Em 2025, a escolha de uma cidade ideal para criar os filhos no Brasil envolve a análise de diversos fatores. Entre eles, destacam-se o custo de vida, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a taxa de violência. Além disso, outros aspectos como educação, cultura, segurança pública, longevidade e infraestrutura de saúde também são considerados. Um estudo recente da Delta Economics & Finance (DEF) para a Revista Exame revelou as cidades que se destacam nesses critérios.
Florianópolis, a capital de Santa Catarina, lidera o ranking, sendo reconhecida pelo seu alto IDH e pela economia voltada para tecnologia e turismo. A cidade é conhecida por oferecer um ambiente propício para o desenvolvimento educacional e cultural dos jovens. A seguir, exploraremos outras cidades que se destacam como excelentes opções para famílias que buscam qualidade de vida.
Por que Santos é uma das melhores cidades para criar filhos?
Santos, localizada no estado de São Paulo, é famosa por abrigar o maior porto da América Latina. A economia da cidade é fortemente influenciada pelas atividades portuárias, o que contribui para seu desenvolvimento econômico. Além disso, Santos apresenta bons índices educacionais, com uma baixa taxa de analfabetismo e uma expectativa de anos de estudo elevada para jovens de 18 anos.
A cidade também é conhecida por suas praias e infraestrutura urbana, que oferecem um ambiente saudável e seguro para as famílias. A combinação de fatores econômicos e sociais faz de Santos uma escolha atrativa para quem deseja criar os filhos em um ambiente estável e promissor.
Quais são os destaques de Vitória e Blumenau?
Vitória, a capital do Espírito Santo, ocupa uma posição de destaque no ranking, especialmente na área da saúde. A cidade é considerada a segunda melhor para se viver no Brasil, com o quinto melhor IDH do país. Sua infraestrutura de saúde e qualidade de vida são pontos fortes que atraem famílias em busca de um ambiente seguro e saudável.
Blumenau, no estado de Santa Catarina, é conhecida por sua arquitetura alemã tradicional e por sediar a maior Oktoberfest do país. A cidade se destaca pelo desenvolvimento econômico e pelos altos índices de bem-estar e educação. A cultura vibrante e a qualidade de vida fazem de Blumenau uma excelente opção para famílias que valorizam um ambiente culturalmente rico.
Como Santo André e Jundiaí se destacam no cenário nacional?
Santo André, localizada na região metropolitana de São Paulo, é reconhecida por seu desempenho em governança. As políticas públicas eficazes e as dinâmicas recomendadas pela ONU contribuem para um ambiente urbano bem administrado e seguro. A cidade oferece uma infraestrutura robusta que atende às necessidades das famílias modernas.
Jundiaí, também em São Paulo, é notável pelo seu desenvolvimento municipal, com um forte foco na educação. Com um índice educacional de 7,81, a cidade se destaca por oferecer um ambiente propício para o crescimento e aprendizado dos jovens. A infraestrutura de serviços básicos, como água encanada e energia elétrica, é bem desenvolvida, garantindo qualidade de vida para seus habitantes.
Quais são as características marcantes de Bauru, Maringá, Joinville e Curitiba?
Bauru, no interior de São Paulo, se destaca pela infraestrutura domiciliar, com alta cobertura de serviços básicos. A cidade também apresenta um índice de alfabetização de 99,2% entre jovens maiores de 15 anos, refletindo seu compromisso com a educação.
Maringá, no Paraná, é conhecida por sua limpeza e arborização. A cidade abriga a Universidade Estadual de Maringá, uma das melhores do estado, e é sede do maior festival de música do sul do país, proporcionando um ambiente culturalmente rico para as famílias.
Joinville, em Santa Catarina, possui um dos maiores índices de desenvolvimento humano do Brasil. A cidade se destaca nos índices de educação e desenvolvimento econômico, oferecendo um ambiente próspero para o crescimento das crianças.
Curitiba, a capital do Paraná, é famosa por seu eficiente sistema de transporte público e pelos altos índices na área da saúde. A cidade garante que 95,4% das crianças menores de um ano tenham a carteira de vacinação em dia, além de apresentar um índice de desnutrição infantil de apenas 0,5%. A educação também é uma prioridade, com 99,5% dos jovens entre 15 e 24 anos alfabetizados.