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Início Coluna Aventuras Maternas

Do tabu à esperança: como o canabidiol vem transformando tratamentos no Brasil

Priscila Correia Por Priscila Correia
18/05/2025 - Atualizado em 19/05/2025
Em Coluna Aventuras Maternas
Bianca e Maria
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Há alguns dias, o uso do canabidiol como tratamento para algumas doenças voltou aos holofotes. Durante uma entrevista na Rede TV, a apresentadora Silvia Abravanel falou sobre a doença da filha primogênita, Luana, que é portadora de galactosemia, uma síndrome metabólica rara e hereditária, que faz com que o corpo não metabolize a galactose, um tipo de açúcar presente no leite e em outros alimentos. Ela contou como a filha, que tem 27 anos, está bem depois de começar o tratamento com o canabidiol há três anos.

Fernanda Moro, que é neuropediatra da Clínica Iaso, explica que as pessoas com galactosemia apresentam vários sintomas desde o nascimento e que o diagnóstico correto costuma demorar a chegar. “O alto nível de galactose na corrente sanguínea traz vários sintomas ao paciente, além de complicações como a catarata, a infertilidade e até atrasos no desenvolvimento intelectual”, comenta. E continua: “A cannabis medicinal vem ganhando espaço no manejo de condições genéticas, especialmente nas que envolvem dor crônica e manifestações neurológicas. O uso deve ser sempre avaliado e monitorado por equipe médica especializada, respeitando regulamentações vigentes e as particularidades do quadro clínico de cada paciente”.

E não é apenas com indivíduos com Galactosemia que a cannabis tem dado resultados. Pessoas com Autismo, Síndrome de Down, Parkinson, Alzheimer, entre outras doenças genéticas e/ou neurodegenerativas também têm respostas bastante positivas, especialmente quando se trata de sintomas neurológicos e dores crônicas.

Já a médica Mariana Maciel, da Thronus Medical, comenta que existem alguns estudos duplo-cegos disponíveis, revisões, relatos de casos e estudos pre-clínicos abordando sobre os possíveis benefícios da cannabis medicinal, bem como os mecanismos envolvendo o sistema endocanabinoide e o TEA.  “Canabinoides, como o CBD, podem proporcionar alívio dos sintomas sem os riscos associados aos medicamentos estimulantes tradicionais. Estudos sugerem que o CBD pode ajudar a aliviar alguns sintomas, como ansiedade, insônia, baixa sociabilidade, irritabilidade e agitação, sem os efeitos psicoativos do THC”, diz.

Entretanto, pontua Moro, o uso inadequado ou sem acompanhamento médico pode levar a efeitos adversos como sonolência excessiva, irritabilidade, alterações gastrointestinais e, em casos raros, crises convulsivas. “Em crianças pequenas e em cérebros ainda em desenvolvimento, a exposição prolongada a altas concentrações de certos componentes pode interferir com o processo natural de maturação neurológica. Por isso, a personalização da dose e o acompanhamento multidisciplinar são essenciais”, enfatiza.

Na coluna de hoje, conversamos com mães e especialistas no assunto para falar um pouco mais sobre resultados e como estão os estudos sobre a cannabis em indivíduos com TEA.

O que a cannabis pode realmente fazer pelo seu filho

Não é de hoje que o uso da cannabis é pesquisado no mundo da medicina. Pacientes com câncer, inclusive, usam a cannabis medicinal para ajudar a aliviar sintomas da doença e quimioterapia. Mas qual seria a real eficácia do seu uso em indivíduos com TEA? Quais descobertas já são comprovadas?

Mariana, da Thronus Medical, explica que existem alguns estudos duplo-cegos disponíveis, revisões, relatos de casos e estudos pre-clínicos abordando sobre os possíveis benefícios da cannabis medicinal, bem como os mecanismos envolvendo o sistema endocanabinoide e o TEA.  “Canabinoides, como o CBD, podem proporcionar alívio dos sintomas sem os riscos associados aos medicamentos estimulantes tradicionais. Estudos sugerem que o CBD pode ajudar a aliviar alguns sintomas, como ansiedade, insônia, baixa sociabilidade, irritabilidade e agitação, sem os efeitos psicoativos do THC”, comenta. Entretanto, pontua, apesar dos benefícios relatados, o uso de cannabis medicinal em crianças com TEA deve ser feito com cautela e acompanhamento médico especializado. “Existem riscos e contraindicações que precisam ser considerados. Formulações com menor risco de efeitos colaterais e com tecnologia de alta biodisponibilidade (como o Bisaliv PowerNano) são inovações promissoras na prática clínica”, avalia.

Já Fernanda, da Clínica Iaso, comenta que, na prática clínica, já são observadas melhoras em aspectos como regulação do sono, redução de crises comportamentais, diminuição de estereotipias e aumento do tempo de atenção. “Em algumas crianças, houve também maior abertura ao contato visual e melhora da interação social. Esses efeitos, no entanto, são individuais e dependem de uma série de fatores, como o perfil genético, idade, gravidade do transtorno e formulação do produto”, complementa.

Mas, afinal, há ou não um excesso de otimismo no uso da cannabis? Sim. Fernanda explica que existe um entusiasmo compreensível, mas muitas vezes baseado em relatos isolados ou sem o devido acompanhamento médico. “Isso pode gerar expectativas irreais nas famílias e até riscos à saúde da criança. Por outro lado, também há um estigma que impede o avanço de estudos sérios. O equilíbrio está na educação baseada em ciência, ética e responsabilidade clínica”. Para Mariana, ainda há um caminho educativo a se percorrer para que profissionais e pacientes compreendam a relação do SEC e autismo. “A modulação canabinoide através do extrato da planta cannabis sativa oferece esperança para o controle de sintomas e melhora da qualidade de vida dos autistas e seus familiares”, diz.

A experiência na prática

Enquanto avalições médicas e de profissionais da área são fundamentais para entender como e quando usar a cannabis em crianças com autismo, experiências de sucesso no tratamento são fundamentais para incentivar cada vez mais estudos sobre o seu uso.

Bianca Victorio Velame, mãe de Maria, de 6 anos, conta que decidiu pelo uso da cannabis por conta do atual caso clínico da filha, que fazia uso de medicação controlada e não estava apresentando progresso. “Não tinha resposta positiva antes. Só em relação à hiperatividade ou agitação psicomotora. Mas após eu tomar a inciativa para usarmos o canabidiol, eu vi respostas significativas e em pouco tempo. Vi mudanças comportamentais, emocionais, alimentares, melhorou a atenção nas atividades escolares e até para sentar e assistir um filme. A rotina ficou muito mais flexível. Somos uma família de três autistas: eu, ela e outro filho de 11 anos e nossa vida melhorou muito”, conta. No caso dela, não houve efeitos colaterais e ela considera o uso da cannabis um divisor de águas. “No começo do tratamento, ela teve um pouco de recusa com o gosto por conta da seletividade alimentar, mas depois acostumou”, complementa. Atualmente, Maria também faz terapia com psicólogo e sessões de fono.

Para Juliane Dias da Costa, mãe de Eduardo, de 16 anos, a experiência de um tio com o uso de cannabis e outros relatos positivos levaram ela a usar com seu filho, especialmente pelas crises convulsivas. “Quando o Eduardo começou com a cannabis, teve mais autonomia, ficou uma pessoa mais independente, expressiva e as crises diminuíram, e sem nenhum efeito colateral”, lembra. Para ela, hoje, já há suporte suficiente da comunidade médica e científica sobre essa abordagem. “Temos mais estudo , relatos sobre o uso da cannabis e os benefícios que nos fazem”, avalia. Eduardo faz equoterapia e jiu-jitsu e a cannabis ajudou muito em relação a comunicação e a interação com as pessoas.

Mas, ainda que as respostas positivas sobre o uso da cannabis em pacientes com TEA sejam cada vez mais percebidas, a regulamentação e o custo ainda são obstáculos quando há prescrição para seu uso. “Acredito que o custo é muito puxado para famílias que precisam da medicação, além da questão burocrática para obter o medicamento”, diz Bianca. Para Juliane, nem tanto com a documentação, mas o custo. “Estou tendo muita dificuldade com o processo que entramos para custear com o medicamento. Ganhamos, mas irá fazer três anos que está parado e estamos tendo que comprar, fazer vaquinha, rifa. O Bisaliv é o único que tem eficácia. Já tentamos vários outros e nada faz efeito. Tem que tem muita paciência e esperar, mas vamos continuar tentando, não podemos perder a esperança”, pondera.

Direto ao ponto

Um assunto tão sensível para os pais de crianças e adolescentes com TEA quanto esse não deve ser um tabu. Afinal, independentemente do viés político ou religioso de cada família (em que muitos condenam o uso de qualquer produto que possa ser visto como derivado de drogas), é certo que toda mãe e pai quer o melhor para seu filho. E se um novo medicamento aparece com a possibilidade de atenuar os sintomas do autismo, deve, sim, ser considerado.

E para elucidar alguns pontos, Mariana Maciel e Fernanda Moro respondem abaixo algumas questões sobre o assunto.

Aventuras Maternas- Como a cannabis se compara a outras intervenções médicas e terapêuticas para o autismo?

Mariana Maciel – Comparar a cannabis medicinal com outras intervenções para o autismo (TEA) ajuda a entender seu papel como um complemento terapêutico. Terapias comportamentais como o ABA são os pilares do tratamento. Os medicamentos convencionais como antipsicóticos, ansiolíticos, antidepressivos tratam irritabilidade, agressividade e insônia, mas não promove ganhos funcionais, além de apresentarem efeitos colaterais mais significativos como ganho de peso, sedação excessiva, efeitos motores (parkinsonismo). A cannabis medicinal, como o CBD, possui boa tolerabilidade e além de ajudar a controlar os sintomas acima, tem benefício nos sintomas centrais como interação social, comunicação, comportamento.

Fernanda Moro – Ela deve ser vista como um recurso complementar, e não substitutivo. O manejo do autismo precisa ser multimodal, envolvendo intervenções comportamentais, nutricionais, neuromodulatórias e, em alguns casos, farmacológicas. A planta pode ser uma aliada importante no controle de sintomas que dificultam o engajamento da criança nas demais terapias, como agressividade ou insônia, facilitando a adesão ao plano terapêutico.

Aventuras Maternas- O que se sabe sobre os diferentes componentes da cannabis (CBD, THC) e seus efeitos no neurodesenvolvimento?

Mariana Maciel – O sistema endocanabinoide (SEC) desempenha um papel significativo na manutenção da homeostase dentro do cérebro e do corpo, influenciando a neurotransmissão, a neuroinflamação e a regulação do sistema imunológico. Pesquisas indicam que a desregulação do ECS pode contribuir para os desafios neurodesenvolvimentais, comportamentais e sociais característicos do autismo. Alterações nos níveis de endocanabinoides como anandamida (AEA) e 2-araquidonoilglicerol (2-AG), bem como mudanças na expressão de receptores canabinoides (CB1 e CB2), foram observadas em indivíduos com TEA. Esses desequilíbrios podem influenciar a comunicação sináptica, a plasticidade neural e as respostas inflamatórias, todas implicadas no autismo.

Fernanda Moro – O CBD (canabidiol) é o componente mais estudado, com propriedades anti-inflamatórias, ansiolíticas e neuroprotetoras. Ele atua regulando o sistema endocanabinoide, que participa do equilíbrio neurológico. Já o THC, em doses controladas, também pode ter papel terapêutico, especialmente em sintomas como dor ou espasticidade, mas exige cautela em populações pediátricas, pois doses elevadas podem afetar a plasticidade cerebral. Outro composto promissor é o CBG, que tem demonstrado efeitos moduladores sem efeitos psicoativos.

Aventuras Maternas- O que ainda precisa ser estudado para que o uso da cannabis para autismo seja uma opção mais segura e acessível?

Mariana Maciel – Investir em educação médica baseada em evidências é essencial para ampliar o número de médicos prescritores e o acesso seguro. São necessários estudos clínicos controlados e em larga escala, além de estudos que comparam a cannabis a outros tratamentos de forma sistemática. Embora os resultados com cannabis medicinal no tratamento do autismo sejam promissores, ainda há lacunas científicas e regulatórias que precisam ser preenchidas para torná-la uma opção mais segura, eficaz e acessível.

Fernanda Moro – Precisamos de estudos de longo prazo que avaliem não apenas a eficácia, mas também os possíveis impactos no neurodesenvolvimento. Também é fundamental comparar formulações, identificar perfis genéticos de maior ou menor resposta e padronizar protocolos de prescrição. Por fim, a regulamentação precisa acompanhar a ciência para que o acesso seguro e ético seja garantido às famílias que realmente podem se beneficiar.

As evidências cientificas comprovam que o uso da cannabis medicinal é um importante avanço quando se trata de síndromes genéticas. Para entender um pouco mais sobre como a substancia atua em casa caso, Fernanda Moro apresenta uma análise detalhada sobre algumas condições, especificando as evidências comprobatórias e as referências usadas.

Síndrome de Dravet: Forma rara e grave de epilepsia infantil, caracterizada por convulsões frequentes, febris e resistentes a tratamentos convencionais.

Evidência Científica: Devinsky et al. (2017) demonstraram que o canabidiol (CBD) reduziu significativamente a frequência de convulsões em pacientes com Dravet.

Referência: Devinsky, O., et al. (2017). Trial of Cannabidiol for Drug-Resistant Seizures in the Dravet Syndrome. New England Journal of Medicine, 376(21), 2011–2020. https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1611618

Síndrome de Lennox-Gastaut: Epilepsia infantil com início precoce, caracterizada por múltiplos tipos de crises e atraso global do desenvolvimento.

Evidência Científica: Devinsky et al. (2018) demonstraram redução significativa na ocorrência de “drop seizures” com o uso de CBD.

Referência: Devinsky, O., et al. (2018). Effect of Cannabidiol on Drop Seizures in the Lennox–Gastaut Syndrome. NEJM, 378(20), 1888–1897. https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1714631

Síndrome de Ehlers-Danlos (EDS): Grupo de distúrbios do tecido conjuntivo que causam hipermobilidade articular, dor crônica e fadiga.

Evidência Científica: Pacientes com EDS relataram alívio significativo da dor crônica com o uso de cannabis medicinal, melhorando a funcionalidade e o sono.

Referência: Ventura, G. (2025). Síndrome de Ehlers-Danlos: como Cannabis ajuda na qualidade de vida. Cannabis & Saúde. https://www.cannabisesaude.com.br/estudo-sindrome-ehlers-danlos-cannabis

Síndrome de Down: Trissomia do cromossomo 21, associada a atraso cognitivo, hipotonia, e em alguns casos, crises convulsivas.

Evidência Científica: Relatos clínicos sugerem melhora na cognição, sono e comportamento com uso de CBD em pacientes com Down.

Referência: Síndrome de Down: Canabidiol pode ser alternativa no tratamento. Cannabis & Saúde. https://www.cannabisesaude.com.br/sindrome-down-canabidiol-cbd

Galactosemia: Doença metabólica hereditária causada por defeito na metabolização da galactose, levando a sínteses incompletas de glicoproteínas e possíveis lesões neurológicas.

Evidência Científica: Ainda não existem estudos clínicos sobre o uso de cannabis nessa condição, mas a sintomatologia neurológica sugere que estudos futuros poderiam explorar esse uso.

Referência: National Center for Biotechnology Information. (2021). Classic Galactosemia and Clinical Variant Galactosemia. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK1518

“A cannabis medicinal vem ganhando espaço no manejo de condições genéticas, especialmente nas que envolvem dor crônica e manifestações neurológicas. O uso deve ser sempre avaliado e monitorado por equipe médica especializada, respeitando regulamentações vigentes e as particularidades do quadro clínico de cada paciente”, conclui Fernanda Moro.

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Priscila Correia (@aventurasmaternas) é jornalista, casada e mãe de 2 meninos, Theo e Benjamin. Autora de livros infantis, adora viajar e escrever sobre educação e saúde. Tem diagnóstico de Superdotação, assim como seus dois filhos, e gosta de falar sobre o assunto. É colunista da AnaMaria Digital, onde compartilha matérias sobre maternidade, infância e adolescência.

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