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Rennan Rebouças explica a importância de ter o próprio negócio nos marketplaces

Por
29/09/2022
Em Dinheiro
Divulgação

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Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

PROPAGANDA
Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

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Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

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Com o consumidor mais acostumado às vendas online, é importante que as empresas tenham operações eletrônicas em atividade. A internet disponibiliza diversas opções, mas os empreendedores podem ficar em dúvida sobre em que lugar do mundo virtual posicionar a sua loja.
 

Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

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“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

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O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

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“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

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“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
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“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

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De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

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Na avaliação de Rennan Rebouças, especialista em marketing digital e referência em vendas, os marketplaces (tipo de plataforma de e-commerce) ainda são a alternativa mais segura e eficaz no que diz respeito ao e-commerce, sobretudo para os pequenos negócios.
 

“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
“As pessoas não ficam inseguras ao fechar uma compra em um marketplace. Muitas vezes, nem sabem que é uma pequena empresa que está vendendo o produto. Portanto, ficar fora dessas plataformas é escolher perder vendas”, finaliza.
 

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“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
De acordo com uma pesquisa do site Cupom Válido, a expectativa é de que, no período de 2022 a 2025, o e-commerce cresça, em média, 20,73% ao ano no País. A taxa nacional projetada é superior à média mundial estimada, ou seja, maior que 11,35%.
 

O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
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Rebouças ressalta que canais estabilizados no imaginário coletivo detêm uma sensação de confiança que outros comércios da internet não conseguem transmitir aos potenciais clientes.
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O profissional também destaca que, como os consumidores passam a maior parte do tempo no virtual, as vendas tendem a crescer especialmente em lojas que dispõem de aplicativos próprios.
“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

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“Não estar integrado a um é um erro. Consumidores passam horas na internet vendo produtos nessas plataformas. Não à toa, 80% do comércio eletrônico brasileiro se faz assim”, afirma.
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“Esse é mais um fator que os favorece. É muito comum as pessoas terem aplicativos de Amazon, Magalu, Americanas, Mercado Livre, dentre outras, na palma da mão”, explica.
 

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Conteúdo de responsabilidade de Thiago Michelasi.

 

Tags: ColetivonegóciosRenann Rebouças
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