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Início Famosos

Ana Maria Braga entrega salário absurdo que ganhava na Record; saiba quanto

Da Redação Por Da Redação
31/07/2023
Em Famosos
Record TV

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

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A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

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A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

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Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

PROPAGANDA

Ana Maria Braga voltou à Record TV para o especial de 70 anos da emissora. No canal, ela participou de uma reportagem para o ‘Domingo Espetacular’, que foi exibida ontem (30), e relembrou como foi apresentar o programa ‘Note e Adote’. Tanto que, a veterana até mesmo surpreendeu ao entregar o salário absurdo que ganhava. Saiba quanto a seguir!

A loira foi contratada pela Record em 1992, depois que foi demitida por um diretor da editora Abril. Na época, produtores da emissora estavam buscando uma mulher para ocupar a programação matinal. “Que não fosse jovenzinha, eu já não era uma garotinha, mas uma apresentadora que tivesse um conhecimento da profissão”, afirmou ela, que tinha 43 anos.

O salário, no entanto, era baixo e, por isso, Ana contava com as oportunidades de fazer propagandas. “Fiz o teste, entrevistei uma moça, e passei. Eles falaram: ‘Você tem um espaço de duas horas pela manhã, você pode apresentar’. Fizeram uma conta, acho que dava CR$ 1000 na época. Eu falei que topava. Me deram as câmeras e a oportunidade de falar”, relembrou.

O salário de CR$ 1000 equivaleria a somente R$ 0,36 na cotação atual. Para tal valor, Ana apresentava, conduzia desfiles de moda, entrevistava diversos profissionais e também cozinhava. Mas, para isso, ela deveria levar utensílios da própria casa.

“Não tinha nada aqui. Trazia prato, garfos… Comecei do 0,0 [traço de audiência], fazendo coisas simples para as mulheres de final de semana, para dar ideias. Coisas que eu gostava de fazer, mas de um jeito mais descontraído na cozinha”, contou.

O programa, então, foi crescendo e rendendo bons números de audiência. “Comecei a ganhar dinheiro e a Record também”, afirmou. Tanto que, a atração ganhou quatro horas a mais de exibição, ficando seis horas no ar.

Vale lembrar que o ‘Note e Adote’ também contou com as contribuições de Tom Veiga, que interpretava o Louro José, e Palmirinha. A atração durou até 2005, mas Ana deixou a Record bem antes, em 1999, quando foi contratada pela Globo para comandar o ‘Mais Você’.

Tags: Ana Maria BragaRecordsalário absurdo
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