Tosse seca, secreção, falta de apetite e febre são alguns dos sinais de alerta. Em casos mais graves, o pet também pode apresentar coriza e secreção nos olhos. Ao notar qualquer um desses sintomas, um veterinário deve ser consultado.
A doença pode ser transmitida pelo contato com um pet doente, pelo ar e compartilhamento de vasilhas e brinquedos contaminados. Por isso, a vacinação, que deve ser feita anualmente, é a medida mais efetiva de prevenção.
Além da vacina anual, evite passeios com o cão em horários mais frios e choques térmicos, como exposição do animal a temperaturas baixas após um banho quente, por exemplo.
Caso o cachorro fique na área externa da casa, providencie um abrigo que o proteja do vento.
ANDREI NASCIMENTO, veterinário e gerente de produtos da MSD Saúde Animal