Cleo usou seu Instagram, na manhã desta sexta-feira (12), para publicar um clique ousado, em que destaca suas belas pernas. Na foto, a atriz está de biquíni, com uma saída de banho transparente esvoaçante e salto.
Na tarde da última quinta (11), a cantora publicou uma outra imagem usando a combinação. “Mantendo o conceito de biquíni e salto porque amo”, escreveu.
Os fãs não demoraram para elogiar a musa. “Deusa!”, disse um. “Essa mulher é incrível, sou apaixonada por ela”, falou outro. “Mais linda que um boleto pago”, declarou um terceiro.
Nos comentários, também houveram brincadeiras direcionadas a seu irmão, Fiuk, que está confinado no ‘Big Brother Brasil 21’ (TV Globo): “Manda sulfato ferroso pro seu irmão”, disparou um seguidor. “Cleo, salva o Fiuk”, disse outro. Recentemente, os internautas fizeram dezenas de memes sobre a aparência do cantor no reality.
COMPULSÃO ALIMENTAR
Cleo abriu o coração ao falar sobre o transtorno de humor e a compulsão alimentar que sofre. Em entrevista ao jornal O Globo, divulgada no último domingo (7), a morena disse que chegou a emagrecer 20 kg após aderir aos tratamentos.
“Descobri que tinha depressão depois dos 30 anos. Fazendo terapia para tratá-la, fui diagnosticada com transtorno de humor, que é algo próximo à bipolaridade. À medida em que o tratamento foi fazendo efeito, fui melhorando, mas descobri que também sofro de Tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune que faz com que, quando você ingere certos alimentos, seu corpo vá contra ele. Comia muita lactose, glúten, açúcar e acabou desencadeando isso”, explicou ela.
Cleo afirmou que chegava a ficar nervosa por não conseguir ter controle sobre o que ingeria. “Quando você tem compulsão, qualquer coisa vira gatilho. Hoje, trato a ansiedade e a compulsão. Não estou curada, mas elas não são mais tão dominantes.”
Assim, a morena resolveu procurar um psiquiatra. O profissional pediu para que ela e a mãe, Gloria Pires, respondessem a um questionário. Após uma análise, Cleo foi diagnosticada com Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade e Impulsividade (TDAHI).
“Se você não tratar é desesperador. Eu comia até me machucar. Ia até passar mal. Perdi o preconceito com remédios, e pela primeira vez, comecei a tratar a compulsão de verdade. Me convenci quando ele disse que eu não ia parar de comer, mas parar de me machucar comendo. Em um mês fazendo tudo certinho, tudo melhorou: o sono, a fome, eu”, afirmou.
