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Início Coluna Renata Barros

Os 7 Mandamentos das Festas de Confraternização

Renata Barros Por Renata Barros
07/12/2025
Em Coluna Renata Barros
Festa de Confraternização

Renata Barros - Festa de Confraternização

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A temporada das festas de confraternização costuma ser recebida com um misto de animação e expectativas. Afinal, esse tipo de evento rompe a formalidade, reduz barreiras hierárquicas e cria um ambiente mais descontraído. Porém, por mais que pareça uma ocasião leve, a “festa da firma” não é um convite para agir como se ninguém estivesse vendo. Pelo contrário: é justamente nesses encontros que nossa postura revela discernimento, ética e limites; valores que carregamos dentro e fora do trabalho.

É imprescindível compreender que a cultura da empresa não se manifesta apenas em reuniões e entregas de relatório. Ela também aparece no jeito de conversar durante um brinde, na escolha das roupas, no tipo de piada compartilhada e até na forma de lidar com o celular. O clima festivo pode dar a impressão de liberdade total, mas existe uma linha invisível que separa o profissional do inconveniente. Ignorá-la pode custar reputação, oportunidades e credibilidade.

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Essa linha, apesar de silenciosa, funciona quase como uma regra invisível. Nos mitos gregos, ela se assemelha à presença discreta de Hera, deusa responsável pelas convenções e pelo bom comportamento social. Hera não se opõe a festa ou diversão; ela apenas garante que os vínculos se mantenham respeitosos. Em uma festa de confraternização, essa “invisível guardiã” surge como lembrança de que ninguém deixa de ser uma representação da empresa só porque tirou o crachá.

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A seguir, vamos explorar o que realmente conta na postura profissional em eventos corporativos. Não como uma série de proibições, mas como uma forma de se posicionar com responsabilidade, sem perder leveza e sem ultrapassar fronteiras que a maioria só percebe tarde demais.

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1 – Bebida e excesso de informalidade: quando o brinde vira problema

Um dos comportamentos que mais geram crises nas empresas é o excesso de bebida. O problema não é consumir álcool; ele costuma estar em perder a noção dos próprios limites. Uma taça de vinho pode aproximar colegas. Quatro podem transformar conversas descontraídas em discursos passionais, confissões desnecessárias, choros ou exageros que escapam do controle.

Mesmo sem a intenção de causar desconforto, o álcool pode amplificar emoções, liberar comentários imprudentes e abrir espaço para atitudes que não seriam tomadas em plena consciência. A pessoa pode parecer engraçada no momento, mas no dia seguinte, vira assunto nos corredores e, em casos mais sérios, impacto nas decisões de liderança.

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A melhor bússola para esse tipo de situação é simples: desconfiar de qualquer impulso repentino. Se surgir vontade de desabafar sobre uma frustração, reclamar de algum gestor ou provar algum ponto na discussão, vale parar. A festa não é o local para resolver questões trabalhistas, expor insatisfações ou virar o centro das atenções. Um bom brinde celebra; não complica.

E há um detalhe que muitos ignoram: ainda que ninguém comente nada na hora, a imagem fica registrada. Talvez não em fotos ou vídeos, mas na memória coletiva. Hera, com seu olhar silencioso de convenção social, ficaria à porta observando: não controla o que você bebe, mas observa o que isso libera.

Comportamentos que parecem inofensivos, mas destroem a reputação

  • Fazer piadas de mal gosto porque bebeu demais
  • Expor assuntos pessoais de colega ou fazer confissões pessoais
  • Criticar o trabalho, a liderança ou processos da empresa

Atenção: O “engraçado da festa” vira a fofoca da segunda-feira.


2 – Ciúmes e intrigas internas: a armadilha das conversas “inocentes”

A falta de filtros não aparece apenas no copo. Durante a festa de confraternização, por exemplo, amizades se aproximam, enquanto rivalidades também ganham palco. Em um primeiro momento, um colega elogia outro, a liderança sorri para alguém em particular e, então, surge uma faísca emocional: “Por que ela foi tão elogiada? Eu produzi mais”. A partir daí, essas comparações, quando alimentadas, transbordam em comentários irônicos, críticas veladas ou, até mesmo, tentativas de diminuir a outra pessoa usando “brincadeiras”.

De todas as armadilhas sociais desse tipo de evento, essa é uma das mais perigosas porque se camufla como descontração. Fofocas, provocações e comentários competitivos podem parecer piadas internas. Porém, reforçam abismos entre equipes, geram ressentimentos e, em médio prazo, prejudicam diretamente o ambiente organizacional.

A inteligência emocional está justamente no ponto oposto: não competir por atenção, e sim fortalecer vínculos. Eventos corporativos são oportunidades valiosas para melhorar relações, conhecer colegas de áreas distantes e, principalmente, mostrar que se sabe conviver sem criar rivalidades imaginárias. Ciúme e intriga não são apenas comportamentos inadequados; são sinais de fragilidade emocional que, em contexto profissional, pesam muito mais do que qualquer talento técnico.

A “regra invisível de Hera” aqui é clara: laços sociais só funcionam quando há respeito. Na festa, ninguém precisa brilhar sozinho. O verdadeiro destaque está justamente em saber se conectar sem diminuir ninguém.

Evite ações que prejudicam o bem-estar de todos

  • Comparações sobre desempenho ou favoritismo
  • Ridicularização, indiretas e ironias ácidas disfarçadas de humor
  • Transformar a festa em campo de competição

Atenção: Intrigas fragilizam vínculos e enfraquecem a cultura organizacional


3 – Comportamentos desrespeitosos: falta de educação que destrói a reputação

Mesmo em ambientes festivos, o respeito não tira férias. Ele é exatamente o que impede que a descontração se transforme em caos. Algumas pessoas esquecem isso e usam a festa como válvula de escape para expressar intolerâncias, impaciência ou agressividade passiva. Um comentário maldoso sobre a comida, uma piada sobre o corpo de alguém, uma crítica ao jeito de se vestir, um julgamento sobre a vida pessoal; tudo isso pode parecer irrelevante, mas tem impacto direto na imagem social.

Em ambientes corporativos, parte da reputação não vem da qualidade do trabalho, mas da capacidade de conviver. É impossível admirar o desempenho técnico de alguém que humilha colegas, ridiculariza pessoas ou invade fronteiras de respeito. A festa não mede produtividade, mas mede caráter.

A Deusa Hera aparece como lembrança silenciosa do decoro: não é proibido brincar, mas tudo tem limite. E limite, quando violado, não se desfaz no dia seguinte. Ele fica registrado na memória de quem foi exposto, incomodado ou desrespeitado. Por isso, vale perguntar antes de qualquer “piada”: você faria esse comentário numa reunião com a diretoria? Se a resposta for não, então a festa também não é o lugar.

Exemplos de atitudes a evitar:

  • Falar alto para impor opinião
  • Criticar a comida, música, ambiente ou custos da festa
  • Provocar o debate de assuntos polêmicos como futebol, política e religião.

Atenção: Você teria esse comportamento numa reunião de venda ou no pedido de promoção?


4 – Exposição indevida da marca e dos colegas: o uso irresponsável das redes

A cultura da exposição tornou eventos corporativos um risco constante para empresas. Pessoas publicam stories sem perceber quem está ao fundo, divulgam conversas privadas, registram colegas que não querem aparecer ou postam trechos de discursos que podem ser interpretados fora de contexto. Quando isso envolve líderes, então, o dano pode ser imediato.

A regra é objetiva: toda foto de festa corporativa, o celular tem que passar pelo filtro do respeito. Ninguém é obrigado a aparecer em post alheio. E tudo o que envolve marca, liderança e bastidores precisa ser tratado com sobriedade. Empresas não permitem gravação de determinadas reuniões, e por que seria diferente no momento de confraternização?

Quanto mais tecnologia temos nas mãos, mais responsabilidade carregamos com a imagem dos outros. A festa é coletiva. O Instagram, não. Hera, se pudesse usar redes sociais, certamente colocaria o celular no modo silencioso e observaria mais do que exporia. Empatia e bom senso fazem parte da boa educação digital.

Como usar o celular sem ultrapassar limites:

  • Não marque ou exponha quem evitou a câmera
  • Jamais publique imagens de colegas que estejam alcoolizados ou em situações constrangedoras
  • Nunca filme conversas particulares, principalmente de líderes em momentos descontraídos

Atenção: Autoridade profissional se fortalece quando existe uma presença digital responsável e equilibrada.


5 – Dress code fora do contexto: a roupa é comunicação não verbal

Se Hera é a regra invisível do comportamento, Afrodite costuma aparecer justamente na escolha do look, especialmente nas festas corporativas. A deusa da beleza inspira autoconfiança, charme e certa ousadia. No entanto, quando essa energia é mal direcionada, a sensualidade deixa de contribuir e passa a gerar interpretações distorcidas. Não há problema em estar elegante, marcante ou valorizada pela maquiagem; a questão surge quando o visual se torna mais comentado do que todas as suas soft skills.

Do outro lado, o excesso de informalidade também é imprudente. Shorts, chinelos, peças esportivas ou visuais desleixados passam desrespeito com o evento. A festa não exige rigidez, mas pede cuidado. Elegância não precisa provocar nem banalizar; ela apenas se expressa com naturalidade.

Se Hera regula as convenções e Afrodite inspira a vaidade, o equilíbrio entre as duas revela maturidade estética. 

Evite excessos

  • Roupas excessivamente sensuais
  • Looks muito casuais ou desleixados 
  • Peças com frases, símbolos ofensivos ou temáticas incompatíveis com os valores da empresa.

Atenção: A roupa dialoga com o contexto. Quem entende isso, se destaca sem esforço.


6 – Infrações materiais ou legais: quando a festa vira irresponsabilidade

Embora pareça absurdo, empresas vivenciam situações surpreendentes em festividades: uso indevido de carros corporativos, danos ao patrimônio, tumulto, brigas e até disparos em redes sociais que expõem nomes e marcas sem autorização. Mesmo quando não há intenção de prejudicar, o ato existe e traz consequências.

Aqui, a questão é simples: ambientes corporativos carregam responsabilidades, mesmo em clima festivo. Se a confraternização ocorre em local da própria empresa, o cuidado deve ser redobrado. Se ocorrer fora, o uso indevido de transporte, equipamentos ou insumos não é apenas descuido; é infração.

O que merece cautela:

  • Jamais dirija o carro da empresa após consumir álcool
  • Nunca manipule equipamentos que não façam parte do evento
  • Respeite limites de áreas restritas

Atenção: A festa permite risos, não descontrole. Diversão não precisa vir acompanhada de riscos e prejuízos.


7 – Networking mal direcionado x Fofoca: quando a estratégia se perde 

Uma festa de confraternização pode ser uma excelente oportunidade de aproximação profissional. Nesse contexto, é o momento de conhecer gestores sob outra perspectiva, conversar com áreas com as quais não se tem contato, compreender a empresa por outros ângulos e, assim, cultivar conexões que podem se tornar parcerias dentro do trabalho. No entanto, nem todo mundo aproveita essa chance. Em vez disso, alguns preferem usar a festa para colher e espalhar rumores, alimentar piadas ou até investigar a vida pessoal dos outros.

Vale lembrar: networking não é coletar informações. Pelo contrário, é trocar reconhecimento. É demonstrar interesse genuíno pelo que o outro faz, não pelo que o outro esconde. Como resultado, quem entende isso sai da festa com vínculos fortalecidos. Já quem confunde socialização com fofoca, sai com a reputação fragilizada.

Evite atitudes que comprometam essa oportunidade profissional:

  • Ficar na mesma roda o evento inteiro
  • Perguntar sobre salários e promoções
  • Falar mal da empresa e da liderança

Atenção: Uma conversa leve e respeitosa abre portas. Um comentário maldoso as fecha silenciosamente. E, depois disso, portas fechadas raramente se reabrem com facilidade.


Maturidade é o verdadeiro código social

A festa não existe para testar ninguém, mas revela sem esforço o que muitos tentam esconder durante o ano inteiro: postura, respeito, inteligência social e limite. Quando o bom senso se desequilibra, Hera — essa “regra invisível” que sustenta a convivência — não castiga. Ela apenas observa. E, no dia seguinte, as relações mudam.

Ao fim das contas, o maior erro não está no brinde, na roupa ou no story publicado. Está em esquecer que, mesmo sem crachá, continuamos representando aquilo que construímos diariamente dentro da empresa: credibilidade.

A festa de confraternização não pede máscaras corporativas, mas exige responsabilidade. Não é um convite para provar quem você é; é um convite para conviver sem perder a dignidade.


Se este artigo trouxe novas perspectivas sobre como aparência, comunicação, comportamento e presença digital impactam sua vida profissional, vale continuar acompanhando esta coluna. Aqui, eu relaciono imagem pessoal, psique e mitologia grega de forma objetiva para mostrar como esses elementos influenciam decisões, relações e resultados no trabalho e também em outros contextos sociais.

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Renata Barros

Renata Barros (@estilorenatabarros), Consultora de Imagem Integrativa, casada e formada em Recursos Humanos, é espiritualista e apaixonada por filosofia. Inspirando-se nos arquétipos das deusas gregas, criou o programa exclusivo Terapia de Estilo, um método que atravessa os processos tradicionais e proporciona às mulheres amor-próprio e saúde emocional. Atua como colunista na revista AnaMaria e escreve sobre moda, estilo, comportamento e temas relacionados.

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