Após cinco anos da morte de Gugu Liberato, seu filho João Liberato, de 23 anos, abriu as portas da residência onde o apresentadora viveu em São Paulo, em uma entrevista concedida ao programa “Domingo Espetacular” da Record TV. João revelou como está a mansão de Gugu, afirmando que ela permanece como seu pai a deixou, com destaque para o escritório pessoal e a sala onde a família se reunia durante o Natal.
Durante o programa, exibido no último domingo (24), João destacou a importância emocional de certos locais da mansão de Gugu, como a poltrona predileta do apresentador, notável por ser um ponto central das celebrações de Natal da família.
“Muitas vezes nos reunimos aqui para a ceia e para a troca de presentes, era um momento especial para ele”, relatou o rapaz. Além disso, ele mencionou que o Lincoln, automóvel favorito de Gugu importado dos Estados Unidos em 2000, permanece na garagem como uma relíquia repleta de memórias significativas.
A situação da herança de Gugu
O cenário jurídico envolvendo a herança de Gugu continua complexo, com três processos em curso. O inventário da família está em andamento, enquanto Thiago Salvático, de 36 anos, busca o reconhecimento de união estável com o apresentador, alegando um relacionamento de oito anos.
Em suas alegações, Salvático apresentou um extenso histórico de conversas diárias via WhatsApp com Gugu. Embora sua ação tenha sido inicialmente anulada pela Justiça, sua defesa trabalha para reverter essa decisão.
Outro ponto de disputa é o pedido de reconhecimento de paternidade feito por Ricardo Rocha, de 49 anos, que afirma ser filho do apresentador. A mãe de Rocha teria conhecido Gugu em 1973, enquanto trabalhava como babá e empregada doméstica em uma residência de família nipônica. Um teste de DNA estava previsto para este ano, mas ainda não foi realizado.
Rose Miriam Di Matteo, mãe dos filhos de Gugu, retirou-se da batalha judicial em agosto deste ano. Ela havia buscado o reconhecimento da união estável com o apresentador após sua morte, mas enfrentou oposição do filho mais velho, João, que defendia a observância estrita ao testamento deixado por Gugu. As filhas gêmeas do casal, Marina e Sofia, de 20 anos, posicionaram-se ao lado da mãe nesta questão.
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