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As conversas carinhosas entre mãe e filho que começam na gestação devem continuar por toda a vida, por mais difícil que seja ajustar o diálogo às diferentes fases da criança. “São os adultos que criam os entraves por não entenderem o período de formação que a criança atravessa”, diz a psicóloga Andrea Afonso Santiago, de Uberlândia (MG). Realmente: muitas vezes, as gracinhas e os
comentários ingênuos do pequeno são recebidas com silêncio ou gritos pelos pais. Para que a comunicação seja uma ferramenta de
aproximação, os pais devem interagir e mostrar seu ponto de vista perguntando para a criança o que ela pensa e como resolveria a situação. Se não estiver de acordo, o adulto deve ir orientando e transmitindo a sua opinião ou a informação que deseja que a criança retenha. Não basta falar: ouça seu filho; mesmo que ele não esteja com a razão!
Passo a passo
Quando a criança contar algo, por pior que seja, não reaja com berros ou ameaças – isso a fará ter medo e se fechar. Estimule a
transparência. Conheça o que se passa na cabeça do pequeno e aprenda a se comunicar melhor com as dicas da neurobióloga e psicóloga infantil Ana Paula Cuocollo Macchia (SP):
1 a 2 anos
Para crianças tão pequenas assim, o teor do que é falado nem é tão importante. Os bebês consegue assimilar apenas palavras simples, como “sim” e “não”, e a atenção se volta mais para o seu tom de voz. Sendo assim, use uma forma carinhosa de falar quando quiser chamar a atenção dele para alguma coisa. Vá com calma, nada de gritos – ou o pequeno pode se assustar e começar a chorar. Os pais devem ficar atentos também à comunicação corporal. Muitas vezes, a boca diz uma coisa e o corpo fala outra.
3 a 5 anos
A criança entra na fase de dizer “não”, pois está buscando identidade. Os pais não devem entender isso como uma afronta. Identifique o que o seu filho está querendo comunicar usando a boa interpretação dos fatos e faça uma construção mental adequada à situação. Isso significa procurar compreender a conversa a partir da cabecinha dele. Peça pra ele explicar o “não” com outras palavras e você chegará ao porquê da reação. A criança deve aprender a falar e também a ouvir. Do contrário, entende que pode
sempre atropelar o outro.
6 a 8 anos
Nessa faixa etária, a criança descobre a própria força física e passa a testar os limites do corpo com pulos, corridas, socos. Tudo é muito intenso e físico. Algumas vezes ela quer entrar em luta corporal com os pais para protestar e impor opiniões. Nesta fase, é comum ela também se entediar com longas conversas, tornando o diálogo difícil. Saída: vá direto ao ponto que quer que seja compreendido. Não faça interrogatório ou deixará o pequeno confuso ao tentar descobrir qual é a resposta que você deseja ouvir.
9 a 11 anos
A criança já faz as próprias escolhas e é aí que surgem os conflitos. Para evitá-los, entenda que se trata de uma pessoa em formação, com personalidade, e que deve ser respeitada. Inicie a conversa com um tom amigável, olho no olho. “Muitos pais conversam com os filhos no carro ou diante da TV, sempre de costas. Nesses casos, o diálogo se restringe a perguntas e respostas”, diz Ana Paula. O resultado será conversas por interesse: ele só falará, por exemplo, quando tiver alguma demanda, como pedir dinheiro.
12 a 14 anos
O adolescente busca o próprio grupo. Está mais voltado para as coisas pessoais do que para a família – daí não se mostrar disposto a seguir os pais. Por mais difícil que seja, procure respeitar isso. Para ser ouvida, faça da conversa realmente um diálogo e não uma imposição de ideias, na qual só você está correta. Ouça a necessidade do seu filho e coloque o seu ponto de vista, sem brigas. Corrija ou proíba explicando o porquê, assim deixa claro que você é um apoio. Sua postura e entonação de voz devem condizer com isso.
Tecnologia aliada
Travar um diálogo e sustentá-lo não é uma tarefa simples. Ainda mais nos dias de hoje, em que smartphones e tablets concorrem com os pais. Fato é que não adianta simplesmente proibi-los. O ideal é fazer das redes sociais um aliado da boa comunicação. Calma, a ideia não é substituir o contato direto! A tecnologia deve servir para os pais conhecerem o universo dos filhos e, dessa
forma, encontrarem recursos para dialogar com eles.
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