Caio Castro participou do podcast ‘Sua Brother’, de Renatinha Diniz, e desabafou sobre a obrigação de homens em pagar a conta em encontros.
O ator não concorda com a “regra” e reclamou sobre essa cobrança. Ele disse que não se importa de pagar a conta, mas que não gosta da sensação de se sentir obrigado a isso.
“Tem uma diferença entre você pagar a conta e você ter que pagar a conta. Me incomoda muito, muito, que é o que não quero, essa sensação de eu ter que sustentar, de eu ter que pagar, eu ter que isso… Eu tenho p*rra nenhuma, para começar”, iniciou.
“Faço questão de te chamar para jantar, vou ao banheiro e já pago a conta. Não chega nem conta. Já está tudo certo. Faço questão de fazer essas coisas assim”, continuou.
O ator finalizou dizendo que fica incomodado quando a pessoa joga esse papel em suas costas.
“Agora, pediu a conta, não se mexeu e nem perguntou, como se eu tivesse esse papel? Nunca! Não é minha filha”, concluiu.
Confira:
“Me incomoda muito essa sensação de eu ter que sustentar” diz Caio Castro sobre pagar a conta para a mulher em um encontro pic.twitter.com/lW6CRFPenT
— Fofoquei (@FOFOQUEl) July 26, 2022
MASCULINIDADE TÓXICA
Ainda no mesmo podcast, Caio Castro contou sobre inseguranças do passado, masculinidade tóxica e sobre ser uma pessoa mais livre com os seus sentimentos.
O ator confessa que a sua maturidade o ajudou a deixar a masculinidade toxica. “É óbvio que a gente entra mais nessa questão com um amigo ou com a gente mesmo, mas tem um grupo, uma parcela de meninas que não ajuda, que faz questão de (cobrar)… ‘E aí, meu?’, ‘Nossa!’ É sério mesmo? Dá vontade de falar; ‘Quantos anos você tem?’”, iniciou.
Antes de viver um relacionamento com Daiane de Paula, Caio falou que em sua vida de solteiro só queria fazer sexo casual. “Saía com mulheres, não estava muito preocupado e elas também não. Todo mundo nessa fase mais jovem passa por isso. É normal, tá ligado? Ah, foi só sexo? Tudo certo. Não tem nada de errado nisso”, relatou o ator.
Caio comentou sobre a masculinidade tóxica, afirmando que finalmente se livrou dela e que, por isso, hoje se sente mais livre. “Eu sentia vergonha, às vezes, de me emocionar com alguma coisa, segurava choro em coisas simples: filme… Eu não tenho que ser durão, tenho que ser humano, tenho que tentar corrigir essas coisas que fazem mal pra mim”, contou.
Mais humano, o namorado de Daiana completou: “Tenho minhas fragilidades, tenho minhas inseguranças em alguns lugares, tenho vontade de chorar por coisa que triste, sim, e tenho vontade de chorar por outras coisas que são felizes (…) Hoje sou um cara muito livre. É transformador”.