A cantora Lexa foi internada em São Paulo, na última segunda-feira (20), com um quadro de pré-eclâmpsia na gravidez de seis meses com o ator Ricardo Vianna. Mas, afinal, quais são as complicações?
O diagnóstico de pré-eclâmpsia acontece, geralmente, a partir da 20ª semana, quando existe um quadro de hipertensão arterial durante a gestação. Trata-se de um problema que pode causar o descolamento da placenta e nascimento prematuro do bebê.
As complicações da pré-eclâmpsia na gravidez se tornam um quadro de eclâmpsia, que é a convulsão – a forma mais grave do problema.
Diante do problema, Lexa decidiu se afastar do posto de Rainha da Bateria da Unidos da Tijuca no Carnaval de 2025. “A vida de uma mãe começa nas escolhas e renúncias, e hoje minha maior prioridade é a minha filha”, escreveu Lexa em suas redes sociais.
De acordo com o jornalista Leo Dias, o quadro de saúde da bebê de Lexa é delicado. A informação foi confirmada com Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca.
Como diagnosticar a pré-eclâmpsia na gravidez?
A pré-eclâmpsia é um problema silencioso e, portanto, de difícil diagnóstico. Logo, o pré-natal torna-se extremamente importante durante a gestação para evitar essas e outras doenças que não têm sintomas evidentes.
Os sinais se manifestam de maneira “sutil” na maioria dos casos. Os principais são: dor de cabeça, ganho de peso abrupto, inchaço nas mãos e no rosto e falta de ar.
O tratamento, por sua vez, é realizado com acompanhamento médico rigoroso até que a pressão arterial se normalize. Além disso, é possível que seja administrado sulfato de magnésio para proteger a mãe e o bebê.
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