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Início Bem-estar e Saúde

Trombose e trombofilia: entenda as diferenças

Ambas estão relacionadas à formação de coágulos no sangue, mas envolvem situações distintas e exigem cuidados diferentes

Lígia Menezes Por Lígia Menezes
08/08/2025
Em Bem-estar e Saúde
Entenda as diferenças entre trombose e trombofilia. Foto: FreePik

Entenda as diferenças entre trombose e trombofilia. Foto: FreePik

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Embora os nomes sejam parecidos, trombose e trombofilia não são a mesma coisa. Ambas estão relacionadas à formação de coágulos no sangue, mas envolvem situações distintas e exigem cuidados diferentes. Conhecer cada uma é fundamental para entender riscos, prevenção e formas de tratamento.

O que é trombofilia

A trombofilia é uma condição que indica maior propensão a desenvolver coágulos sanguíneos, conhecidos como trombos. Essa tendência pode estar ligada a fatores genéticos, como histórico familiar de trombose, ou ser adquirida ao longo da vida em decorrência de doenças e condições específicas, como infecções, câncer e até covid-19. Na gestação, a trombofilia pode levar a abortos espontâneos e, por isso, precisa ser diagnosticada.

Entre as causas hereditárias, destacam-se alterações como o fator V de Leiden, deficiência de proteínas C e S e mutação da protrombina. Apesar de ser bastante pesquisado, o gene MTHFR costuma ser mal interpretado e nem sempre está associado a um risco clínico relevante.

Vale lembrar que ter trombofilia não significa que a pessoa desenvolverá obrigatoriamente uma trombose. Em muitos casos, a condição só exige acompanhamento e medidas preventivas em situações de risco.

O que é trombose

A trombose ocorre quando um coágulo se forma em uma veia ou artéria, dificultando ou bloqueando a circulação do sangue. Dependendo do local afetado, pode gerar diferentes complicações:

  • Trombose venosa profunda: geralmente nas pernas ou braços, causa inchaço e dor devido à dificuldade de o sangue retornar ao coração.

  • Embolia pulmonar: acontece quando um trombo se desloca até o pulmão, bloqueando a circulação e causando falta de ar, alterações na pressão arterial e risco grave à vida.

  • Acidente vascular cerebral (AVC): ocorre quando um coágulo impede a chegada de sangue ao cérebro, provocando sintomas como dificuldade de fala, visão comprometida, fraqueza em um lado do corpo e sonolência.

    Entenda as diferenças entre trombose e trombofilia. Foto: FreePik
    Entenda as diferenças entre trombose e trombofilia. Foto: FreePik

Na infância, a trombose é rara e, na maioria das vezes, provocada por fatores como cateter central, infecções graves ou câncer em tratamento. Nestes casos, geralmente não é necessária a investigação para trombofilia.

Como é feito o diagnóstico

A investigação de trombofilia costuma ser adiada até a adolescência, por volta dos 16 ou 18 anos, já que antes desse período raramente há mudança na conduta médica. Exceções podem ocorrer, por exemplo, quando há indicação para uso de anticoncepcionais em adolescentes com risco aumentado.

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O diagnóstico da trombofilia é feito por meio de exames de sangue que avaliam os fatores de coagulação e anticoagulação, além de testes genéticos. Já a trombose é confirmada por exames de imagem, que permitem visualizar a obstrução do fluxo sanguíneo.

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Tratamento e prevenção

O tratamento da trombose geralmente envolve o uso de anticoagulantes, que impedem o crescimento do coágulo e permitem que o próprio organismo o reabsorva. Em situações mais graves, podem ser usados medicamentos trombolíticos, capazes de dissolver o trombo.

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A duração do tratamento depende do risco individual. Pessoas com trombofilia e histórico de trombose podem precisar de anticoagulantes de forma contínua. Já quem tem trombofilia, mas nunca apresentou um episódio, costuma usar o medicamento apenas em momentos de maior risco, como cirurgias, gestação, internações prolongadas ou viagens longas.

Resumo
Trombofilia é a predisposição para formar coágulos sanguíneos, enquanto a trombose é a ocorrência efetiva desse bloqueio na circulação. Conhecer as diferenças ajuda a compreender os riscos, identificar sinais de alerta e buscar o tratamento adequado para cada situação.

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Tags: Trombofiliatrombose
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Lígia Menezes

Lígia Menezes

Lígia Menezes (@ligiagmenezes) é jornalista, pós-graduada em marketing digital e SEO, casada e mãe de um menininho de 3 anos. Autora de livros infantis, adora viajar e comer. Em AnaMaria atua como editora e gestora. Escreve sobre maternidade, família, comportamento e tudo o que for relacionado!

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A principal origem do mau cheiro no ralo do banheiro é o acúmulo de resíduos orgânicos, como fios de cabelo, restos de sabonete e gordura corporal, que se depositam na tubulação. Com o tempo, esse material entra em decomposição e libera gases desagradáveis, que retornam ao ambiente quando não há vedação adequada. Quais sinais indicam que o problema vai além da limpeza? Um sinal claro de que o problema vai além da limpeza superficial é quando o cheiro retorna poucas horas ou dias depois da higienização. Isso indica que o foco do mau odor está mais profundo na tubulação ou relacionado ao sistema hidráulico do imóvel. Outro indício importante é quando o odor se intensifica após o uso de outros pontos de água da casa. Esse comportamento pode estar ligado a falhas de ventilação do encanamento, o que facilita o retorno dos gases do esgoto pelo ralo do banheiro. Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro com soluções caseiras? Entre as formas mais eficazes de como eliminar o cheiro do ralo do banheiro, as soluções caseiras funcionam bem quando aplicadas corretamente. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre promove uma reação que ajuda a soltar resíduos presos nas paredes do cano. O procedimento é simples e seguro para a tubulação quando feito com moderação. Após despejar os ingredientes, a finalização com água quente auxilia na remoção da gordura acumulada, reduzindo o odor e prevenindo novos entupimentos. Quando o sifão é o verdadeiro causador do mau cheiro? O sifão é responsável por criar uma barreira de água que impede a passagem dos gases do esgoto. Quando essa peça está seca, rachada ou mal instalada, o cheiro surge mesmo que o ralo esteja limpo. Em banheiros pouco utilizados, a água do sifão pode evaporar, quebrando essa barreira natural. Nesses casos, jogar água no ralo semanalmente ou substituir sifões antigos por modelos rígidos melhora significativamente a vedação contra odores. Quais erros comuns agravam o cheiro no ralo? Um erro frequente é o uso excessivo de produtos químicos agressivos, como soda cáustica. Apesar de populares, essas substâncias podem danificar a tubulação, corroer conexões e agravar o problema a médio prazo. Outro equívoco é tentar apenas mascarar o cheiro com produtos perfumados. Essa prática não elimina a causa e cria uma falsa sensação de limpeza, enquanto o foco correto deve ser sempre a remoção da origem do mau odor. Como a ventilação do banheiro influencia o mau cheiro? A ventilação tem papel direto na percepção e concentração dos odores. Banheiros sem janelas ou com circulação de ar insuficiente tendem a reter os gases vindos do ralo por mais tempo. Ambientes bem ventilados reduzem a umidade, dificultam a proliferação de bactérias e ajudam a dispersar odores residuais. Sempre que possível, manter janelas abertas ou utilizar exaustores melhora significativamente a qualidade do ar. Quais hábitos evitam que o cheiro volte a aparecer? A prevenção é a forma mais eficiente de manter o ralo sem odor. Pequenos hábitos no dia a dia reduzem drasticamente o risco de novos episódios. Entre as práticas mais recomendadas estão: Não descartar cabelos e resíduos sólidos no ralo Fazer limpeza preventiva a cada quinze dias Manter o sifão sempre com água Verificar periodicamente folgas ou vazamentos Essas ações simples mantêm a tubulação funcional e evitam o retorno do mau cheiro. O que podemos aprender sobre como eliminar o cheiro do ralo do banheiro? Entender como eliminar o cheiro do ralo do banheiro mostra que o problema raramente está ligado a algo complexo. Na maioria dos casos, ele surge por falta de manutenção básica e hábitos inadequados. Ao transformar a prevenção em rotina, o banheiro se torna mais higiênico, confortável e livre de odores persistentes. A escolha final é simples: lidar com o cheiro quando ele aparece ou evitar que ele volte a surgir.

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