis compareceu à Delegacia de Defesa da Mulher, em São Paulo para registrar as denúncias contra seu ex-noivo, Nego do Borel.
De acordo com o boletim de ocorrência, divulgado pela amiga da atriz, Vanessa Cunha, no Instagram ‘Prontofaley’, Reis acusa o cantor de estupro de vulnerável, lesão corporal, violência doméstica, ameaça e injúria.
No BO, a ex-Malhação conta que tudo começou durante o Carnaval de 2018, quando ele a agrediu pela primeira vez e resultou em lesões nos braços. Mais tarde, no mesmo dia, ele a ameaçou e seguiu com as agressões em um sambódromo.
Ainda em 2018, durante uma viagem para a Europa, Nego a teria forçado ingerir remédios para ansiedade. Momento mais tarde, quando o funkeiro chegava dos shows, a então noiva estava dormindo e ele mantinha relações sexuais sem consentimento com a mesma.
“Ela chegou mais tarde do que o combinado e ele ameaçou ela com a faca… Outro dia, em outra briga, ele empurrou ela e machucou as costas! Como a Duda tomava remédio pra ficar dopada pra não ver o que ele fazia a noite e não sofrer, ele chegava de madrugada, com ela dopada, e mantinha relações sexuais com a mesma sem o consentimento (eu sou testemunha disso)”, contou Vanessa via Instagram.
Em outro trecho do BO, acessado pelo UOL, a atriz dá mais detalhes das violências.
“Em uma crise de ciúme, o autor a agrediu com pontapés na perna e arrebentou a ‘cabeçadas’ a porta do local. Eram corriqueiros os danos a objetos da residência durante as crises de ciúme, e o mesmo dizia que quebraria os objetos para não ter que ‘quebrar a vítima’ [sic]. Eram comuns ameaças de morte à vítima e que o mesmo dizia que bateria o veículo e se mataria. Que acelerava o veículo em direção a postes e desviava, deixando a vítima em pânico”, diz o texto.