Deborah Secco aproveitou sua ida ao ‘Pod Delas’, apresentado por Thalita Meninguin e Boo Unzueta, para revelar se seu casamento com Hugo Moura, seu esposo desde 2015, é aberto sexualmente. Em detalhes, ela explicou que o relacionamento é “combinado”.
‘NÃO TÃO FECHADO’
A atriz de 43 anos iniciou o papo falando sobre seu matrimônio com Hugo Moura, de 33. Sobre o regime de seu relacionamento, ela explica: “Sou uma mulher com uma sexualidade mais plural. Tenho um casamento num modelo não tão fechado. Também não é um casamento aberto, mas negociado. Meu marido é o meu melhor amigo, meu grande parceiro e sabe tudo sobre mim”.
Ela afirma que as situações entre ela e o maridão são resolvidas na conversa. “Cada situação que a gente encontrar na nossa caminhada, a gente vai conversar e se resolver. Talvez isso seja um pouco mais moderno, mais pra frente, mas no dia a dia, no acordar, no dar banho na criança… eu boto lá às vezes na agenda para não deixar de transar porque isso me faz bem. É preguiça! Só é difícil para começar”, disse ela.
FALANDO DE SEXO
Deborah Secco contou sobre sua infância e seu relacionamento com o sexo. Segundo a estrela, o assunto não era tratado entre as quatro paredes de sua casa. “Por muitos anos a mulher foi silenciada. Uma grande parcela ainda é, e eu resolvi não ser mais. Cotovelo e clitóris, pra mim, são duas palavras. Se elas batem em você de forma diferente, pra mim, não. São partes do meu corpo…”, ela garantiu.
Ela desabafou: “Na minha geração falar sobre orgasmo era um pecado. Orgasmo e penetração foi um tabu pra mim. Os homens eles acreditam numa mentira, isso não acontece com a gente. A nossa parte legal é fora do buraco. Os homens acreditam. Eu não quero que minha filha passe por isso. Eu não quero que ela precise mentir, se submeter e acatar para satisfazer um cara. Eu quero que ela tenha tanto prazer quanto o cara. O sexo é de dois, não é de um. E durante muitos anos pra mim foi de um. Eu ia lá, deitava, fingia e ia embora, e ninguém fala disso”.
A atriz finalizou: “No início da construção da minha sexualidade ela foi toda solitária, porque eu não tinha com quem falar. Eu tinha vergonha de falar com a minha mãe… isso porque eu comecei a me masturbar cedo. Eu tinha um entendimento do orgasmo, pré perder a virgindade”.
Confira a entrevista: