Depois de 11 anos, Rafa Kalimann voltou à África, mais especificamente Moçambique, para realizar trabalho voluntário. Nesta segunda-feira (4), a ex-BBB postou em suas redes sociais o momento em que chegou ao país.
Por meio de seu perfil no Instagram, a apresentadora compartilhou posts nos Stories explicando um pouco sobre essa viagem filantrópica que está fazendo. “Viemos em 14 voluntários dessa vez. Estou com o coração grato por poder estar de volta. Quase 10 anos com muito amor e respeito por esse trabalho, nunca havia passado um tempo tão longo sem voltar, a saudade e a preocupação estavam imensas”, contou.
Em um vídeo postado em seu Story, Rafa disse: “Momento ‘abre malas’. Nós trouxemos 28 malas de doações e vamos separar todos os produtos”. Na legenda desse vídeo, ela ainda explicou o que irá fazer a princípio junto dos demais voluntários: “O primeiro momento é separar tudo o que trouxemos, amanhã já começam os atendimentos (os projetos da ONG são voltados para nutrição, educação e saúde)”, escreveu a influenciadora digital.
Vale mencionar que Rafa Kalimann atua como missionária na ONG Missão África.
POLÊMICA
Em 2020, Rafa Kalimann desagradou uma parte do público com as publicações e foi alvo de críticas quando fez sua viagem a Moçambique.
As críticas vieram após algumas postagens antigas serem resgatadas, onde, em uma delas, a digital influencer aparece sorrindo com um bebê no colo, seguido da legenda: “Essa delícia perdeu a mamãe no ciclone com sete dias de vida. Eu esmaguei muito ele… e de presente, ele fez xixi na tia Rafa. [Risos] Meu útero coça! Queria levar para mim”.
Após o alto índice de comentários, a postagem saiu do ar. No entanto, no Twitter as críticas continuaram, onde internautas apontaram a insensibilidade de Rafa com a situação e diziam que ela buscava apenas se promover com a viagem.
“Não sei como vocês ainda defendem a Rafa Kalimann depois dessas fotos e postagens absurdas, que ela faz com crianças negras e pessoas necessitadas. Claramente uma white savior [termo usado para ‘branco salvador’]”, escreveu um deles. “Ir à África para se promover em cima da pobreza e de carência alheia, não isenta ninguém de receber crítica não”, disse outro.