Diego Lozano, confeiteiro com mais de 25 anos de experiência, iniciou 2025 com grandes projetos. Após encerrar 2024 como jurado do MasterChef Confeitaria, exibido pela Band e pelo Discovery Home & Health, ele utilizou seu vasto conhecimento técnico para avaliar participantes em desafios que combinam criatividade e precisão no universo da confeitaria.
A estreia de Lozano como jurado no reality foi um marco em sua carreira e vai se repetir com ainda mais força na segunda temporada do MasterChef Confeitaria, já confirmada. Além de destacar a união entre gastronomia e entretenimento, Diego enxerga o programa como uma oportunidade de exibir suas habilidades para o público e valorizar a confeitaria como arte.
“Pra mim, é a realização de um sonho, algo que eu queria muito fazer. Poder ser jurado do primeiro MasterChef Confeitaria é algo grandioso. Tem sido muito bom pra mim e também pro Levena, porque é realmente a união de dois mundos. São duas coisas que eu amo: o entretenimento e a confeitaria, que é minha paixão de vida. Tenho certeza de que, com a segunda temporada, será ainda melhor”, diz.
Entre os destaques recentes de suas produções gastronômicas, a sobremesa “Isso Não É Uma Banana” viralizou em 2024, gerando grande repercussão por brincar com o conceito da “banana mais cara do mundo”. A inovação impulsionou a criação de uma nova marca com o mesmo nome do doce, que promete expandir em 2025 com uma linha de produtos inspirados na irreverência e originalidade da sobremesa.
“A sobremesa foi uma grande surpresa de uma ideia que eu já tinha há anos, mas que só viralizou com força em 2024. Agora com a nova marca, ’Isso Não É Uma Banana’, explorarei esse universo de forma divertida. Aos poucos, estamos desenvolvendo vários outros produtos na mesma linha. A ideia é criar uma gama ampla de itens para dar longevidade e visibilidade à marca”, afirma.
Outro foco do confeiteiro é o equilíbrio entre o conceitual e o comercial. Enquanto o Levena, seu restaurante, atende a um público amplo com produções em grande escala, sua Escola de Confeitaria explora técnicas avançadas e oferece espaço para criações mais ousadas.
“No Levena, preciso criar doces que sejam visualmente atraentes, muito gostosos e que atendam ao público sem muitas ousadias, já que trabalhamos com altos volumes. Por outro lado, na Escola de Confeitaria, posso explorar o conceitual, ensinando técnicas mais avançadas e promovendo a criatividade e permitindo que as pessoas entendam até onde a confeitaria pode ir, sem limites”, explica.
Por fim, para 2025, Diego destaca a continuidade do pistache como tendência, mas aposta na valorização de ingredientes brasileiros, como a castanha-do-Pará, que ele considera subestimada. O confeiteiro acredita que o uso de produtos nacionais pode fortalecer a identidade da confeitaria no Brasil e já trabalha para inserir essa visão em seus projetos futuros. “Minha ideia é criar um movimento para valorizarmos mais nossos produtos nacionais. Esse é o caminho que imagino seguir”, declara.