segunda-feira,12 maio , 2025
Revista Ana Maria
  • Astrologia
  • Bem-estar
  • Beleza
  • na TV
  • Comportamento
  • Carreira
  • Dinheiro
  • Últimas Notícias
  • Receitas
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Astrologia
  • Bem-estar
  • Beleza
  • na TV
  • Comportamento
  • Carreira
  • Dinheiro
  • Últimas Notícias
  • Receitas
Sem resultado
Veja todos os resultados
Revista Ana Maria
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Família/Filhos

Você e a garotada: “Ela vai ficar malfalada!”

Dra. Deborah Moss Por Dra. Deborah Moss
26/12/2016
Em Família/Filhos
Shutterstock

Shutterstock

Share on FacebookShare on TwitterEnviarEnviar

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]

LeiaMais

como se dar bem com o ex

Assim como Lucas e Sandy: como se dar bem com o ex após o divórcio

12/05/2025
mães atípicas

A jornada das mães atípicas começa com o acolhimento das próprias emoções

08/05/2025

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
PROPAGANDA

“Minha filha adolescente não está se valorizando, sai cada dia com um rapaz, usa roupas ousadas… Ela diz que isso é normal. Adianta brigar?”


C. I., por e-mail
A adolescência não é uma fase fácil, nem para os jovens, muito menos para os pais. Sua filha cresceu, tem vontades e está desenvolvendo um jeito próprio de ser, mas ela continua sob seu controle. Você pode interferir na roupa que ela usa ou com quem
sai, se achar que deve – por mais que, nessa idade, ela já faça as suas escolhas. Lembrando que como menor de idade, ela ainda está sob sua responsabilidade, o que quer dizer que precisa respeitar regras e limites. O diálogo é sempre a primeira e melhor opção. Inclua na conversa o pai ou outro familiar. Transmita a ela o seu ponto de vista. Procure expressar os seus sentimentos e preocupações de maneira sincera e afetiva. Permita que sua filha exponha também a própria opinião e percepção frente a tudo isso. Talvez seja possível, com conversa e acolhimento, que outras questões e conflitos sejam expostos e que possa haver um entendimento maior das dificuldades que ela possa estar enfrentando nesse momento. Assim, você terá como ajudá-la de um jeito mais efetivo, indo além do que está sendo apresentado com esses comportamentos. Caso o diálogo não seja possível, as regras e limites terão de ser respeitados, nem que seja de modo impositivo. Se achar que precisa de ajuda, não hesite em buscá-la. O que está em jogo é a segurança e o bem-estar dela. Se você avalia que tais comportamentos podem colocá-la em situações de risco, a prioridade é reverter o quadro, independentemente se de maneira pacífica ou bélica.
As roupas dela são mesmo inapropriadas ou só não atendem à sua expectativa? Se este for o caso, a questão é estilo, lembrando que gosto não se discute… apenas se lamenta!


Dra. Deborah Moss: neuropsicóloga especialista em comportamento e desenvolvimento infantil e mestre em psicologia do
desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Consultora do sono certificada pelo International Maternity and Parenting Institute, no Canadá.
Envie suas perguntas para dra. Deborah Moss pelo e-mail [email protected]
Tags: Família/Filhos
ANTERIOR

Pavê bicolor de Kit Kat®

PRÓXIMO

Crônica da Xênia: Eu não vejo graça nesse humor…

Dra. Deborah Moss

Dra. Deborah Moss

CompartilharTweetEnviarCompartilhar

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Leão XIV

Leão XIV: o que os astros e os números revelam sobre o novo papa

12/05/2025
Essa cidade na serra gaúcha está conquistando o coração dos brasileiros

Essa cidade na serra gaúcha está conquistando o coração dos brasileiros

12/05/2025
Desligar a geladeira à noite pode custar mais caro do que você imagina

Desligar a geladeira à noite pode custar mais caro do que você imagina

12/05/2025
husky siberiano

Mais do que um rostinho bonito: saiba tudo sobre a raça husky siberiano

12/05/2025
Essas cidades estão virando o novo destino das famílias brasileiras

Essas cidades estão virando o novo destino das famílias brasileiras

12/05/2025
Última temporada de Outer Banks promete o final mais impactante da série

Última temporada de Outer Banks promete o final mais impactante da série

12/05/2025

GRUPO PERFIL – Argentina, Brasil, Uruguai, Chile, Estados Unidos, Portugal e Índia

AnaMaria |  AnaMaria Receitas | Aventuras na História | CARAS | CineBuzz | Contigo | Máxima | Perfil Brasil | Recreio | SportBuzz

Rede de sites parceiros:

Bons Fluidos | Holywood Forever TV  | Mais Novela | Manequim | Márcia Piovesan | Rolling Stone Brasil | Viva Saúde

PERFIL Brasil Av. Eusébio Matoso, 1.375 5º andar – CEP: 05423-905 | São Paulo, SP

Anuncie no Grupo Perfil +55 (11) 2197-2000 ou [email protected]

Clique aqui e conheça nosso Mídia Kit

Política de privacidade

Categorias

  • AnaMaria Testa
  • Astrologia
  • Atualidades
  • Beleza
  • Bem-estar e Saúde
  • Carreira
  • Casa
  • Comportamento
  • Dieta e Emagrecimento
  • Dinheiro
  • Diversos
  • DIY
  • Educação
  • Famosos
  • Maternidade
  • Moda
  • Programação da TV
  • Relacionamento
  • Tecnologia

Direitos Autorais Grupo Perfil. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Perfil.com Ltda.

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Astrologia
  • Bem-estar
  • Beleza
  • na TV
  • Comportamento
  • Carreira
  • Dinheiro
  • Últimas Notícias
  • Receitas