Carla Diaz está no ar nas telinhas da Globo em duas atrações: o ‘Big Brother Brasil 21‘ e também na reprise de ‘A Força do Querer’. Antes de ser confinada para participar do reality, a atriz deu uma entrevista à Globo para falar sobre o sucesso de sua personagem na novela.
“A Carine é uma mulher ambiciosa e que gosta do poder, não mede esforços para conseguir aquilo que deseja, doa a quem doer. Ela é bem determinada. Eu amei interpretar a Carine, porque não tenho nada a ver com ela (risos)”, disse ela.
Há 28 anos trabalhando na TV, Carla contou que sua personagem mudou sua carreira, pois trouxe uma imagem mais madura, já que ela era muito conhecida pelos seus trabalhos em tramas infantis.
“As pessoas ficaram bem incomodadas com ela (risos). Ela era bem abusada. Foi uma personagem muito legal, porque ela mostrou uma versão mais madura e adulta minha. Trabalho há 28 anos, e as pessoas ainda tinham uma imagem da Carla que fez inúmeras novelas na infância. Essa novela mostrou uma outra Carla”, explicou.
Em outro momento, ela relembrou que uma das cenas gravadas em ‘A Força do Querer’ foi uma homenagem à Khadija, de O Clone.
“Eu amei a cena em que a Carine faz a dança do ventre para o Rubinho (Emilio Dantas), porque foi uma homenagem da Glória ao trabalho que fizemos em ‘O Clone’. Adoro aquela cena.”
Por fim, contou qual sua cena favorita da trama de Glória Perez. “Uma cena para mim bem impactante é a final. Carine andando pela favela ao saber o que aconteceu com Rubinho e já pensando no próximo bote dela. Foi uma trama que me deu muito prazer de fazer”, finalizou.
MAIS PROJETOS VEM AÍ!
Além disso, Carla Diaz também estrela os dois filmes do caso von Richthofen, que tem estreia prevista para abril deste ano.
Os longas reproduzem a história do famoso caso, que assombrou o país em 2002. Suzane confessou ter orquestrado um plano, ao lado dos irmãos Daniel (seu namorado) e Cristian Cravinhos, para matar seus pais, Marísia e Manfred, que não concordavam com seu relacionamento. Condenada, ela foi sentenciada a 39 anos de prisão.
Em ‘O Menino que Matou Meus Pais’, o enredo será contado sob a perspectiva de Suzane, que alega ter sido influenciada por Daniel. Já em ‘A Menina que Matou os Pais’, os Cravinhos culpam Suzane pela execução de Manfred e Marísia.
Os longas foram dirigidos por Maurício Eça, com roteiro assinado por Raphael Montes e Ilana Casoy – que também escreveu um livro sobre o tema, chamado ‘Casos de família: Arquivos Richthofen’ (‘Darkside’).
Devido à pandemia, o lançamento dos filmes foi adiado. A ‘Galeria Distribuidora’, co-produtora do filme ao lado da ‘Santa Rita’, declarou que definirá a estreia dos longas assim que a campanha de vacinação contra a Covid-19 evoluir. A previsão é que eles sejam lançados em 2 de abril.