Por ter uma infinidade de tonalidades, tamanhos e materiais, nem sempre é fácil escolher o modelo perfeito para dar aconchego e enriquecer o lar.
Ana Yoshida, arquiteta do Ana Yoshida Arquitetura e Interiores (SP), dá dicas para facilitar a tarefa de escolher a versão ideal!
FUNÇÃO E TAMANHO
Os tapetes segmentam os ambientes. De acordo com a especialista, esse elemento funciona melhor quando não fica perdido ou solto no espaço. “É sempre bom colocar uma opção embaixo do sofá e da poltrona para abranger os móveis”, afirma.
Para escolher a versão ideal, considere sempre a espessura e altura, principalmente em relação às portas, que não podem ter a mobilidade impedida. Essa atenção ao material e ao porte dos pelos também vale para espaços com cadeiras e poltronas, como a sala de jantar. Nesse caso, o tapete deve ocupar um espaço maior que o das cadeiras ou elas poderão se enroscar nas bordas.
MATERIAL
Sala de estar: por ser um ambiente que recebe mais visitas, vale um tapete mais nobre, de acordo com o estilo da decoração e do morador. “Entre os materiais, recomendo o algodão e a seda, pois combinam o toque fofinho com o suave, e costumam ser de boa qualidade. A versão de lã também é uma boa pedida, pois passa a sensação de conforto”, explica Ana.
Quarto: como se trata de um local com menos fluxo de pessoas e onde reina o aconchego, aposte em um tapete com toque gostoso e mais pelos.
Sala de jantar: os tecidos sintéticos são as melhores opções: bem mais fáceis de limpar e com pelo baixo, que ajuda na manutenção e no manuseio das cadeiras do ambiente.
CORES
Existem mais tons de tapete do que você imagina – incluindo peças de cor única, com muitas nuances e até degradês. A vantagem disso é poder usá-lo em parceria com almofadas e outros pontos de cor estabelecidos nos cômodos.