A 99ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre iluminou as ruas de São Paulo na manhã desta terça-feira, 31 de dezembro, e encerrou com chave de ouro o calendário esportivo de 2024. A tradicional prova, uma das mais importantes do atletismo de rua, reuniu atletas de todo o mundo em um espetáculo de resistência e dedicação. Além disso, foi um momento de celebração para os participantes e para o público.
O queniano Wilson Too brilha na elite masculina da São Silvestre
No pelotão de elite masculino, o queniano Wilson Too mostrou seu talento. Ele manteve um ritmo constante, controlou a prova com precisão e cruzou a linha de chegada na primeira colocação, completando o percurso em 44 minutos e 21 segundos. O queniano dominou a maior parte do trajeto e superou atletas como Joseph Panga, que ficou em segundo lugar com 44min51s, e Reuben Poghisno, que finalizou em terceiro com 45min26s.
Entre os brasileiros, Johnatas de Oliveira Cruz alcançou o melhor resultado. Ele conquistou a quarta posição com 45min32s, garantiu presença no pódio e manteve o Brasil em destaque na elite da Corrida Internacional de São Silvestre. Nicolas Kiptoo, outro queniano, completou o top 5 com 45min41s.
Premiação da São Silvestre: quanto ganham os vencedores?
Os seis primeiros colocados na categoria masculina dividiram uma premiação total de aproximadamente R$ 140 mil. O vencedor, Wilson Too, recebeu quase R$ 60 mil, mesmo valor destinado à campeã feminina. Além disso, essa equiparação reafirma a importância da São Silvestre, que valoriza igualmente o desempenho de homens e mulheres na competição. Dessa forma, o evento consolida sua relevância no cenário esportivo internacional.
O pódio feminino e o destaque brasileiro
Na elite feminina, a Corrida Internacional de São Silvestre trouxe mais um motivo de orgulho para o Brasil. Núbria de Oliveira Silva conquistou o terceiro lugar, completando o percurso em 53min24s. Ela ultrapassou a atleta da Tanzânia, Anastazia Dolomongo, nos momentos finais e garantiu o retorno do Brasil ao pódio feminino após três anos.
Atletas africanas dominaram os primeiros lugares da prova feminina. A queniana Agnes Keino venceu a competição, e Cynthia Chemweno ficou com a segunda colocação. Enquanto isso, o público vibrava com cada momento decisivo da prova.
Mais que uma corrida, um símbolo de superação
A Corrida Internacional de São Silvestre representa muito mais do que uma competição esportiva; ela simboliza esforço e superação. Atletas amadores e profissionais encerram o ano em grande estilo, atravessando as ruas históricas de São Paulo em um evento que mistura paixão pelo esporte e festa popular. Por isso, a prova se tornou um marco no calendário esportivo nacional.
Protagonistas como Wilson Too e Núbria de Oliveira Silva inspiram milhares de pessoas e consolidam a prova como uma das mais importantes do atletismo internacional. Além disso, a próxima edição, a 100ª, promete ainda mais emoção e histórias inesquecíveis.
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