O filho de Cristiano, da dupla com Zé Neto, passou por uma cirurgia no coração na última segunda-feira (20). Aos cinco meses, o pequeno Miguel enfrentou o procedimento para tratar de uma cardiopatia chamada Tetralogia de Fallot, doença afeta a formação do músculo cardíaco, aorta e válvula pulmonar.
Nas redes sociais, o cantor publicou uma foto do menino hospitalizado e escreveu um recado após a cirurgia. “Mais um combate, mais uma etapa do milagre da sua vida concluído. É filho, nem com meus 35 anos, já enfrentei tantas lutas como você! A dor de te ver passar por tudo, é imensurável”, desabafou.
O sertanejo destacou que a fé tem sido fundamental para encarar o momento delicado do filho. “Mas Jesus esta no barco, conduzindo, confiamos e te entregamos, e o que pedimos alcançamos. A fé é a única força que nós manteve de pé até aqui, mas fé por inteiro, fé sem desconfianças de Deus, eu sempre pedi pela sua vida, pelo seu milagre, mas sempre pedi pra que fosse feita a vontade de Deus, não a minha, pois tinha fé de que ele saberia o melhor pra nós, jamais culpei ou culparia Deus por nada que acontecesse”, acrescentou.
Por fim, Cristiano afirmou que o procedimento deu certo e agradeceu as mensagens de apoio que a família tem recebido. “Você venceu mais um combate, de uma guerra, mas essa batalha era a mais difícil e importante e delicada […] Obrigado a todos pelas orações e toda positividade, tenham certeza que elas chegaram até o Miguel”, concluiu.
Além de Miguel, o cantor também é pai de Pietra e Cristiano. Os três são frutos do casamento com Paula Vaccari.
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O QUE É A TETRALOGIA DE FALLOT?
A Tetralogia de Fallot é uma condição congênita rara que afeta o coração, sendo caracterizada por quatro anomalias distintas no órgão. Combinadas, essas anomalias podem levar a uma circulação sanguínea inadequada, resultando em uma menor oxigenação do sangue.
Os sintomas variam, mas incluem falta de ar, cianose (coloração azulada da pele devido à falta de oxigênio), fadiga e desmaios. O tratamento costuma envolver intervenção cirúrgica e, em muitos casos, os pacientes podem levar vidas ativas e saudáveis após a cirurgia, mas com acompanhamento médico regular para monitoramento do desenvolvimento do paciente.