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Início Família/Filhos

Você e a garotada: “Ela vai ficar malfalada!”

Dra. Deborah Moss Por Dra. Deborah Moss
26/12/2016
Em Família/Filhos
Shutterstock

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“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
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sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
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sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
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C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
Tags: Família/Filhos
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