Deborah Albuquerque viajou à Coreia do Sul e retornou ao Brasil com planos concretizados de proporcionar às brasileiras o acesso ao tratamento mais famoso entre as coreanas, o Rejuran. Com derivados do DNA do esperma do Salmão, este procedimento utiliza a tecnologia c-PDRN para promover a regeneração celular e melhorar a aparência de diversas condições da pele, como rugas, cicatrizes, poros dilatados e tom de pele irregular. “A gente montou todo um sistema, planejamento, equipe, obra em São Paulo… Viajamos com tudo pré-definido, sobre o que iríamos comprar, quais aparelhos, quais lugares visitar”, explica Deborah.
Sobre o tratamento em questão, ela afirma: “Eu tô trazendo o Rejuran, que é tratamento carro-chefe da Ásia. Rejuran é o tratamento do Salmão, só que é o original de lá. Tem o passo a passo deles, que é extremamente diferente do Brasil. Eu já fiz aqui duas vezes, inclusive. O tratamento do Rejuran são os liftings, lasers, e tem kits para você continuar tratando em casa e potencializar o tratamento em casa. Esses kits não vendem aqui no Brasil. As pessoas compram esses kits na Shein, na Shopee, e vem produtos adulterados ou produtos falsos”, detalha a empresária e ex-Fazenda.
A ideia de Deborah é proporcionar uma experiência completa, como se fosse uma imersão na Coreia do Sul. “Quero trazer todo esse combo e dentro da minha clínica eu quero fazer um espaço asiático. Quero que a pessoa se sinta na Ásia e seja atendida da mesma maneira que a gente é atendido lá. Com a bolachinha, o chá que é servido, o atendente asiático, a forma, o costume… Quero que a pessoa se sinta na Coreia do Sul e tenha o estilo de pele que a coreana tem, que é muito bem cuidada, muito bem protegida do sol. Por isso tem esse viço, esse brilho”, diz.
Deborah garante que o tratamento será ainda mais efetivo devido ao acompanhamento que continuará em casa. “A gente vai ensinar também o passo a passo para usar o produto em casa, para a pessoa aprender a fazer o skin care e não ficar perdida. A gente vai fazer uma imersão para a pessoa realmente se sentir na Coreia. Será como estar na Coreia, mas sem pegar 30 horas de avião”, completa.