Bruna Marquezine, protagonista do filme “Besouro Azul“, que estreou nos cinemas esta semana, utilizou sua conta no Instagram para fazer uma reflexão sobre os novos rumos que sua vida tem tomado. A atriz expressou seu carinho pelos fãs e seguidores, que estão torcendo por seu sucesso nas telonas.
Através de seus stories, Marquezine compartilhou seus sentimentos: “Eu estou em falta com muita gente, especialmente nas redes sociais. Muita coisa mudou e há muitas coisas acontecendo aqui dentro“, disse ela. A atriz continuou, destacando sua atitude positiva e grata em relação ao apoio que tem recebido: “Estou segurando as rédeas, tentando dar conta da melhor maneira possível, mantendo a gratidão e a positividade o tempo todo. Queria dizer que estou aqui, vendo, recebendo e sendo banhada por todo esse apoio de vocês. Sou eternamente grata“, agradeceu.
BRUNA MARQUEZINE RELATA DECISÃO DE ROMPER COM A MÃE NA GESTÃO DE SUA CARREIRA
Em um movimento semelhante ao de Larissa Manoela, que recentemente abordou os conflitos familiares em relação à carreira no programa “Fantástico“, Bruna Marquezine também compartilhou a experiência de romper com a parceria profissional com sua própria mãe.
Durante uma entrevista ao podcast “Quem Pode, Pod“, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, Marquezine revelou que teve diversos desentendimentos com sua mãe ao longo da carreira e, em determinado momento, decidiu assumir o controle de sua trajetória por conta própria.
“A gente brigava, se ofendia, se magoava. Era muito difícil para ela, imaginem: eu, com 18 ou 19 anos, dizer que não vou fechar esse contrato, ou que não farei aquela campanha, porque isso não condiz comigo, com o que eu desejo para meu futuro”, contou a atriz.
Assim como Larissa Manoela, Bruna Marquezine iniciou sua carreira cedo, aos 5 anos de idade, e contava com sua mãe também como sua empresária. Até os 18 ou 19 anos, a mãe gerenciava todas as decisões profissionais da atriz. Porém, após essa idade, Marquezine optou por assumir a direção de sua própria carreira.
“As decisões eram sempre orientadas pela segurança financeira. Tudo era pensado para garantir que, após tantos anos, eu não precisasse mais trabalhar, ou para possibilitar que eu pudesse fazer algo que quisesse. E embora eu também pudesse ter optado por focar na segurança financeira, não era essa a minha escolha”, explicou a atriz.