Leonardo Fróes é jornalista, poeta e tradutor. Ele vive no sítio Petiterra, no distrito de Secretário, Petrópolis, onde dedica boa parte de seu tempo ao estudo de botânica e jardinagem. Sua paixão ultrapassa a mera estética: ele conecta arte, natureza e escrita em seu cotidiano.
Esse envolvimento o tornou referência entre quem admira quem cultiva plantas e literatura, um exemplo de como unir vida intelectual e amor pela terra.
Que outros famosos brasileiros cultivam jardins?
Embora não haja muitos relatos públicos, há celebridades que compartilham esse hábito. Gloria Pires já postou imagens de seu jardim caseiro com espécies tropicais em áreas de sua residência, enquanto Rodrigo Hilbert é frequentemente citado por cultivar hortas e integrar a jardinagem à rotina.
Esses casos mostram que o cultivo de plantas aparece em perfis diversos, não se limitando a personalidades do mundo do agronegócio ou exclusivamente botânica.
Por que essas celebridades se interessam por jardinagem?
Para muitos famosos, cultivar plantas é um antídoto ao ritmo frenético da fama. O ato de plantar, regar e observar crescimento funciona como terapia, contribuindo para relaxamento, foco e equilíbrio emocional. Também serve para reforçar imagem pessoal de quem valoriza sustentabilidade e contato com a natureza.
No caso de Leonardo Fróes, a jardinagem complementa sua escrita e pesquisa botânica, criando um espaço para reflexão que inspira literatura.
Como se tornar referência em jardinagem sendo famoso?
A trajetória de Fróes indica alguns pontos chave: ter um espaço para cultivar, mesmo pequeno, ajuda a dedicar tempo ao hobby; compartilhar o processo e funcionamento do cultivo aproxima o público; e estudar botânica ou técnicas de jardinagem empodera o hobby, transformando-o em algo mais sólido e reconhecido.
Assim, a jardinagem deixa de ser apenas passatempo e vira parte da identidade pública.
Quais mitos cercam celebridades jardineiras?
Há quem pense que famosos apenas posam com plantas para imagem. Mas muitos, como Fróes, têm envolvimento real, cuidando pessoalmente das espécies, fazendo escolhas botânicas e integrando a jardinagem à rotina. Outro equívoco é imaginar que é um hobby caro, muitas vezes, é adaptado a pequenos espaços e recursos modestos.
Qual é o impacto desse hábito para o público?
Quando figuras influentes revelam paixões como a jardinagem, inspiram pessoas a valorizar o verde em casa. Isso pode despertar o interesse por hortas domésticas, cultivo de plantas ornamentais e práticas sustentáveis. A jardinagem, assim, se torna ponte entre cultura, autoconhecimento e ecologia.
O que podemos aprender sobre artistas que cultivam?
Famosos brasileiros que têm uma paixão secreta pela jardinagem nos lembram que a fama não precisa apagar o contato com a natureza. Como Leonardo Fróes demonstra, é possível equilibrar criação artística e cuidado com plantas, transformando o lar em extensão do próprio mundo interno. O convite é simples: cultivar não é luxo, é expressão de quem valoriza raízes, literais e poéticas.