“O que levar em conta na
hora de escolher um plano
de previdência privada?”
fundamental para ter tranquilidade na
aposentadoria. E se escolher um plano
de previdência privada, em primeiro
lugar, procure uma empresa – banco ou
seguradora independente – confiável.
E considere os seguintes pontos:
se adeque ao seu perfil de riscos.
Nos de Renda Fixa, o dinheiro ficará
investido só em títulos públicos, que
são seguros. Há também os planos de
Crédito Privado, em que as aplicações
são feitas em empréstimos a grandes
empresas; e os Multimercados, nos
quais o dinheiro pode ser aplicado em
ações. Os dois últimos casos têm mais
riscos. Ou seja, você poderá ter um
rendimento maior que a renda fixa, mas
existe a chance de ficar abaixo dele.
(Plano Gerador de Benefício Livre)
e VGBL (Vida Gerador de Benefícios
Livres). No PGBL, você pode deduzir do
seu IR as contribuições feitas até o limite máximo de 12% da sua
renda bruta anual. Porém, no
resgate, o IR é cobrado sobre o total
acumulado. No VGBL não há dedução,
mas no momento do resgate você
pagará apenas sobre rendimento
e não o total acumulado.
Na modalidade regressiva, quanto
mais tempo deixar o seu dinheiro,
menor será o imposto pago, podendo
chegar a 10% para aplicações acima
de dez anos. No caso da progressiva,
a alíquota é de 15%, mas é necessário
o ajuste posterior na declaração de IR.
4) Atenção às taxas. As principais são
a de administração e de carregamento.
Quanto menores, maior será o retorno
líquido do investimento.
para se aposentar?
para a aposentadoria quando
ainda falta muito tempo para
ela chegar. Quem começa a se
preocupar com isso desde cedo
pode guardar um pouco por
mês para obter um montante
interessante depois de anos. Agora,
quem deixa para depois, precisará
fazer um sacrifício bem maior para
conseguir juntar dinheiro. Afinal.
o período de tempo é bem menor
de se preparar
interessante se você escolher
uma boa instituição e um plano
adequado às suas necessidades.
Mas há outras maneiras seguras
e com bom rendimento para se
preparar. Você pode usar para isso
o Tesouro Direto, os CDBs e Fundos
de Renda Fixa. Só não vale resgatar
o dinheiro no meio do caminho!
economia pela USP
e tem mestrado da
FGV. Com mais de dez
anos de experiência,
é economista-chefe
do SPC Brasil e
colaboradora do
portal de Educação
Financeira Meu
Bolso Feliz.
pelo e-mail [email protected]