Casados há mais de doze anos, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank entraram em discordância quanto ao futuro da família. Isso porque, enquanto o ator já planeja a chegada de um novo integrante, ela é contra e prefere aguardar um pouco mais.
Quem conta sobre o caso é o próprio Bruno, que abriu o jogo ao falar da relação familiar em entrevista à revista Quem. Sempre bem-humorado, ele brincou sobre já começar a preparar o novo bebê “hoje”, para chegar logo amanhã.
“Mas a Gio quer esperar mais um pouquinho, mas queremos ter mais. Chissomo [nome de Títi] está pedindo urgentemente”, conta o ator.
Gagliasso também falou sobre o refúgio familiar, localizado no interior do Rio de Janeiro e utilizado por eles para relaxar e esquecer dos problemas da vida. Ele contou que o Rancho possibilita o contato com a natureza, seja plantando ou alimentando os animais.
“Lá no rancho posso ter meus momentos com eles. É onde temos contato com a natureza. Lá a gente planta, a gente cuida dos animais, tem vaquinha, tem cabrinha, tem peixe, tem galinha. E isso me remete à minha infância, porque cresci com meu pai me levando para fazenda. E é isso que quero passar para meus filhos também”.
PROBLEMA DE SAÚDE
Giovanna Ewbank chorou ao lembrar sobre como foi a descoberta de que seu filho do meio, Bless, de 8 anos, tem uma síndrome sensorial. Ela falou sobre o assunto durante o podcast “Quem Pode, Pod”, que apresenta ao lado de Fernanda Paes Leme no Youtube. Durante o bate-papo, ela afirmou, inclusive, que sentiu uma “culpa absurda”.
Conforme ela, o menino tem uma síndrome sensorial, que acomete seus sentidos básicos, como audição, olfato e tato. Durante a pandemia, por exemplo, Bless começou a ficar muito aéreo e a ter comportamentos que a mãe pensava ser um pouco estranhos.
Segundo Giovanna, a princípio, ela não se importou com os alertas dados pelo garoto, chegando mesmo a repreendê-lo. “Diversas vezes ele passava, por exemplo, pela cozinha, e falava: ‘Ai, que cheiro forte!’. E eu falava: ‘Bless, para com isso. É frescura, filho! É o cheiro da cebola’. Quando ele pisava na grama e falava: ‘Me tira daqui!’. E eu falava: ‘Filho, para de frescura, é só grama’. Queria muito colo, não gostava de ir para o meio do mato – onde a gente vai muito – porque o barulho das moscas incomodava ele”, relatou.