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Início Bem-estar e Saúde

Tipo sanguíneo novo é encontrado em mulher

Descoberta do grupo “Gwada negativo” intriga cientistas e pode representar avanços importantes para a medicina e transfusões de sangue

Jéssica Batista Por Jéssica Batista
25/06/2025
Em Bem-estar e Saúde
Tipo sanguíneo novo

Descoberta do grupo “Gwada negativo” intriga cientistas e pode representar avanços importantes para a medicina e transfusões de sangue - Crédito: Freepik

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Uma equipe de pesquisadores franceses identificou um tipo sanguíneo novo em uma mulher da Ilha de Guadalupe, no Caribe. O achado foi anunciado pelo Serviço Francês de Sangue (EFS) e reconhecido oficialmente pela Sociedade Internacional de Transfusão de Sangue. Trata-se do 48º sistema de grupo sanguíneo já registrado no mundo — um marco que vem despertando atenção entre médicos e cientistas.

De acordo com a EFS, o grupo foi batizado de “Gwada negativo”, em homenagem às origens da paciente, e o nome vem sendo bem aceito justamente por soar de forma clara em diferentes idiomas. Embora os primeiros sinais do grupo raro tenham surgido há mais de uma década, a confirmação só foi possível com tecnologias mais modernas de análise genética.

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Entenda como o novo tipo sanguíneo foi identificado

Tudo começou em 2011, quando um exame pré-operatório detectou um anticorpo “muito incomum” em uma mulher de 54 anos, que vivia em Paris. Ela se preparava para uma cirurgia de rotina quando a equipe médica percebeu que algo no sangue dela não correspondia aos sistemas conhecidos até então.

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Na época, os recursos tecnológicos ainda eram limitados. Assim, embora o caso tenha chamado atenção, os cientistas não conseguiam ir além na investigação. No entanto, em 2019, com o avanço das técnicas de sequenciamento genético de alta precisão, os pesquisadores finalmente desvendaram o mistério.

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Tipo sanguíneo novo
Descoberta do grupo “Gwada negativo” intriga cientistas e pode representar avanços importantes para a medicina e transfusões de sangue – Crédito: Freepik

A análise revelou uma mutação genética herdada tanto do pai quanto da mãe da paciente — ambos portadores do gene alterado. Isso explica por que ela é, até o momento, a única pessoa identificada com esse novo tipo sanguíneo.

Por que a descoberta do “Gwada negativo” é tão importante?

Além de representar um avanço científico, a descoberta do “novo tipo sanguíneo” pode impactar diretamente os cuidados médicos de pessoas com grupos sanguíneos raros. Segundo o biólogo Thierry Peyrard, que participou da descoberta, encontrar novos sistemas sanguíneos significa aumentar as chances de atendimento seguro em casos de transfusões complexas.

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A mulher identificada como portadora do “Gwada negativo” é, segundo os cientistas, compatível apenas consigo mesma — o que reforça a importância de localizar outras pessoas com o mesmo grupo, caso seja necessário realizar transfusões ou intervenções médicas futuras.

Embora o caso ainda seja único, a equipe segue em busca de indivíduos com o mesmo perfil genético. A esperança é que novas análises genômicas ajudem a mapear mais portadores desse grupo ou de outros ainda não descobertos.

Avanços da ciência podem revelar outros tipos sanguíneos raros

O primeiro sistema de grupos sanguíneos — o famoso ABO — foi descrito no início dos anos 1900. Desde então, a medicina já reconheceu dezenas de sistemas diferentes, cada um com características e combinações únicas. Porém, foi nos últimos anos, com o uso do sequenciamento de DNA, que o ritmo dessas descobertas se acelerou.

Tipo sanguíneo novo
Descoberta do grupo “Gwada negativo” intriga cientistas e pode representar avanços importantes para a medicina e transfusões de sangue – Crédito: Freepik

Graças à biotecnologia e à genética, especialistas têm conseguido observar mutações antes imperceptíveis. O resultado disso? Mais segurança em procedimentos de transfusão, diagnósticos mais precisos e cuidados individualizados para pessoas com grupos raros, como o recém-nomeado “Gwada negativo”.

Resumo: Pesquisadores franceses identificaram o 48º sistema sanguíneo do mundo, chamado Gwada negativo, em uma mulher da Ilha de Guadalupe. O grupo foi reconhecido internacionalmente e destaca como a genética pode contribuir para melhorar os cuidados com pessoas que possuem tipos sanguíneos raros. A descoberta reforça a importância da inovação na medicina e acende o alerta para identificar outros portadores desse grupo único.

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Tags: descoberta científicanovo tipo sanguíneosaúde e genéticatipo sanguíneo raro
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Jéssica Batista

Jéssica Batista é jornalista em formação pela Universidade Cidade de São Paulo. Apaixonada por séries, cinema e por contar boas histórias, em AnaMaria, escreve sobre comportamento, finanças pessoais e atualidades.

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A principal origem do mau cheiro no ralo do banheiro é o acúmulo de resíduos orgânicos, como fios de cabelo, restos de sabonete e gordura corporal, que se depositam na tubulação. Com o tempo, esse material entra em decomposição e libera gases desagradáveis, que retornam ao ambiente quando não há vedação adequada. Quais sinais indicam que o problema vai além da limpeza? Um sinal claro de que o problema vai além da limpeza superficial é quando o cheiro retorna poucas horas ou dias depois da higienização. Isso indica que o foco do mau odor está mais profundo na tubulação ou relacionado ao sistema hidráulico do imóvel. Outro indício importante é quando o odor se intensifica após o uso de outros pontos de água da casa. Esse comportamento pode estar ligado a falhas de ventilação do encanamento, o que facilita o retorno dos gases do esgoto pelo ralo do banheiro. Como eliminar o cheiro do ralo do banheiro com soluções caseiras? Entre as formas mais eficazes de como eliminar o cheiro do ralo do banheiro, as soluções caseiras funcionam bem quando aplicadas corretamente. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre promove uma reação que ajuda a soltar resíduos presos nas paredes do cano. O procedimento é simples e seguro para a tubulação quando feito com moderação. Após despejar os ingredientes, a finalização com água quente auxilia na remoção da gordura acumulada, reduzindo o odor e prevenindo novos entupimentos. Quando o sifão é o verdadeiro causador do mau cheiro? O sifão é responsável por criar uma barreira de água que impede a passagem dos gases do esgoto. Quando essa peça está seca, rachada ou mal instalada, o cheiro surge mesmo que o ralo esteja limpo. Em banheiros pouco utilizados, a água do sifão pode evaporar, quebrando essa barreira natural. Nesses casos, jogar água no ralo semanalmente ou substituir sifões antigos por modelos rígidos melhora significativamente a vedação contra odores. Quais erros comuns agravam o cheiro no ralo? Um erro frequente é o uso excessivo de produtos químicos agressivos, como soda cáustica. Apesar de populares, essas substâncias podem danificar a tubulação, corroer conexões e agravar o problema a médio prazo. Outro equívoco é tentar apenas mascarar o cheiro com produtos perfumados. Essa prática não elimina a causa e cria uma falsa sensação de limpeza, enquanto o foco correto deve ser sempre a remoção da origem do mau odor. Como a ventilação do banheiro influencia o mau cheiro? A ventilação tem papel direto na percepção e concentração dos odores. Banheiros sem janelas ou com circulação de ar insuficiente tendem a reter os gases vindos do ralo por mais tempo. Ambientes bem ventilados reduzem a umidade, dificultam a proliferação de bactérias e ajudam a dispersar odores residuais. Sempre que possível, manter janelas abertas ou utilizar exaustores melhora significativamente a qualidade do ar. Quais hábitos evitam que o cheiro volte a aparecer? A prevenção é a forma mais eficiente de manter o ralo sem odor. Pequenos hábitos no dia a dia reduzem drasticamente o risco de novos episódios. Entre as práticas mais recomendadas estão: Não descartar cabelos e resíduos sólidos no ralo Fazer limpeza preventiva a cada quinze dias Manter o sifão sempre com água Verificar periodicamente folgas ou vazamentos Essas ações simples mantêm a tubulação funcional e evitam o retorno do mau cheiro. O que podemos aprender sobre como eliminar o cheiro do ralo do banheiro? Entender como eliminar o cheiro do ralo do banheiro mostra que o problema raramente está ligado a algo complexo. Na maioria dos casos, ele surge por falta de manutenção básica e hábitos inadequados. Ao transformar a prevenção em rotina, o banheiro se torna mais higiênico, confortável e livre de odores persistentes. A escolha final é simples: lidar com o cheiro quando ele aparece ou evitar que ele volte a surgir.

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