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O que mulheres da geração Z podem aprender com as gerações anteriores

Jéssica Batista Por Jéssica Batista
31/08/2024
Em Comportamento
Imagem │Unsplash

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Nas últimas décadas, a sociedade passou por transformações intensas, e as mulheres desempenharam papéis essenciais nesse processo. A geração X, composta por aquelas nascidas entre 1965 e 1980, viveu a transição entre um mundo analógico e digital, enfrentando pressões sociais para equilibrar carreira e família. Já as millennials, nascidas entre 1981 e 1996, cresceram com o avanço da internet e enfrentaram os desafios de um mercado de trabalho em constante mudança. Mas o que a geração Z, nascida entre 1997 e 2012, pode aprender com os erros cometidos por suas ascendentes?

Embora cada geração tenha seus pontos fortes, esses erros, muitas vezes, resultaram de expectativas sociais e pressões culturais que moldaram comportamentos e escolhas. Agora, as mulheres mais jovens têm a oportunidade de aprender com o passado para garantir um futuro — e presente — melhor. AnaMaria conversou com diversos especialistas para explorar cinco dos principais equívocos cometidos pelas mulheres da geração X e millennials que a geração Z deve se atentar. Confira a seguir!

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1. Subestimar a importância da saúde mental

Um dos principais erros das gerações passadas foi subestimar a importância da saúde mental. Como explica a psicóloga obstétrica Marília Scabora, fundadora da Comunidade Tribo Mãe, muitas mulheres da geração X e millennials colocaram a saúde mental em segundo plano, priorizando a carreira, a família ou as exigências sociais. A pressão para ‘dar conta de tudo’ levou muitas delas ao esgotamento, ansiedade e depressão.

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“A geração Z tem a oportunidade de aprender com isso e priorizar o autocuidado como um pilar essencial para a saúde integral”, destaca Marília. Diferente das gerações anteriores, as mulheres da geração Z estão mais conscientes da importância de cuidar da mente, buscando apoio psicológico e falando abertamente sobre suas emoções. No entanto, mesmo com essa consciência, o ambiente digital e as pressões sociais modernas, como a exposição constante nas redes sociais, podem impactar negativamente a saúde mental.

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Por isso, é vital que a geração Z não apenas reconheça a importância da saúde mental, mas também adote práticas consistentes de autocuidado, mantendo um equilíbrio saudável em um mundo cada vez mais conectado e exigente.

2. Negligenciar a educação financeira

Outro erro comum entre as mulheres da geração X e millennials foi negligenciar a educação financeira. Na época, o acesso a informações sobre finanças pessoais era limitado, e a educação financeira não era prioridade nas escolas ou nas famílias. Como resultado, muitas enfrentaram dificuldades em administrar suas finanças, acumulando dívidas ou deixando de planejar para o futuro.

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Segundo Marcello Marin, contador, administrador, Mestre em Governança Corporativa e especialista em Recuperação Judicial, a geração Z está mais engajada em aprender sobre finanças, em parte devido à democratização da informação e ao acesso facilitado através da internet. “Esse é um processo natural, pela disponibilidade de informação disponível. Educação financeira é um tema que deveria ser abordado sempre e as crianças deveriam aprender desde cedo. Prova da importância do tema, é que existe um movimento que torna obrigatório a presença da educação financeira nas escolas”, diz Marcello. 

“Eles estão muito mais preocupados com experiências do que com a acumulação de bens”, aponta Igor Lucena, especialista em relações internacionais e CEO da Amero Consulting, que acrescenta que esse fator também os torna mais conscientes da importância de uma boa gestão financeira, especialmente em um cenário econômico desafiador.

A consciência financeira é crucial, pois, como Igor ressalta, a geração Z enfrenta um mercado imobiliário e um custo de vida significativamente mais altos do que os enfrentados pelas gerações anteriores: “A busca por outras fontes de renda e a educação financeira são fundamentais para a geração Z poder alcançar segurança financeira e, quem sabe, superar as dificuldades enfrentadas pelas gerações passadas”.

3. Adiar o autocuidado

Adiar o autocuidado foi uma prática comum entre as mulheres da geração X e millennials. A pressão para ser uma ‘supermulher’ — equilibrando trabalho, família e vida social — muitas vezes levou ao esgotamento. O autocuidado era visto como um item de luxo, algo que podia ser deixado para depois

O que mulheres da geração Z podem aprender com as gerações anteriores
Unsplash│5 erros cometidos pelas millennials que mulheres da geração Z devem se atentar

 

A psicóloga Marília Scabora ressalta que as mulheres da geração Z estão em uma posição única para mudar essa narrativa. Elas têm acesso a uma vasta gama de informações e recursos que incentivam o autocuidado, desde práticas de mindfulness até exercícios físicos e alimentação equilibrada. “O autocuidado vai além de um momento de relaxamento, ele envolve uma atitude consciente de respeito e amor por si mesma”, explica Marília.

Ao priorizar o autocuidado, a geração Z pode evitar o burnout e construir uma vida mais equilibrada e significativa. Isso não apenas beneficia a saúde física e mental, mas também fortalece a capacidade de lidar com os desafios do dia a dia.

4. Conformar-se com papéis tradicionais de gênero

A conformidade com papéis tradicionais de gênero foi uma das principais limitações enfrentadas pelas mulheres da geração X e millennials. Como observa Mayra Cardozo, advogada e mentora de mulheres, muitas dessas mulheres foram pressionadas a aceitar o papel de cuidadoras, responsáveis pelo bem-estar emocional da família, enquanto equilibravam suas carreiras.

“As mulheres millennials enfrentaram uma realidade em que, apesar das conquistas feministas das gerações anteriores, ainda se esperava que assumissem papéis de gênero tradicionais”, comenta Mayra, que completa: “A geração Z pode aprender com essas experiências e continuar a desafiar esses papéis impostos”.

Para a geração Z, é fundamental manter a vigilância em relação às armadilhas dos papéis de gênero e continuar lutando por um equilíbrio que permita a todos os indivíduos se realizarem plenamente, sem serem limitados por expectativas sociais restritivas. A verdadeira igualdade de gênero só será alcançada quando houver liberdade para escolher o caminho que desejam seguir, seja dentro ou fora das normas tradicionais.

5. Desconsiderar a importância do networking

Por fim, desconsiderar a importância do networking foi um erro que dificultou o avanço profissional de muitas mulheres da geração X e millennials. Hérica Machado, fundadora e Head de Estratégia da Karu, explica que, no passado, o conhecimento era visto como poder, e muitas pessoas preferiam reter informações.

O que mulheres da geração Z podem aprender com as gerações anteriores
Unsplash│5 erros cometidos pelas millennials que mulheres da geração Z devem se atentar

 

“O networking é importante não só por criar uma base de pessoas que têm interesses profissionais similares, mas também por proporcionar expansão de conhecimento e visibilidade”, destaca Hérica. 

Mari Galindo, fundadora da Nice House, salienta que a geração Z, sendo a primeira geração 100% digital, tem à sua disposição ferramentas tecnológicas que facilitam a conexão com outros profissionais ao redor do mundo.

No entanto, Mari enfatiza que o networking não deve ser visto apenas como uma troca transacional, mas sim como uma relação de longo prazo baseada em confiança e reciprocidade. “Estar aberto a novas ideias e experiências através das conexões pode enriquecer a trajetória profissional”, diz ela. A geração Z deve expandir suas redes de conexões para incluir pessoas de diferentes áreas, setores e culturas, o que pode trazer novas perspectivas e abrir portas inesperadas.

Ao aprender com os erros das gerações passadas, as mulheres da geração Z podem construir um futuro mais consciente e equilibrado. Priorizar a saúde mental, valorizar a educação financeira, praticar o autocuidado, desafiar papéis de gênero tradicionais e investir no networking são passos essenciais para garantir que essas mulheres continuem a avançar, promovendo um empoderamento feminino que transcenda gerações. Afinal, o sucesso não é apenas sobre o que se alcança, mas também sobre os passos dados ao longo do caminho.

Leia também: 

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Tags: geração Xgeração Zmillennials
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Jéssica Batista é jornalista em formação pela Universidade Cidade de São Paulo. Apaixonada por séries, cinema e por contar boas histórias, em AnaMaria, escreve sobre comportamento, finanças pessoais e atualidades.

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