Polêmica, Antônia Fontenelle foi alvo de muita repercussão após participar do ‘The Morning Show’, na Jovem Pan. Contra a medida federal que deixou automóveis mais acessíveis, a apresentadora afirmou que ‘pobre não deveria ter carro popular’, e mandou o governo ‘criar vergonha na cara’.
A loira se posicionou contra a medida no programa matinal nesta quinta-feira (15). “Não deveria ter carro populares, deveria investir em transporte público como nos países desenvolvidos fazem. Carro popular pra ficar arrebentando com o trânsito. Ninguém vai pra frente nem pra trás. Crie vergonha na cara de vocês. Melhore o transporte público pra todo mundo andar. Até eu andaria de transporte público. Todo mundo entendeu?”, explicou.
Ela comparou: “Em países desenvolvidos, ninguém fica andando de carro pra arrebentar com o trânsito não. Que carro popular, que nada! As pessoas têm que ter dignidade, e ter um carro popular não é ter dignidade”.
Ao fim, alfinetou: “Tem que pagar IPVA, tem que pagar seguro, tem que pagar a prestação do carro e que pobre que ganha um salário mínimo tem dinheiro pra isso aonde? Vamos parar de devanear, chega. O que tem dentro da cachaça de vocês?”.
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🚨 VEJA: Antonia Fontenelle disse que “pobre não deveria ter caro” e que devem viver de transporte público. pic.twitter.com/0iJbWqJZsX
— POPTime (@siteptbr) June 15, 2023
‘ESSA INFELIZ NÃO DEVE NEM TER CARRO’
Esta não é a primeira vez Antônia Fontenelle se envolve em polêmicas envolvendo a políticas automobilísticas. No mês de abril, a jornalista detonou Irmã Mônica – religiosa que viralizou por se posicionar politicamente e apoiar o governo atual.
Com a redução do preço da gasolina, a influenciadora comemorou a notícia em suas redes sociais, fazendo o ‘L’, em referência ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o programa da Jovem Pan, Fontenelle alfinetou: “Reflexo da ignorância. Essa infeliz não deve nem ter carro”.
Irritada, ainda argumentou: “Esse tipo de coisa, de dar espaço para esse tipo de gente, ignorantes, pobres miseráveis de alma, de espírito, de educação, é a mesma coisa que dar voz para bandidos”.