Dedé Santana relembrou quando foi galã de um dos filmes da época de ‘Os Trapalhões’ e precisou beijar a amiga Xuxa Meneguel em cena, durante participação no podcast ‘Inteligência Ltda.”, no Youtube.
A trama de ‘Os Trapalhões e O Mágico de Oróz’ era baseada, claro, na história de ‘O Mágico de Oz’ e tinha Didi (Renato Aragão) como um sertanejo humilde que padecia fome e sede devido à seca no Nordeste, Mussum fazia o Tonel de Pinga, a versão do Homem de Lata, Zacarias era o espantalho e Dedé era o Delegado Leão. Já Xuxa fazia Aninha. Dedé e a apresentadora precisavam se beijar em cena.
“Foi uma merda para ela”, lembrou o humorista, aos risos, dizendo ter morrido de vergonha, pois os dois já eram muito amigos na época. Ele lembrou que, no dia de gravar o beijo, estava super envergonhado. “Falei: Xuxa, eu não sou galã de novela, não sei dar beijo técnico. Como é que eu faço? Ela respondeu: lasca e pronto!”, contou.
Ele ressaltouque, ao beijar a apresentadora, vinha uma chuva e molhava os dois. Quando terminou, Dedé foi conversar: “Xuxa, como é que foi o beijo? Ela respondeu: foi xoxo”, contou, aos risos. Apesar de tudo, afirmou que os dois continuam sendo grandes amigos.
Veja:
BEM RICO
Dedé Santana abriu o jogo sobre os lucros gerados em seus 60 anos de carreira como ator e diretor, incluindo o grande sucesso do programa ‘Os Trapalhões‘. Segundo ele, em entrevista ao podcast ‘No Flow’, nunca conseguiu fazer uma grande fortuna com o seu trabalho, diferentemente de Renato Aragão – que seria ‘arquimilionário’.
O motivo para tal seria que Dedé sempre esteve mais preocupado com a qualidade dos serviços oferecidos do que com os valores a receber. “Eu sou esse tipo de artista. Você me convida para um trabalho e eu não quero saber quanto eu vou ganhar. Eu podia estar milionário como o Didi”.
Quanto à fortuna do amigo, fez suas apostas: “Ele é arquimilionário, na verdade. Para mim, arquimilionário é quem tem no mínimo 30 milhões no banco. Não é o meu caso. Primeiro, eu perguntava o que eu ia fazer, se eu ia gostar ou não. Depois, eu queria saber quanto eu ia ganhar”.
O eterno Trapalhão também deu detalhes sobre a parceria que mantinha com Renato Aragão na época do programa, exibido entre 1974 e 1995. “A gente brigava muito, mas muito mesmo, mas sempre por causa de trabalho. E, na maioria das vezes, ele estava certo. Renato é muito inteligente”, elogiou.
Confira a entrevista completa:
Dedé Santana relembrou quando foi galã de um dos filmes da época de ‘Os Trapalhões’ e precisou beijar a amiga Xuxa Meneguel em cena, durante participação no podcast ‘Inteligência Ltda.”, no Youtube.
A trama de ‘Os Trapalhões e O Mágico de Oróz’ era baseada, claro, na história de ‘O Mágico de Oz’ e tinha Didi (Renato Aragão) como um sertanejo humilde que padecia fome e sede devido à seca no Nordeste, Mussum fazia o Tonel de Pinga, a versão do Homem de Lata, Zacarias era o espantalho e Dedé era o Delegado Leão. Já Xuxa fazia Aninha. Dedé e a apresentadora precisavam se beijar em cena.
“Foi uma merda para ela”, lembrou o humorista, aos risos, dizendo ter morrido de vergonha, pois os dois já eram muito amigos na época. Ele lembrou que, no dia de gravar o beijo, estava super envergonhado. “Falei: Xuxa, eu não sou galã de novela, não sei dar beijo técnico. Como é que eu faço? Ela respondeu: lasca e pronto!”, contou.
Ele ressaltouque, ao beijar a apresentadora, vinha uma chuva e molhava os dois. Quando terminou, Dedé foi conversar: “Xuxa, como é que foi o beijo? Ela respondeu: foi xoxo”, contou, aos risos. Apesar de tudo, afirmou que os dois continuam sendo grandes amigos.
Veja:
BEM RICO
Dedé Santana abriu o jogo sobre os lucros gerados em seus 60 anos de carreira como ator e diretor, incluindo o grande sucesso do programa ‘Os Trapalhões‘. Segundo ele, em entrevista ao podcast ‘No Flow’, nunca conseguiu fazer uma grande fortuna com o seu trabalho, diferentemente de Renato Aragão – que seria ‘arquimilionário’.
O motivo para tal seria que Dedé sempre esteve mais preocupado com a qualidade dos serviços oferecidos do que com os valores a receber. “Eu sou esse tipo de artista. Você me convida para um trabalho e eu não quero saber quanto eu vou ganhar. Eu podia estar milionário como o Didi”.
Quanto à fortuna do amigo, fez suas apostas: “Ele é arquimilionário, na verdade. Para mim, arquimilionário é quem tem no mínimo 30 milhões no banco. Não é o meu caso. Primeiro, eu perguntava o que eu ia fazer, se eu ia gostar ou não. Depois, eu queria saber quanto eu ia ganhar”.
O eterno Trapalhão também deu detalhes sobre a parceria que mantinha com Renato Aragão na época do programa, exibido entre 1974 e 1995. “A gente brigava muito, mas muito mesmo, mas sempre por causa de trabalho. E, na maioria das vezes, ele estava certo. Renato é muito inteligente”, elogiou.
Confira a entrevista completa: