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Jeniffer Nascimento: a voz é dela!

A atriz Jeniffer Nascimento tem um currículo extenso nas artes - e, agora, vive sua primeira protagonista na TV Globo

Lígia Menezes Por Lígia Menezes
23/08/2025
Em Entrevista
Jeniffer Nascimento - a voz é dela! Foto: Caio Oviedo

Jeniffer Nascimento - a voz é dela! Foto: Caio Oviedo

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Aos 31 anos, Jeniffer Nascimento vive sua primeira protagonista em novelas com o retorno de Êta Mundo Bom!, continuação Êta Mundo Melhor!, de Walcyr Carrasco.

Mas ela tem mais de duas décadas de carreira. Atriz, cantora e apresentadora, Jeniffer tem um currículo extenso que inclui musicais, realities, cinema, séries e dublagens.

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Sabe a Dolores, de Encanto? A voz é dela. E, agora, a Smurfette, originalmente dublada por Rihanna na versão em inglês? Também é ela! Além disso, foi vencedora do Popstar e finalista do The Masked Singer Brasil.

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Fora dos palcos e da TV, é mãe da pequena Lara, e busca equilibrar a maternidade com uma rotina intensa de trabalho. À AnaMaria, Jeniffer fala sobre fé, carreira multifacetada e a importância de inspirar outras mulheres negras em um cenário que, por muito tempo, foi restrito.

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Jeniffer, você voltou ao ar em “Êta Mundo Melhor!” como protagonista, a primeira da sua carreira em novelas. Como foi receber esse convite e o que essa conquista representa para você?

Para mim foi uma grande surpresa. Nunca imaginei fazer a continuação de uma novela. A única vez que me sondaram sobre essa possibilidade, foi para fazer uma continuação de “Malhação – Sonhos”, mas acabou não acontecendo. Então, quando entraram em contato comigo para saber se eu teria interesse em fazer a continuação de “Êta, Mundo Bom”, eu falei prontamente que sim, porque foi uma novela que me marcou muito. Foi minha segunda novela, meu segundo projeto na casa depois de “Malhação”, além de ser uma personagem ótima, o elenco era incrível. Então eu prontamente falei ‘sim’, mas eu não tinha ideia do protagonismo, isso eu só fui saber depois. Quando eu soube que a Dita seria uma das protagonistas, fiquei muitíssimo feliz. Eu almejo viver esse momento de protagonista há muito tempo. Comecei minha carreira com cinco anos de idade, então sempre desejei estar neste lugar. Demorou a cair a ficha. Foi uma festa aqui em casa. A família toda ficou muito feliz, porque realmente é uma vida de dedicação a esta profissão. É muito bom chegar nesse momento de reconhecimento do nosso trabalho.

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Consegue me dizer o que aprendeu com cada personagem que já interpretou? Toma Lá da Cá, Malhação e Pega Pega?

Bom, são muitos personagens, né? Em “Toma Lá, Dá Cá”, acho que aprendi o ‘se der medo, vai com medo mesmo’. Porque foi uma participação em uma temporada com um elenco que já vinha há muitos anos trabalhando juntos, então, eu sempre acho muito desafiador. Inclusive, até na novela sempre acolho todas as participações, porque acho super desafiador você pegar o barco andando de um projeto em que todo mundo já está entrosado. Os personagens já existem e você tem que fazer ali em um dia o seu personagem existir, acontecer e se entrosar. Então, seria isso, se der medo, vai com medo mesmo.

Em “Malhação”, eu aprendi a me empoderar. Foi um momento muito especial para mim, em 2014, quando a pauta racial estava bastante em voga e a gente estava falando muito sobre transição capilar e eu acabei, durante as gravações, como eu usava trança, acabei passando pela minha transição capilar sem saber e inspirando milhares de meninas a também colocarem tranças e passarem pela transição capilar. 

Com a Tânia eu diria ousadia, porque eu acho que ela era uma personagem muito ousada nos esforços para conquistar os objetivos dela.

Aí, também teve a Kika de “Verão 90”, que foi uma personagem que foi muito legal, porque ela me ensinou sobre a gente ser múltipla. A Kika era uma personagem que tinha duas identidades, ela trabalhava nos bastidores durante o dia como produtora, mas à noite ela era cantora mascarada, então acho que ela me ensinou sobre a gente poder ser múltipla. E a Jéssica que foi de “Cara e Coragem”, que era uma personagem super autêntica.

Jeniffer Nascimento - a voz é dela! Foto: Caio Oviedo
Jeniffer Nascimento – a voz é dela! Foto: Caio Oviedo

Você também participou do filme “Barraco de Família” e das séries “Não Foi Minha Culpa” e “Só se for por Amor”, produções da Disney+ e Netflix, respectivamente. Qual é a diferença, na sua opinião, de se preparar para um filme, uma série e uma novela?

Acho que a diferença de você se preparar para um filme ou para uma série e uma novela é que na novela, tanto o período de gravação quanto o período que está no ar, é muito mais longo do que uma série ou um filme. Então, você tem muito mais tempo para descobrir aquele personagem, de viver aquelas sensações, de se entrosar com seus amigos. O filme não. E falando principalmente desses três projetos, eles foram gravados durante a pandemia, então, para além do tempo curto, a gente ainda tinha esse fator que era a distância. As preparações, as leituras foram feitas online e a gente só se via no set. Então esse foi o nosso maior desafio na época.

E como dubladora, como iniciou a sua carreira?

Eu fiz curso de dublagem bem pequena, devia ter uns 10, 12 anos. Logo que comecei minha carreira sempre tive muito esse foco de ser uma artista completa. Desde muito pequena eu faço aula de dança, de canto, interpretação, e dublagem é uma coisa que também queria fazer, então fiz alguns workshops de dublagem. Mas, quando era criança não conseguia muito ir pra dublagem, especificamente, eu fazia mais locuções. Fazia locução de comercial de loja de brinquedo, falando os preços, as promoções, eram mais essas coisas, mas como personagem eu ainda não tinha tido oportunidade de exercitar profissionalmente. 

E aí veio o filme “Encanto”, que foi o meu primeiro convite e fiquei muito feliz de poder realizar esse personagem, porque além de dublar a voz eu também cantei, e foi um filme com um super sucesso. Agora estou repetindo essa dobradinha de cantar e atuar em “Smurfs”, fazendo a Smurfette, que neste filme foi originalmente dublada pela Rihanna. É algo que eu também amo muito porque eu acho que a dublagem é um legado também para as próximas gerações. Todas as gerações que assistirem Smurfs a partir de agora, mesmo depois que eu for embora, vão ter eternizado a minha voz naquele filme. Acho isso muito especial, ainda mais falando de títulos para crianças.

Você já participou de vários musicais de sucesso: o que sente ao subir no palco? Toda vez é igual?

Eu amo subir no palco. Para mim é realmente um lugar sagrado, um templo, um lugar que é até um pouco espiritual. Todas as vezes que eu entro no teatro, eu sempre peço licença aos deuses do teatro e eu sempre faço uma oração antes de começar um espetáculo e oro depois também. Acho que a nossa profissão é muito especial. A gente vive vários personagens, conta várias situações e com isso a gente entra em contato com várias energias, então tenho muito respeito a todo o trabalho que a gente faz em cima do palco e todas as energias. Acho que nenhum espetáculo é igual ao outro. Eu já fiz espetáculos de ficção e espetáculos que contam sobre uma história que realmente existiu, então a carga energética para mim é completamente diferente.

O teatro é um lugar que proporciona ao artista ver a reação instantânea do público. E eu escolhi ser artista porque eu acho que a arte tem o poder de transformar as pessoas positivamente. O teatro é um lugar que nos dá esse presente de poder ver ali ao vivo e a cores, instantaneamente, como o seu trabalho está impactando as pessoas, sabe? Que é um pouco diferente da TV, do audiovisual, que a gente não está vendo o público assistindo. A gente vê repercussão nas ruas, nas redes, mas você não consegue sentir a energia da emoção no momento em que a pessoa está assistindo a história, sabe? Acho que essa é a magia.

Recentemente, você foi finalista do The Masked Singer Brasil e lançou a faixa “Aura”, que mistura música pop com batida eletrônica. O que a música representa hoje na sua vida?

Bom, Masked Singer foi um projeto super incrível, do qual eu já tinha resistido participar em outras temporadas, mas neste momento pra mim foi muito especial, porque eu estava 100% dedicada à maternidade e o Masked foi o meu start de voltar para a minha vida profissional.

Lancei agora a faixa Aura junto com o DJ Tommy Love, foi um convite dele. Na verdade, quando eu ouvi a letra eu falei ‘gente, tem tudo a ver comigo’, porque é sobre jogar as coisas para o universo, acreditar na força de seus sonhos. Foi muito legal porque ele é um DJ que toca no mundo inteiro, então diversos amigos que estavam em países diferentes já me mandaram vídeos ouvindo a música. 

A música é algo muito especial para mim. Acho que ela é, de todas as artes, uma das mais poderosas, porque realmente é classificada como uma lei da natureza. As frequências de uma nota musical, existem estudos que comprovam que elas curam, que elas nos levam para estados emocionais. Então eu acho que a música, chega mais nos lugares mais profundos da gente. É uma coisa que eu nunca quero abrir mão. Pretendo cantar ainda mais. Inclusive, esse ano eu quero conseguir fazer um show com as músicas que eu estou cantando na novela.

Em paralelo à carreira artística intensa, você também é mãe da Lara. Como tem sido viver a maternidade nesse momento tão agitado da sua vida profissional?

Eu amo ser mãe! Ser mãe é um sonho que eu tenho desde que eu me entendo por gente. Sempre tive esse instinto materno. Sou muito assim com os meus amigos, com a minha família. Acho que o maternar sempre foi um dom para mim, sempre cuidei muito das pessoas e sempre almejei um dia ser mãe. Então, no momento que o universo me presenteou com a Lara, eu falei: ‘quero viver isso da forma mais intensa possível’. Escolhi fazer parto normal, escolhi ficar o primeiro ano da minha filha em casa, 100% com ela, sem babá, para entender a dor e a delícia de maternar. E não me arrependo. Para mim foi maravilhoso poder ver todas as primeiras vezes da Lara enquanto bebê. 

Antes de voltar a trabalhar ela só não tinha andado ainda, e aí, faltando uma semana para começar as gravações, ela deu os primeiros passinhos. Eu pensei: ‘ufa, agora tô tranquila para voltar a trabalhar’.

Todos os dias que eu saio pra trabalhar eu falo: ‘filha, mamãe tá indo trabalhar porque ela precisa, mas também porque ela gosta, mas ela volta’. E é muito legal ver que ela já tem essa compreensão, que ela me vê na TV e já me reconhece. É incrível ver esse momento.

Que tipo de mãe você se descobriu? Tem alguma rotina ou ritual com a Lara que faz questão de manter, mesmo nos dias mais corridos?

Sou o tipo de mãe que não se coloca rótulos. Acho que esse é o maior desafio de uma mãe porque no início, quando a gente se descobre no maternar, a gente fica se comparando muito com o outro, e tem muita gente pra julgar o que você está fazendo certo ou errado, se você deveria fazer aquilo de um jeito ou de outro. Acho que me libertei dessa responsabilidade de ter que me encaixar em alguma caixa enquanto mãe, sabe? 

Entendi que eu posso ser uma supermãe e uma superprofissional. Ao mesmo tempo em que posso seguir coisas que acredito, que foram importantes na minha criação, que meus pais fizeram comigo, mas, também tenho a liberdade de discordar e seguir os meus próprios caminhos dentro do que eu acredito.

Sempre que eu estou de folga, procuro fazer algo diferente com a Lara: levar ela para a praia, uma peça de teatro ou um show de algum personagem que ela gosta. Eu sou uma pessoa que gosta muito de criar memórias incríveis para as pessoas e com a minha filha não seria diferente.
Na rotina, ela dorme comigo, eu nunca dormi sem a Lara desde que ela nasceu e todos os dias eu faço questão de dar o banho nela, de arrumar o cabelinho dela, se possível, conseguir dar alguma refeição – porque acho que o bebê quando ele é muito novo, ele não entende o ‘eu te amo’, ele vai se sentir amado quando ele é amado. Então eu sempre faço questão de poder cuidar dela quando estou em casa.

Nas redes sociais, você compartilha bastidores e também fala sobre desafios. Já sentiu pressão por mostrar uma “maternidade perfeita”? Como lida com isso?

Então, ser mãe é uma super jornada também de autodescoberta, porque você tem que, mesmo caminhando na incerteza, confiar nos seus instintos e nas escolhas que você está fazendo. Confiar que essas escolhas estão sendo as melhores para o seu filho, sabe?

Como mulher negra em posição de destaque na TV e no entretenimento, você inspira muitas meninas. Sente esse impacto? Já viveu situações em que precisou se impor para ocupar esse espaço?

Estou muito feliz com esse momento onde nós temos muitas protagonistas pretas. Eu espero que minha filha e as próximas gerações cresçam vendo essa realidade como normal – coisa que para minha e para gerações anteriores é uma novidade, pois era algo impossível de acontecer. Estou muito feliz de estar participando dessa mudança, de ser uma pessoa dessas agentes de mudança. 

Com certeza, já houve vários momentos em que eu precisei me impor para ocupar os meus espaços, mas acho que o maior desafio para mim foi de fato me sentir pertencente aos espaços que eu ocupava. Foi um processo que eu realmente tive que trabalhar em terapia e trabalhar comigo, de realmente me apropriar das minhas conquistas e dos lugares que eu ocupo e me sentir merecedora sem pedir licença para estar ali.

O que te faz desligar, recarregar as energias, se reconectar com você mesma?

Eu adoro meditar, fazer yoga, agora eu tenho procurado ler mais também. Gosto muito de estar em contato com a natureza, então sempre que posso, vou à praia ou faço uma trilha. 

Você segue alguma religião? Tem fé em algo?

Sou batizada na Igreja Católica, minha família é majoritariamente católica, mas hoje eu diria que eu sou universalista porque acredito em muitas coisas. Vou ao centro espírita tomar passe, mas também acredito no lado holístico, faço mesa radiônica para limpar energia, às vezes também jogo búzios no Candomblé ou vou em alguma festa na Umbanda. Também gosto muito de cantar músicas cristãs evangélicas, que eu sempre me sinto conectada com Deus.
Eu acredito que cada religião é um caminho diferente para a gente chegar a mesma energia, então nunca entendi as pessoas brigarem e se matarem pela religião. Sempre pensei o contrário: que a gente deveria ter a liberdade de poder trocar sobre os diferentes caminhos que nos fazem chegar no mesmo Deus – e quem sabe também não testar esses outros caminhos. 

A matéria acima foi produzida para a revista AnaMaria Digital (edição 1480, de 1 de agosto de 2025). Se interessou? Baixe agora mesmo seu exemplar da Revista AnaMaria nas bancas digitais: Bancah, Bebanca, Bookplay, Claro Banca, Clube de Revistas, GoRead, Hube, Oi Revistas, Revistarias, Ubook, UOL Leia+, além da Loja Kindle, da Amazon. Estamos também em bancas internacionais, como Magzter e PressReader.

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Tags: Jeniffer Nascimento
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Lígia Menezes (@ligiagmenezes) é jornalista, pós-graduada em marketing digital e SEO, casada e mãe de um menininho de 3 anos. Autora de livros infantis, adora viajar e comer. Em AnaMaria atua como editora e gestora. Escreve sobre maternidade, família, comportamento e tudo o que for relacionado!

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