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“Me sinto sensual e poderosa”, afirma Carol Garcia sobre praticar pole dance

Karla Precioso Por Karla Precioso
08/09/2022
Em Exclusivas
Instagram/@carolgarciabarbolo

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Para quem assistia a Carol Garcia dando um show no pole dance nas cenas de ‘Quanto Mais Vida, Melhor!’, na Globo, pode até achar que é fácil, mas a verdade é que, para chegar a esse patamar, ela precisou de muito treino e paciência. “No início, tinha muita insegurança. Começava a suar as mãos de nervoso e escorregava do pole. Depois, entendi os mecanismos para me preservar e fiz mais aulas. No final, já estava inventando moda e bem mais segura”, conta.

Mais do que uma função para o trabalho, a atriz garante que a atividade a ajudou tanto no aspecto físico quanto a recuperar a autoestima. “O corpo muda, sua musculatura responde imediatamente. Fisicamente é um exercício completo.

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No conjunto geral, percebi que não preciso mais me esconder e possuo ferramentas para lidar com minhas inseguranças.” Aos 32 anos, ela admite sentir a pressão da sociedade para se manter sempre jovem e bela aos olhos do mercado. “A autoestima das mulheres da minha geração sempre foi muito atacada. Estamos cada vez mais nos comparando. Vivo nessa sociedade que cultua o excesso de juventude. É possível se sentir velha aos 30, quando o que vemos o tempo inteiro é a exaltação dos 20”, lamenta. 

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Apesar de toda a consciência, há dias em que a insegurança insiste em rondar. O que ela faz quando isso acontece? “Corro para o estúdio de pole e danço… E me sinto sensual e poderosa.” Pois tenha certeza disso, Carol!

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CONFIRA A ENTREVISTA

Você se lembra de como foi a sua primeira aula?

Lembro perfeitamente! Vi a Juh Natal [professora] de longe e já percebi a força dela, que não era só muscular, ia muito além. Minha primeira aula de pole foi sem pole. Foi uma sequência de movimentos no chão. Eu estava muito ansiosa e foi um encontro libertador já de cara. A Juh me passou uma sequência e pediu para eu dançar no tempo que meu corpo pedisse, como se não tivesse ninguém ali. Ela disse que a dança é para nós mesmas, não é para ninguém. E aí virou de costas e só voltou quando eu disse que estava confortável.

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O que você percebeu de evolução na continuação do pole dance?

Tem dois pilares importantes de evolução: o técnico (muscular) e o psicológico. Um auxilia o outro. Tenho menos medo de experimentar e já consigo fazer chaves e travas que antes eu achava que demoraria demais para alcançar. Acredito que eu esteja evoluindo cada dia mais… Corpo e mente bem juntinhos!

Diria que ajudou você a se conhecer mais e melhor?

Eu já vinha entrando em contato com partes da minha história muito específicas e difíceis de lidar. O pole veio durante um processo de muita dor e libertação. Ele serviu como uma espécie de lente de aumento. Tanto a dança em si quanto os profissionais que trabalharam comigo me ajudaram indiretamente a me relacionar melhor com tudo o que eu estava descobrindo…

Você acredita que ainda existe um olhar equivocado para o pole dance? E o que diria para essas pessoas?

Vivemos numa sociedade extremamente conservadora e que carrega consigo muita hipocrisia. Acredito que o julgamento vem carregado de frustrações. Já ouvi de algumas pessoas que o pole dance vulgariza a mulher, e essa associação tem um tom pejorativo e é uma castração da nossa sensualidade e liberdade. Eu diria para essas pessoas que se amedrontam no com a liberdade sexual e profissional das mulheres que elas precisam se conhecer melhor, entender o que reprimem em si, para que sejam mais livres, e assim não tentem interferir na vida de ninguém.

Quais os benefícios que você destaca sobre a prática? Diria que mudou algo na sua sensualidade e sexualidade?

Fisicamente é um exercício completo. Trabalha muito essa força do centro do corpo e uma consciência física completa. E, no conjunto geral, Capa percebi que não preciso mais me esconder e possuo ferramentas para lidar com minhas inseguranças. Claro que isso é resultado do pole dance associado à terapia holística que faço com a Dani Rebellov. A autoestima das mulheres da minha geração sempre foi muito atacada. Estamos cada vez mais nos comparando. Estou com 32 anos e vivendo nessa sociedade que cultua o excesso de juventude. 

É possível se sentir velha aos 30, quando o que vemos o tempo inteiro é a exaltação dos 20. O pole dance e, em especial, o estúdio em que faço aula, o Amora, no Rio de Janeiro, me mostram o tempo todo que eu posso não ligar para o que a sociedade está me dizendo. O pole é para todos os corpos, como deveria ser qualquer manifestação artística ou esportiva. Quando minha autoestima titubeia novamente, corro para o estúdio e danço. E me sinto sensual e poderosa!

Convenceu alguma amiga a fazer?

Me tornei uma espécie de guru do pole que quer levar todo mundo [risos]. Na época das gravações, eu convencia as meninas a fazerem. Montamos uma turma com Ana Hikari, Michelli Machado, Sara Vidal, Nina Tomsic, Agnes Nunes e Camila Rocha. Mas quem permaneceu foi a Giulia Gayoso. Ela se apaixonou e está arrasando.

Fazer aulas ajudou na construção da sua personagem?

Muito, porque me tirou de um lugar de menina que eu costumava me colocar e me trouxe maturidade e mais segurança.

Na trama, sua personagem dividia o teto com o ex-marido (papel de Vladimir Brichta). Você acredita nessa maturidade dos relacionamentos?

Acredito muito e cada vez mais. As relações não precisam acabar, elas podem virar outra coisa. Imagina você passar anos ao lado de uma pessoa, construindo uma história, conhecendo cada parte do outro e, de repente, não ter mais nada? Acho lindo quem consegue não desperdiçar o que se construiu e carregar uma amizade forte.

O que mais você gostaria de aprender por causa de uma personagem?

Nossa, eu tenho tanto interesse pela vida, pelas possibilidades que a gente tem. Quando ouço essa pergunta, eu já começo a vislumbrar mil coisas: aprender a andar de moto ou me aprimorar em algum instrumento. Gosto de aprender coisas que, de cara, eu não imaginaria. Eu ia amar aprender a surfar também [risos].

QUATRO RAZÕES PARA COMEÇAR A PRATICAR POLE DANCE

1 – Todo mundo pode praticar: esqueça aquela imagem de uma dançarina de pole dance toda sexy e com um corpão de dar inveja. Essas dançarinas realmente existem, mas o pole não é apenas para elas. Baixinhas, magrinhas, gordinhas… Todas podem e devem praticar.

2 – Conquiste a desejada barriga chapada: a atividade também trabalha os músculos abdominais. O fortalecimento já começa no fato de que, para se equilibrar na barra, é preciso estar com o abdômen contraído – do contrário, não é possível se sustentar no ar. Além disso, as aulas contam com exercícios específicos para o fortalecimento desse grupo muscular, pois os movimentos mais avançados dependem do trabalho dessa região.

3 – Deixe a autoestima nas alturas: por ser um excelente exercício para perder peso e fortalecer os músculos, o pole proporciona uma mudança corporal positiva, que ajuda a aumentar a autoestima. E, conforme a pessoa avança na prática, começa a realizar movimentos que antes julgava ser impossíveis, ultrapassando limites e superando o medo – o que contribui para elevar a autoconfiança.

4 – Hobby que traz felicidade: em meio à correria do dia a dia, praticar um hobby é importante para manter o bem-estar. Ao iniciar a prática do pole dance, você vai poder dedicar um tempo à sua própria evolução e ainda perceber o quanto pode ir cada vez mais longe. Também vai conhecer várias pessoas que têm o mesmo interesse que você. Assim, mais do que fortalecer o corpo, o pole dance também ajuda a fortalecer o espírito.

XÔ, PRECONCEITO!

De origem inglesa, nos anos 1980, o pole dance foi muito associado ao erotismo, já que a dança era comum em casas noturnas. Hoje em dia, a prática tem outras finalidades e pode ser vista em shows acrobáticos e com o objetivo de trabalhar grupos musculares específicos. 

Mesmo assim, ainda existe quem olhe torto para a atividade. Incentivadora número 1 do pole, Carol Garcia garante que a atividade é democrática. Não existe gênero, idade e peso ideal. A única coisa fundamental é a força de vontade. “No estúdio, tem uma menina que faz aula com a mãe. Elas estão lá há anos. E as danças vão sendo adaptadas por nós mesmas, de acordo com nossos limites. Aliás, o limite é sempre nosso, não do outro”.

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